SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Comportamento das variáveis climáticas em áreas cafeeiras na região da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Luz, Marcos Paulo Santos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Ribeiro, Diego Egídio; Tosta, Murilo Ferraz; Taveira, José Henrique da Silva; Guiraldeli, Carlos Henrique Cardeal; Lemos, Isabella Avila; Pereira, Caio de Castro; Borém, Flávio Meira
    A produção de cafés especiais é determinada por fatores genéticos, tratos culturais e características do ambiente físico, especialmente o clima. Visando a compreender a relação entre variáveis climáticas e a qualidade da bebida analisou-se dados de estações meteorológicas localizadas nos municípios de Carmo de Minas, Cambuquira, São Lourenço e Soledade de Minas, que nos últimos concursos de cafés especiais tem se destacado internacionalmente. O objetivo deste trabalho foi levantar os dados de temperatura do ar e precipitação e relacioná-los as fases fenológicas dos cafeeiros e a qualidade da bebida. O estudo demonstrou que em todos os municípios estudados as temperaturas médias mensais apresentaram valores compreendidos entre 19°C e 21°C, indicando condições favoráveis à boa qualidade da bebida. De outubro a fevereiro, os municípios apresentaram precipitação média acumulada entre 709 a 1368 mm, nesse período o cafeeiro necessita de boa reserva hídrica para vegetação e granação dos frutos. O município de Carmo de Minas apresentou a menor precipitação média de junho a agosto, a ocorrência de período seco nessa fase do cafeeiro é o maior aliado para o processo de secagem natural e uniforme dos grãos, visando à obtenção de um café de boa qualidade.
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    Processo de desenvolvimento de um site utilizando web mapping para o laboratório de geoprocessamento GeoSolos
    (Embrapa Café, 2013) Mesquita Júnior, Claudio Henrique; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Leme, Dimas Samid; Boell, Miler Grudtner
    Em virtude dos avanços técnico-científicos, observa-se nos dias atuais o aumento expressivo na disponibilização de dados na Internet, de modo a facilitar o acesso aos mais diversos tipos de dados, tendo em vista as inovações proporcionadas com as novas e modernas ferramentas tecnológicas, que têm beneficiado o incremento e o uso de novos instrumentos (MOREIRA, 2010). Além dos avanços expressivos no campo informacional e tecnológico, como destaca Medeiros et al. (2010), podemos referenciar o geoprocessamento e os Sistemas de Informações Geográficas – SIG’s que, aliados à Internet, tornaram-se tecnologias ainda mais robustas para divulgar os mais diversos tipos de informações. O uso da web como um meio de divulgação para os mapas pode ser considerado como um grande avanço na cartografia e abre muitas novas oportunidades, tais como mapas em tempo real, com divulgação mais barata e atualizações mais freqüentes, contendo mapas personalizados e interativos. O objetivo deste trabalho foi justamente a criação de um ambiente web, que propiciasse a divulgação dos mapas e trabalhos de pesquisa realizados pela equipe do laboratório de geoprocessamento da EPAMIG - GeoSolos, que utiliza geotecnologias para, entre outras coisas, mapear e caracterizar o café em grandes regiões produtoras de Minas Gerais. O público-alvo deste portal são todos os integrantes da cadeia produtiva do café, pesquisadores da área e pessoas interessadas nestas geotecnologias e na aplicação destas para o mapeamento do café.
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    Monitoramento fenológico do cafeeiro em Lavouras de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2013 – Projeto SIMAFF
    (Embrapa Café, 2013) Centurion, Lucas; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Alves, Rafaella Christina Parreira; Ferreira, Ana Luiza Santos; Soler, Wesley Richard; Moreira, Rodrigo Victor; Miranda, Wezer Lismar; Volpato, Margarete Marin Lordelo
    No Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, estas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto à fenologia, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, o crescimento dos internódios plagiotrópicos (produtivos) e seus respectivos enfolhamentos na fazenda “Macaco”. O crescimento dos internódios e o enfolhamento são variáveis que permitem avaliar as perdas de produtividade pela desfolha e a interrupção do crescimento causada por algum patógeno ou desbalanço nutricional. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. O crescimento internodal foi determinado em média por talhão, e o enfolhamento pelo número de folhas por internódio. De modo geral observando apenas as variedades, o Icatu teve maior enfolhamento nos dois anos agrícolas com decréscimo para o final do ano produtivo. Para cultivos adensados e de carga alta o Catuaí, com base nos anos agrícolas estudados, possui menores índices de enfolhamento que o Icatu, ocorrendo isso também em menor grau para os talhões de carga baixa. As médias dos números de nós por ramo do Catuaí foram maiores em 2011/2012 e menores em 2012/2013.
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    Evolução das principais doenças em lavouras de cafeeiros no município de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013 – Projeto SIMAFF
    (Embrapa Café, 2013) Soler, Wesley Richard; Centurion, Lucas; Alves, Rafaella Christina Parreira; Ferreira, Ana Luiza Santos; Miranda, Wezer Lismar; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Moreira, Rodrigo Victor
    No Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, essas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto às doenças do cafeeiro, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, as suas respectivas evoluções para cada ano agrícola na fazenda denominada “Macaco”. O acompanhamento das possíveis doenças auxilia o produtor na tomada de decisões quanto ao controle e até mesmo no manejo nutricional da lavoura. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. Foram selecionadas duas variedades Catuaí (CT) e Icatu (IC). No ano 2011-2012 para a ocorrência da ferrugem, em ambas as variedades, o auge da infestação foi entre abril e junho, sendo o CT mais intensamente infestado. Já no ano agrícola 2012-2013 os índices de ferrugem apresentaram valores atípicos para os meses compreendidos entre outubro e maio. Para ambos os anos agrícolas, a infestação por Cercóspora foi mais intensa para a variedade Catuaí, destacando os meses de novembro e dezembro. Quanto ao ataque da Phoma, no ano de 2011-2012, o Icatú atingiu índices de infestação ligeiramente superiores ao Catuaí, sendo que os maiores índices ocorreram entre maio e junho, atingindo até 60 % no IC, espaçamento largo (L) e carga alta (A). Contudo no ano 2012-2013, esse comportamento tendeu a se inverter, sendo que os maiores valores de infestação ocorreram em outubro e entre fevereiro e março.
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    Monitoramento do ataque de pragas em cafeeiros no município de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013 – Projeto SIMAFF
    (Embrapa Café, 2013) Moreira, Rodrigo Victor; Centurion, Lucas; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Soler, Wesley Richard; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Ferreira, Ana Luiza Santos; Alves, Rafaella Christina Parreira; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Miranda, Wezer Lismar
    No Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, essas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto à ocorrência de pragas do cafeeiro, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, os respectivos ataques do ácaro, bicho mineiro e broca do fruto, para cada ano agrícola na fazenda denominada “Macaco”. O acompanhamento do ataque de pragas, como também para doenças, auxilia o produtor na tomada de decisões quanto ao controle e até mesmo no manejo nutricional da lavoura. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. Foram selecionadas duas variedades Catuaí (CT) e Icatu (IC). Não houve diferenças significativas em função do espaçamento e carga nos índices de infestação do bicho mineiro, ácaro e broca. O Catuaí foi mais infestado que o Icatú, com exceção da broca, sendo para o bicho mineiro de 2,73% em 2011/2012 e 2,29% em 2012/2013 no Catuaí contra 2,30% e 1,71% no Icatú, respectivamente. Seguindo a ordem, para o ácaro foi de 2,52% e 1,19% contra 1,88% e 1,04%. Para a broca o Icatú apresentou índice médio superior ao do Catuaí. O número de folhas infestadas apresentou valores abaixo do normal para o bicho mineiro e para o ácaro, somente para a broca os valores foram acima do normal.
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    Mapeamento do uso da terra da indicação geográfica Mantiqueira de Minas
    (Embrapa Café, 2013) Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Borém, Rosângela Alves Tristão; Lacerda, Marilusa Pinto Coelho; Souza, Vanessa Cristina Oliveira de; Borém, Flávio Meira
    Localizada no sul do estado de Minas Gerais, na face mineira Serra da Mantiqueira, está a Mantiqueira de Minas, uma das mais importantes e premiadas regiões produtoras de cafés de qualidade do país. Em 2011, a tradição e reputação da região na produção de cafés especiais foram reconhecidas por meio de uma Indicação Geográfica (IG), a segunda para o produto café do Brasil, na modalidade de Indicação de Procedência (IP). Com grande participação da cafeicultura de base familiar, a região é também representativa da cafeicultura de montanha do Sul de Minas, seja em termos ambientais, com relevos mais acidentados, quanto nos sistemas de produção utilizados. Para explorar todo o potencial dos cafés especiais deste território e atender à crescente demanda por este novo segmento é preciso conhecer os ambientes cafeeiros da região. Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo a caracterização detalhada dos agroecossistemas cafeeiros da região. Para o presente estudo, geotecnologias foram usadas para mapear as áreas ocupadas pelas lavouras cafeeiras. Para tanto foram usadas imagens do satélite RapidEye e os softwares SPRING e ArcGis. Os resultados evidenciaram que o café ocupa aproximadamente 8% da área total da região estando distribuído nas áreas mais declivosas e de altitudes mais elevadas. Os resultados deste trabalho fornecem subsídios para o entendimento dos fatores envolvidos na expressão da qualidade da bebida dos cafés especiais produzidos na região e fundamentação científica para a obtenção de uma nova IG, desta vez na modalidade de Denominação de Origem (DO).
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    Banco de dados geográfico sobre a cafeicultura mineira: organização lógica e inserção de dados
    (Embrapa Café, 2013) Leme, Dimas Samid; Boell, Miler Grudtner; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos
    Os sistemas de informações geográficas (SIG) foram desenvolvidos com o objetivo de facilitar o tratamento de um volume cada vez maior e mais preciso de informações sobre a superfície terrestre e suas questões ambientais. Na utilização para a cafeicultura o SIG integra softwares para tratamento e armazenamento de dados segundo um modelo conceitual predefinido. A partir da definição deste modelo iniciou-se o armazenamento dos dados, em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). A ferramenta escolhida para o gerenciamento dos dados foi o PostgreSQL pois este é um SGBD objeto-relacional e de código aberto, mantido em constantes atualizações gratuitas pela Comunidade Brasileira do PostgreSQL 1. Devido ao grande número de atualizações, o PostgreSQL é extensível, sendo utilizado para dar suporte à diversos tipos de aplicações desde dados simples à aplicações mais complexas, bem como seus metadados. Para a integração e o armazenamento dos dados foi utilizado o sistema de informação geográfico SPRING 2. O SPRING é um software gratuito para criação e gerenciamento de banco de dados geográficos, possuí funções para processamento de imagens, análises espaciais, modelagem numérica de terreno e consulta a banco de dados espaciais. No acesso aos dados geográficos foi utilizado um tipo de arquitetura conhecida como “Arquitetura Dual”. A principal vantagem desta arquitetura consiste na separação das funcionalidades na qual o gerenciamento dos metadados é feita pelo SGBD, pois os mecanismos de transação, recuperação a falhas, concorrência, integridade dos dados e indexação podem ser usados para a parte não espacial dos dados, enquanto que a responsabilidade do gerenciamento dos dados geográficos é realizada pelo SPRING. Portanto, o objetivo principal deste trabalho foi inserir e organizar dados geográfico sobre pesquisas realizadas pela EPAMIG relacionadas á cafeicultura mineira.