SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Avaliação de características de fruto de café conilon
    (Embrapa Café, 2013) Oliveira, Rebeca Lourenço de; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Rios, Reinaldo Campos; Pinto, José Libério; Silva, Cileimar Aparecida da
    Este trabalho teve como objetivo avaliar cafeeiros de conilon nos municípios de Leopoldina e Miraí quanto às características qualitativas de fruto e produção. Foram avaliadas 20 plantas selecionadas visualmente de acordo com a produção e o aspecto vegetativo em duas lavouras de sementes nos municípios de Leopoldina e Miraí, Minas Gerais. Foram avaliadas três características de frutos da lista de descritores mínimos para o cafeeiro (Brasil, 2000), além da percentagem de lojas vazias, comprimento, largura e produção. A maioria das plantas apresentou formato dos frutos elíptico com baixa aderência nos ramos. Observaram-se plantas com frutos de coloração amarela, vermelho-alaranjado e vermelho-escuro. Destacaram-se as plantas LH3, JP17, JP18, JP26, JP27 e JP28 por apresentarem maiores frutos. A produção de fruto/planta variou de 3 a 21 litros em Leopoldina e de 4 a 8 litros em Miraí. Todas as plantas avaliadas apresentaram frutos com baixas porcentagens com lojas vazias. O descritor de frutos utilizados é eficiente para a caracterização e diferenciação dos cafeeiros da espécie Coffea canephora e há potencial para a seleção de plantas com relação ao tamanho do fruto e produção.
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    Caracterização fenotípica de cafeeiros de conilon
    (Embrapa Café, 2013) Oliveira, Rebeca Lourenço de; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Pinto, José Libério; Silva, Cileimar Aparecida da; Gonçalves, Débora Ribeiro; Freitas, Miguel Arcanjo Soares de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de alguns descritores mínimos para a caracterização fenotípica e distinção de cafeeiros de Coffea canephora. Foram avaliadas 15 plantas selecionadas visualmente de acordo com a produção e o aspecto vegetativo em um talhão de uma lavoura de sementes na propriedade do produtor Lúcio Heleno na região de Leopoldina, MG. Foram avaliadas 14 características da lista de descritores mínimos para o cafeeiro (Brasil, 2000), além do ciclo até a maturação e até a produção após plantio, arquitetura da planta e reação a doenças e pragas. Em relação às características associadas às plantas, o vigor vegetativo, a altura da planta, posição do ramo plagiotrópico em relação aos ortotrópicos, e o ciclo até a maturação foram as características mais eficientes na discriminação dos cafeeiros. Quanto aos descritores associados às folhas, a cor da folha na fase jovem, o comprimento e a intensidade de ondulação das bordas nas folhas adultas foram eficientes na discriminação dos cafeeiros. A maioria das plantas apresentou baixa severidade de ferrugem e não apresentou sintomas de cercosporiose e de seca de ponteiro. Constatou-se maior variabilidade entre as plantas para a intensidade de ataque do bicho mineiro, que variou desde a ausência de sintomas até grande quantidade de lesões coalescidas nas folhas. Existe potencial para a seleção de plantas para obtenção de futuras variedades clonais com diferentes ciclos de maturação. A maioria dos descritores utilizados é eficiente para a caracterização e diferenciação dos cafeeiros da espécie Coffea canephora, entretanto é necessária a padronização de clones ou variedades clonais pelo fato das peculiaridades dessa espécie de café.
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    Produção de café conilon orgânico na Zona da Mata Mineira
    (Embrapa Café, 2013) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Silva, Cileimar Aparecida da; Gonçalves, Mariana Gabriele Marcolino; Gonçalves, Débora Ribeiro; Brito, Saturnino Silveira de
    Este trabalho teve como objetivo verificar a viabilidade de produção do cultivo orgânico do café conilon e avaliar clones dessa espécie na Zona da Mata Mineira. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental de Leopoldina - MG, da EPAMIG, em delineamento de blocos casualizados, com 36 clones de café conilon e três repetições. Foram utilizados somente adubos permitidos para o cultivo orgânico. Considerando a primeira safra de café em transição para produção orgânica, observou-se variabilidade entre os 36 clones de café conilon para o vigor vegetativo, severidade de cercosporiose e produtividade. Em geral constatou-se baixa incidência de bicho mineiro e severidade de ferrugem e cercosporiose. Os cafeeiros apresentaram-se vigorosos com ampla variabilidade de produção. Sobressaíram-se os clones (códigos) 28, 16, 24 e 26 por serem os mais produtivos e com baixa severidade de doenças e praga. Com base nas avaliações iniciais há potencial para o cultivo orgânico do conilon e para a seleção de clones promissores para o cultivo na Zona da Mata Mineira.
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    Desempenho de clones de café conilon de ciclo de maturação intermediária em Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Silva, Cileimar Aparecida da; Gonçalves, Débora Ribeiro; Freitas, Miguel Arcanjo de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de clones de café conilon com ciclo de maturação dos frutos intermediário. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG de Leopoldina- MG, em delineamento de blocos casualizados, nove clones com três repetições. A parcela experimental foi constituída de nove plantas, em espaçamento de 2,5 m entre fileiras e 1 m entre plantas. Foram avaliadas características agronômicas no período de seis colheitas. Os clones de café conilon apresentaram variabilidade quanto ao vigor vegetativo, severidade de ferrugem, severidade de cercosporiose, incidência de bicho mineiro e produtividade A maioria dos clones apresentaram alto vigor vegetativo e baixa incidência de ferrugem, cercosporiose, seca de ponteiro e de bicho mineiro. A média geral da produtividade foi de 52,92 sacas de café beneficiada/ha/ano, sendo os clones (códigos) 06, 16, 10, 08, 02 e 18, os mais produtivos, com média de 61,00 sacas de café beneficiada/ha/ano. Considerando as características avaliadas sobressaíram-se os clones (códigos) 06, 10, 08, 02 e 18 por apresentarem maiores produtividades associado ao alto vigor vegetativo e à baixa incidência de doença e praga, apresentado potencial para a obtenção de futuras variedades. Existe variabilidade genética entre os clones (códigos) de café conilon com maturação intermediária e potencial para a seleção de clones produtivos associados à baixa incidência de doenças e praga.
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    Avaliação de clones de café conilon de ciclo de maturação precoce e tardia em Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Silva, Cileimar Aparecida da; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Gonçalves, Débora Ribeiro; Brito, Saturnino Silveira de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de clones de café conilon com ciclo de maturação dos frutos precoce e tardia. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental de Leopoldina - MG, da EPAMIG, em delineamento de blocos casualizados, oito de café conilon com ciclo de maturação precoce e dez clones de café conilon com ciclo de maturação tardia e três repetições. A parcela experimental foi constituída de nove plantas, em espaçamento de 2,5 m entre fileiras e 1 m entre plantas. Foram avaliadas características agronômicas no período de seis colheitas. Em geral os clones apresentaram baixa incidência de ferrugem, cercosporiose, seca de ponteiro e de bicho mineiro. Observaram diferenças significativas entre os clones de ciclo de maturação precoce somente para o vigor e severidade de ferrugem. Ocorreram diferenças no desempenho produtivo, na severidade de ferrugem e cercosporiose entre os clones de ciclo tardios. Considerando as características avaliadas sobressaíram-se os clones (códigos) de maturação precoce 01, 03 e 05 e os clones de ciclo tardio 24, 28 e 26 por apresentarem maiores produtividades associado à baixa incidência de doença e praga. Com base nos resultados observados, existe potencial para a seleção de clones com diferentes ciclos de maturação dos frutos e os clones de café conilon com ciclo de maturação tardia apresentam maior variabilidade em relação aos de maturação precoce.
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    Avaliação de características morfo-agronomicas de café conilon
    (Embrapa Café, 2013) Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Rios, Reinaldo Campos; Silva, Cileimar Aparecida da; Gonçalves, Débora Ribeiro
    Este trabalho teve como objetivo avaliar plantas de Coffea canephora utilizando os descritores mínimos para a cultura do café publicados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Foram avaliadas 16 plantas de acordo características agronômicas de interesse em uma lavoura oriundas de sementes na propriedade do produtor João Domingos Pereira no município de Miraí, MG. Foram avaliadas 14 características da lista de descritores mínimos para o cafeeiro, além do ciclo até a maturação e ciclo até a produção após plantio, arquitetura da planta e reação a doenças e pragas. Em relação às características associadas às plantas diâmetro da copa e número de ramos plagiotrópicos foram as características mais eficientes na discriminação dos cafeeiros. Os descritores associados às folhas mais discriminativos foram a cor da folha na fase jovem e intensidade da ondulação nas bordas. Não foi constatada a presença de ferrugem nem de seca de ponteiros e a severidade de cercospora variou de ausente a moderada, sendo a maioria das plantas consideradas como ataque leve. Apenas três plantas apresentaram pouco ataque de bicho mineiro e nas demais não houve ataque. Essa baixa incidência de pragas e doenças pode estar relacionada ao estado nutricional e ao controle químico feito pelo agricultor. Os descritores utilizados mostraram ser eficientes na caracterização e discriminação do C. canephora. Há materiais com bom potencial para serem selecionados, contudo é necessário o acompanhamento dos mesmos.
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    Avaliação de doenças e praga em cultivares de café arábica
    (Embrapa Café, 2013) Oliveira, Rebeca Lourenço de; Silva, Cileimar Aparecida da; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Jacoob, Luciano Luíz; Freitas, Miguel Arcanjo de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de café arábica quanto à severidade e incidência de doenças e praga. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental do Vale do Piranga (FEVP), da EPAMIG, no município de Oratórios, MG. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados com 20 cultivares e três repetições. As parcelas foram constituídas de sete plantas, com espaçamento de 0,7 x 3,6 metros, entre plantas e fileiras, respectivamente. As avaliações foram feitas em cafeeiros com a idade de um ano e seis meses, tomando-se uma planta por parcela com três repetições. Foram avaliadas as seguintes características: vigor vegetativo, severidade de ferrugem (Hemileia vastatrix); severidade de cercosporiose (Cercospora coffeicola); intensidade do ataque de bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) e a intensidade de seca de ponteiro. Constataram-se baixo vigor vegetativo com valores variando de 1,67 a 5,0. A maioria das cultivares não apresentou sintomas de severidade de ferrugem. Observaram-se ataque leve de cercosporiose nas folhas para a maioria das cultivares e sintomas moderados para a cultivar IBC Palma 2. As cultivares IBC Palma 2, Oeiras MG 6851 e Obatã IAC 1669-20 apresentaram maiores ataques de bicho mineiro. A maioria das cultivares apresentaram poucos sintomas de seca de ponteiro. As cultivares apresentam variabilidade quanto as características avaliadas, com baixa incidência de ferrugem e de seca de ponteiro, e maiores incidências de cercosporiose e bicho mineiro.
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    Caracterização de cultivares de café arábica utilizando descritores mínimos
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Cileimar Aparecida da; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Jacoob, Luciano Luíz; Freitas, Miguel Arcanjo de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de alguns descritores mínimos para a caracterização fenotípica e distinção de cultivares de café arábica. Foram avaliadas 14 cultivares na Fazenda Experimental do Vale do Piranga (FEVP) da EPAMIG Zona da Mata, situada no município de Oratórios, MG. Avaliaram-se onze características, considerando a lista oficial de descritores mínimos para a cultura do café publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Com exceção da posição dos ramos plagiotrópicos em relação aos ramos ortotrópicos e a cor da folha na fase adulta as demais características apresentaram variabilidade entre os cafeeiros. As cultivares de café foram classificada em três grupos quanto à altura de plantas e a maioria apresentou diâmetro médio. Para a posição dos ramos plagiotrópicos em relação aos ramos ortotrópicos todas as cultivares foram classificadas como horizontal e a maioria apresentou comprimento médio dos internódios principal e lateral. As cultivares Catuaí Vermelho IAC 15, Catuaí Amarelo IAC 62, Tupi RN e Obatã IAC 1669-20, apresentaram folhas longas e largas. A maioria das cultivares apresentaram forma elíptica das folhas, cor bronze da folha na fase jovem e intensidade de ondulação fraca das bordas das folhas. Todas as cultivares apresentaram folhas verde-escura na fase adulta. A maioria dos descritores utilizados é eficiente para a caracterização e diferenciação das cultivares de café arábica e a variabilidade observada pode ser utilizada em programas de melhoramento genético.
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    Produtividade de cafeeiros adubados com composto orgânico não estabilizado e adubo mineral
    (Embrapa Café, 2013) Lima, Paulo César de; Moura, Waldênia de Melo; Gonçalves, Mariana Gabriele Marcolino; Carvalho, Cássio Francisco Moreira de; Oliveira, Rebeca Lourenço de; Silva, Cileimar Aparecida da; Freitas, Miguel Arcanjo Soares de
    Visando racionalizar o uso de insumos em sistemas de base familiar para produção de café de montanha, essa pesquisa teve como objetivo avaliar combinações de composto orgânico não estabilizado com adubo mineral 20- 05-20 na produção de café em propriedades familiares das Matas de Minas. De um total de dois experimentos esse foi conduzido no Sítio do Nivaldo a 1100m de altitude, no município de Araponga, Zona da Mata de Minas Gerais, em relevo montanhoso, sobre um Latossolo Vermelho-Amarelo, A moderado, com os seguintes resultados de análises químicas: pHH2O=5,2; P e K = 15,9 e 230 mg/dm3, respectivamente; Ca e Mg = 2,5 e 0,9 cmolc/dm3, respectivamente; e M.O. = 4,8 dag/kg. Os cafeeiros estavam dispostos em espaçamento de 3,0 x 1,0m. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2012 a junho de 2013. Foram empregados os seguintes materiais orgânicos indicados pelos agricultores: cama de frango, bananeira picada e casca de café numa proporção de 1,42: 1:1 em relação C: N próximo de 30:1. Como prática inovadora não foi formada as pilhas de compostagens, evitando assim o esforço realizado e o tempo necessário com as reviradas das medas até o final da estabilização dos compostos. Sendo essa mistura de materiais denominada de composto não estabilizado. O composto não estabilizado foi aplicado sobre o adubo mineral 20-05-20 sob as saias dos cafeeiros em dose total de 400 kg de N/ ha (orgânico+mineral). Os seguintes tratamentos das combinações de composto não estabilizado (% da dose total de N): 20-05-20 (% da dose total de N) foram aplicados - 100:0; 75:25; 50:50; 25:75; e 0:100. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições e seis plantas por parcela. Os resultados são ainda parciais não havendo os dados de análise de solo e foliar após a colheita do experimento, que serão realizadas após as amostragens de agosto e novembro de 2013, respectivamente. As produtividades dos cafeeiros não diferem pelo teste de Tukey (≤ 0,01), com produtividade média dos tratamentos de 64,2 sacas de café beneficiados por ha. Esse resultado confirma a hipótese inicial de que em culturas perenes, a combinação de composto não estabilizado mais o adubo mineral 20-05-20 não promoveria alteração na produtividade, desde que os materiais orgânicos estejam em relação C:N próxima de 30:1. O uso do composto orgânico não estabilizado, não promove amarelecimento das plantas.