SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Efeito da chuva na incidência de ácaros fitófagos e predadores em cafeeiro
    (Embrapa Café, 2013) Abreu, Fernanda Aparecida; Marafeli, Patrícia de Pádua; Reis, Paulo Rebelles; Silva, Rogério Antônio; Santos, Felipe Amadeu dos; Bernardi, Leopoldo Ferreira de Oliveira; Carvalho, César Freire
    A chuva é considerada um fator natural importante na regulação das populações de artrópodes. Foi objetivo deste trabalho avaliar os efeitos da chuva, durante as épocas do ano, sobre a ocorrência das principais espécies de ácaros fitófagos e predadores em cafeeiro (Coffea arabica L.). O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso, MG, de janeiro de 2011 a junho de 2012. Mensalmente foram coletadas aleatoriamente 25 folhas, do terço médio, em 84 plantas, totalizando 525 folhas. Entre os ácaros-praga, o ácaro fitófago Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Tenuipalpidae) foi o encontrado em maior número, tanto na seca como no período chuvoso. O ácaro Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) (Tetranychidae) apresentou maior incidência no período seco. Dentre os ácaros predadores, a espécie Euseius citrifolius Denmark & Muma, 1970 (Phytoseiidae) foi encontrada em maior número, ocorrendo durante todo o ano, independente do período ser seco ou chuvoso. Concluiu-se que a estação chuvosa não influenciou na ocorrência de ácaros predadores, principalmente aqueles da família Phytoseiidae. Em geral, durante a estação seca ocorreu uma maior incidência de ácaros fitófagos no cafeeiro.
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    Influência das condições climáticas na flutuação populacional da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera – Scolytidae) no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Rogério Antônio; Machado, Janaine Lopes; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Matos, Christiano de Sousa Machado de; Pereira, Andreane Bastos
    Uma das pragas que traz prejuízos para a cafeicultura brasileira é a broca-do-café. A realização do monitoramento do inseto nas lavouras é essencial para que sejam tomadas medidas de controle preventivas. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi verificar a influência das condições climáticas na infestação da broca-do-café na região Sul de Minas Gerais. O monitoramento foi realizado na Fazenda Experimental da Epamig em São Sebastião do Paraíso. Para isto, foram selecionadas 50 plantas em uma lavoura de café implantada com a cultivar Acaiá MG1474. Foram amostrados 20 frutos de cada lado da planta totalizando 40 frutos/planta. As amostragens aconteceram mensalmente durante o período de 2009 a 2012. Adicionalmente aos dados de porcentagem de infestação foram plotados os dados de precipitação acumulada e temperatura. A incidência da broca-do-café mostrou-se variável no período avaliado. Os maiores níveis de infestação foram observados em anos com maiores índices pluviométricos e entressafra úmida no ano anterior. O monitoramento permitiu inferir que ações preventivas como, colheita bem realizada, cata de frutos remanescentes na planta e levantamento de frutos do chão devem ser realizados na entressafra da cultura.
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    Influência das condições climáticas na flutuação populacional do bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Rogério Antônio; Machado, Janaine Lopes; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Matos, Christiano de Sousa Machado de; Pereira, Andreane Bastos
    No Brasil, a produção de café concentra-se principalmente no estado de Minas Gerais, Estado responsável por mais da metade da produção nacional de café. Porém, nessa cultura há problemas com pragas, a exemplo o bichomineiro que causa prejuízos por proporcionar redução na produtividade. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi verificar a influência das condições climáticas na flutuação populacional do bicho-mineiro na região Sul de Minas Gerais. O monitoramento foi realizado na Fazenda Experimental da Epamig em São Sebastião do Paraíso em uma área com 1000 plantas da cultivar Catiguá MG1 no espaçamento de 3,0 x 0,70 m. As amostragens foram realizadas em dez plantas ao acaso duas vezes por mês nos anos de 2009 a 2012. Fez-se a contagem de folhas com lesões para cada amostragem, a partir desses dados obteve-se a média de infestação das dez plantas por mês, e com os dados de precipitação acumulada e temperatura em cada mês para a região plotou-se os dados para cada ano. A porcentagem de infestação do bicho-mineiro foi variável no período em estudo, assim como as variáveis climáticas. Os maiores níveis de infestação ocorreram no período da seca, assim o comportamento da população do bicho-mineiro variou ao longo dos anos diante da variação nos níveis de precipitação. Dessa forma, a realização do monitoramento do bicho-mineiro nas lavouras cafeeiras é importante, pois os níveis de infestação vai variar de ano para ano.