SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Atividade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados
    (Embrapa Café, 2013) Reis, Rodrigo de Góes Esperon; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Caixeta, Franciele; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Luis Filipe Serafim; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Silva, Adriano Alves
    Os compostos fenólicos podem inibir os processos de oxidação em certos sistemas, protegendo as células e os tecidos de danos oxidativos em algumas situações. No caso do café, o ácido clorogênico juntamente com outros componentes fenólicos atuam como agentes antioxidantes. O objetivo neste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados. Foram utilizados grãos de Coffea arabica cv. Catuaí Amarelo colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (natural). Após processamento, parte dos grãos foi beneficiada (manual ou mecânico) e outra porção não foi beneficiada. Em seguida, foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por oito meses e avaliados a cada quatro meses. Avaliou-se o potencial antioxidante dos grãos de café pelo método FRAP (potencial antioxidante de redução do ferro). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x2, sendo 3 épocas de armazenamento (0, 4 e 8 meses), 3 tipos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e 2 temperaturas de armazenamento (25 e 10 °C), com 3 repetições. Os tipos de processamento (natural e despolpado) foram avaliados separadamente. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Conclui-se que o potencial antioxidante de grãos de café aumenta ao longo do armazenamento e varia de acordo com a temperatura em que são armazenados.
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    Aspectos fisiológicos de grãos de café armazenados em ambiente resfriado
    (Embrapa Café, 2013) Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Caixeta, Franciele; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Pereira, Cristiane Carvalho; Santos, Flávia Carvalho
    Grãos de café apresentam sensibilidade à dessecação e baixa longevidade, o que prejudica o seu armazenamento. Além da umidade dos grãos, a temperatura de armazenagem, dentre outros fatores, também pode acelerar o processo de deterioração, que afeta a qualidade da bebida. Assim, objetivou-se nesse trabalho investigar o efeito do resfriamento do ar de armazenagem na qualidade fisiológica dos grãos de café submetidos a diferentes métodos de processamento e de beneficiamentos, durante o armazenamento. Foram utilizados grãos de Coffea arábica colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por via úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (secados nos próprios frutos - natural). Após processamento, os grãos foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por 8 meses, beneficiados e não beneficiados. O beneficiamento foi manual. Os grãos foram avaliados por testes de germinação, protrusão radicular, viabilidade pelo teste de tetrazólio e análise sensorial. Pelos resultados, observa-se que os grãos despolpados apresentam melhor qualidade fisiológica aos quatro meses de armazenamento, independentemente do beneficiamento e da temperatura de armazenamento. Os grãos armazenados à 10ºC, beneficiados ou não, obtiveram melhor qualidade fisiológica para todos os tipos de processamentos. O armazenamento dos grãos beneficiados proporcionou pior qualidade fisiológica dos cafés despolpados em ambiente a 25ºC. Pelo teste de tetrazólio, observa-se efeito negativo do armazenamento à 25ºC apenas nos grãos mantidos nos próprios frutos. Aos oito meses de armazenamento observa-se melhor qualidade dos grãos armazenados em ambiente resfriado (10ºC), independentemente do processamento. A temperatura de 25ºC prejudica acentuadamente a qualidade fisiológica dos grãos durante o armazenamento. Já o ambiente à 10ºC mantém a qualidade fisiológica dos grãos despolpados de café por até oito meses de armazenamento.
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    Aspectos fisiológicos e sanitários de grãos de café submetidos ao processamento, secagem e armazenamento
    (Embrapa Café, 2013) Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Caixeta, Franciele; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Luis Filipe Serafim; Abreu, Luciana Aparecida de Souza; Neves, Cláudio; Vilela, Amanda Lima
    A baixa longevidade de sementes de café tem sido atribuída à sua sensibilidade à dessecação. As alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas que ocorrem durante o processamento e subsequente secagem determinam, não só o potencial de sementes de café para a produção de mudas, assim como o potencial para o armazenamento Estudos que contribuam para o entendimento da complexa fisiologia da dessecação e da deterioração de sementes de café durante o armazenamento revestem-se de grande importância, dada à relevância econômica e social desta cultura para o Brasil. Assim, a pesquisa está sendo realizada com o objetivo de investigar as alterações fisiológicas e sanitárias ocorridas nas sementes de café durante o processamento e a secagem, avaliando-se aspetos sobre a qualidade das sementes. Frutos de Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 foram colhidos no estádio cereja de maturação e processados por via seca e úmida, para obtenção de sementes secadas nos próprios frutos e sementes desmuciladas mecanicamente e por fermentação em água. As sementes foram submetidas a três métodos de secagem, ao sol, à sombra e em secador mecânico, até atingirem 35% e 12% de umidade. Sementes beneficiadas manualmente foram submetidas às avaliações da qualidade fisiológica e sanitária, imediatamente após os tratamentos e a cada quatro meses de armazenamento em câmara fria a 10 ºC, em embalagens herméticas. Conclui-se que a umidade inicial de 12% e a secagem ao sol e à sombra mantem por mais tempo, a qualidade fisiológica de sementes de café, desmuciladas mecanicamente ou por fermentação; O processamento natural é prejudicial à qualidade fisiológica das sementes de café; o armazenamento de sementes de café, com 35% de umidade inicial favorece a incidência de fungos, independentemente do método de secagem e processamento.
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    Colorimetria em grãos de café submetidos a diferentes métodos de processamentos e armazenados em ambiente resfriado
    (Embrapa Café, 2013) Abreu, Giselle Figueiredo de; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Caixeta, Franciele; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Stefânia Vilas Boas
    A avaliação da cor de grãos de café torna-se importante uma vez que cafés descoloridos ou com diferentes níveis de branqueamento receberão menores preços no mercado. Além da desvalorização comercial, as alterações na cor são um indicativo da ocorrência de processos oxidativos e alterações bioquímicas de natureza enzimática que irão alterar qualitativa e quantitativamente a composição dos percursores do sabor e aroma dos grãos, resultando em queda da qualidade da bebida. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a cor dos grãos de café processados e beneficiados por diferentes métodos. Frutos de Coffea arábica foram colhidos no estádio cereja e processados por via úmida (fermentação em água) e por via seca (secados nos próprios frutos). Três tratamentos de beneficiamento foram utilizados: manual, mecânico e sem beneficiamento. O experimento constituiu em fatorial 2x3, sendo dois tipos de processamento (natural e despolpado) e três tratamentos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento). A cor dos grãos foi determinada em colorímetro Minolta® CR 310 (iluminante C e ângulo 10º) por meio dos parâmetros “L” (luminosidade), “a” e “b” (coordenadas de cromaticidade). Conclui-se que a avaliação da coloração permite discriminar melhor lotes de café em fase de deterioração, antes mesmo de afetar a qualidade sensorial. O resfriamento do ar durante o armazenamento propicia a manutenção da qualidade fisiológica dos grãos por mais tempo, reduzindo o branqueamento dos grãos de café.