SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Efeito do processamento e da torração na composição quimica e qualidade de cafés de diferentes regiões produtoras no Brasil
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Eduardo Carvalho; Kieckbusch, Theo Guenther; Pimenta, Carlos José; Paiva, Leandro Carlos; Freschi, Gian Paulo Giovanni
    Um dos principais obstáculos na exportação do café para mercados diferenciados é a elevada exigência dos consumidores em relação à qualidade, valorizando os atributos sensoriais do produto, além dos aspectos relacionados à origem. Em pesquisas científicas recentes, tem-se procurado correlacionar os resultados da análise sensorial com as características químicas dos grãos de café crus e torrados. Os constituintes químicos do café apresentam variações nos seus teores ao longo da pós-colheita, entretanto é necessário o desenvolvimento de trabalhos que verifiquem estas alterações ocorridas durante os processamentos realizados, para que se consiga uma proposição de parâmetros mais precisos, capazes de avaliar a qualidade dos grãos com auxílio da análise sensorial do café torrado. O objetivo na realização deste trabalho foi averiguar as modificações ocorridas na composição química de cafés crus e torrados produzidos em diferentes regiões do Brasil, processados pela via seca e via úmida, verificando as possíveis alterações na constituição dos grãos e na qualidade da bebida. Foi verificado que os componentes solúveis em água, como a trigonelina e os ácidos clorogênicos apresentaram alterações na constituição química dos grãos, portanto podem contribuir para uma diferenciação na qualidade final da bebida.
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    Avaliação da qualidade sensorial e fisiológica de cafés (Coffea arabica L.) resistentes e suscetíveis à ferrugem cultivados em dois ambientes de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Fassio, Larissa de Oliveira; Malta, Marcelo Ribeiro; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pimenta, Carlos José; Lima, Priscilla Magalhães de; Chagas, Rafael Mattioli Rezende
    A qualidade da bebida do café está associada a diversos fatores, destacando-se entre eles a composição química e física do grão, determinada por fatores genéticos e ambientais. Os vários institutos de pesquisa em todo o Brasil oferecem novas cultivares resultantes de cruzamentos artificiais ou de hibridações naturais, com a finalidade de oferecer alternativas de combate às doenças e pragas que atacam a cultura do café. A partir disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial e fisiológica dos grãos crus de cafés resistentes e suscetíveis à ferrugem do cafeeiro. Foram utilizadas para este experimento as cultivares lançadas pela EPAMIG que são resistentes, Oeiras MG6851, Catiguá MG1, Catiguá MG2, Sacramento MG1, Araponga MG1, Paraíso H419-1, Pau Brasil MG1, e a Topázio MG1190 e Bourbon Amarelo que são suscetíveis à doença. Utilizou-se apenas frutos cereja descascado colhidos em dois ambientes do Estado de Minas Gerais: Lavras e Patrocínio, no ano de 2012. As amostras foram analisadas quanto à qualidade de bebida de acordo com o protocolo para cafés especiais da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA) e quanto à condutividade elétrica e lixiviação de potássio. Todas as cultivares apresentaram pontuação superior a 80 pontos e sendo potenciais produtoras de cafés especiais nos dois ambientes do estado de Minas Gerais.
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    Viabilidade de Cladosporium cladosporioides no produto “Cladosporin” em diferentes temperaturas
    (Embrapa Café, 2013) Chalfoun, Sára Maria; Angélico, Caroline Lima; Pimenta, Carlos José; Botelho, Deila Magna dos Santos
    Este estudo aborda um produto biológico contendo o fungo Cladosporium cladosporioides (Fresen) de Vries, considerado benéfico para a cultura do café. O ensaio foi conduzido objetivando avaliar a viabilidade do fungo Cladosporium no produto “Cladosporin” em diferentes temperaturas de armazenamento. Os resultados apontam que a viabilidade do Cladosporium na formulação estudada é afetada pelas três temperaturas estudadas, sendo bastante reduzida aos 60 dias quando o produto é armazenado na temperatura ambiente. Refrigeração e congelamento são as melhores temperaturas para a manutenção da viabilidade do fungo por um período maior de tempo.