SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Influência da disponibilidade de água no solo sobre o desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Embrapa Café, 2013) Teixeira, Ariany das Graças; Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Garcia, Giovanni de Oliveira; Amaral, José Francisco Teixeira do; Reis, Edvaldo Fialho do
    O cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner), apesar de sua tolerância ao estresse hídrico, pode ter seu desenvolvimento inicial comprometido devido a restrição de água no solo. Por isso, objetivou-se avaliar a influência da fração de água disponível no solo sobre no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, trabalhando com diferentes disponibilidades hídricas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, em esquema de parcelas subdivididas 4 x 5, sendo nas parcelas quatro níveis de déficit hídrico (100, 50, 30 e 10% da água disponível no solo), e nas subparcelas cinco épocas de avaliações (1º, 30º, 60º, 90º e 120º dia após início do déficit hídrico), em um delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os parâmetros avaliados foram: diâmetro do caule e número de folhas. Os melhores resultados de desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon foram encontrados quando se utilizou os níveis de 100 e 50% da água disponível no solo, sendo os piores resultados encontrados quando se utilizou 30 e 10% da água disponível.
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    Desenvolvimento inicial da altura do cafeeiro conilon, variedade robusta tropical, em resposta ao estresse hídrico prolongado
    (Embrapa Café, 2013) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho do
    A disponibilidade de água no solo influencia direta e indiretamente o desenvolvimento das cultura. Desta forma, com o objetivo de avaliar a influência do déficit hídrico no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, variedade Robusta Tropical, foi elaborado um experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, tendo como tratamento 4 intervalos de irrigação, com 4 repetições. Os 4 intervalos de irrigação foram: 1 – as plantas foram irrigadas diariamente; 3 – as plantas foram irrigadas de 3 em 3 dias; 5 – as plantas foram irrigadas de 5 em 5 dias; e 7 – as plantas foram irrigadas de 7 em 7 dias, sendo os tratamentos iniciado aos 30 dias após plantio. A época de avaliação foi aos 120 dias após início do déficit. A variável avaliada foi a altura do cafeeiro conilon. Observou-se que não houve diferença estatística entre os intervalos de irrigação de 1 e 3 dias, diferindo para os demais ao longo dos períodos de avaliação do estresse hídrico. As plantas submetidas à período de déficit de 30 dias apresentaram recuperação satisfatória quando comparada àquelas do intervalo de 1 dia entre irrigação. Porém, quando o cafeeiro foi submetido aos períodos de déficit de 60 e 90 dias, a recuperação das plantas foi comprometida.
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    Influência do intervalo de irrigação no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Embrapa Café, 2013) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho do
    O conhecimento das necessidades hídricas do cafeeiro conilon torna-se primordial, uma vez que maior parte das áreas cultivadas está em regiões com restrição hídrica. Manejar a irrigação no cafeeiro é fundamental para o uso racional da água, maior aproveitamento dos nutrientes do solo pelas plantas e melhoria na qualidade final do grão de café. Portanto, objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito do déficit hídrico ocasionado por diferentes intervalos de irrigação no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon. Para isso, foi elaborado um experimento com a variedade Robusta Tropical, em casa de vegetação, localizada no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, tendo como tratamento 4 intervalos de irrigação, com 4 repetições. Os 4 intervalos de irrigação foram: 1 – as plantas foram irrigadas diariamente; 3 – as plantas foram irrigadas de 3 em 3 dias; 5 – as plantas foram irrigadas de 5 em 5 dias; e 7 – as plantas foram irrigadas de 7 em 7 dias, sendo os tratamentos iniciado aos 30 dias após plantio. A época de avaliação foi aos 120 dias após início do déficit, referente a um período de 120 dias de déficit hídrico. Foram avaliadas as seguintes variáveis: número de ramos plagiotrópicos e número de folhas do cafeeiro conilon. O número de ramos plagiotrópicos e o número de folhas do cafeeiro conilon foram reduzidos com o aumento dos intervalos de irrigação. Observou-se que não houve diferença estatística entre os intervalos de irrigação de 1 e 3 dias, diferindo para os demais. Os intervalos de irrigação de 5 e 7 dias apresentaram os piores resultados. O intervalo de 3 dias entre irrigação proporcionou maior eficiência no uso da água pelas plantas.
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    Desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, variedade robusta tropical, em resposta à transpiração relativa
    (Embrapa Café, 2013) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho do
    A transpiração relativa influencia direta e indiretamente o desenvolvimento das culturas. Objetivando avaliar a resposta do desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon à redução da transpiração relativa (TR), foi utilizado o conceito de fração de água transpirável no solo (FATS), pois esse conceito tem sido utilizado na avaliação das respostas morfofisiológicas das plantas submetidas ao déficit hídrico. Para tal, foi conduzido um experimento em casa de vegetação na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Alegre-ES. O experimento foi conduzido durante 4 meses, sendo de outubro de 2012 a janeiro de 2013, com mudas de café conilon (Coffea canephora), em um esquema fatorial 3 x 2, sendo dois níveis de déficit hídrico, T0 (sem déficit hídrico) e Td (déficit hídrico até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do T0), e três diferentes épocas de aplicação de déficit hídrico (30, 60 e 90 dias após o plantio), num delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. O plantio foi realizado no dia primeiro de outubro de 2012, sendo o déficit iniciado no dia primeiro de novembro de 2013. Objetivou-se quantificar a influência da transpiração relativa sobre as variáveis altura relativa e área foliar relativa do cafeeiro conilon, variedade Robusta Tropical. As variáveis sofreram redução com a diminuição da transpiração relativa, apresentando valores mais elevados quando a transpiração relativa estava alta. A altura relativa começou a reduziu em valores de TR de aproximadamente 0,95 na primeira época, 0,6 na segunda e 0,55 na terceira época de déficit hídrico. A área foliar relativa começou a reduziu em valores de TR de aproximadamente 0,9 na primeira época, 0,55 na segunda e na terceira época de déficit hídrico.