SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, variedade robusta tropical, em resposta à transpiração relativa
    (Embrapa Café, 2013) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho do
    A transpiração relativa influencia direta e indiretamente o desenvolvimento das culturas. Objetivando avaliar a resposta do desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon à redução da transpiração relativa (TR), foi utilizado o conceito de fração de água transpirável no solo (FATS), pois esse conceito tem sido utilizado na avaliação das respostas morfofisiológicas das plantas submetidas ao déficit hídrico. Para tal, foi conduzido um experimento em casa de vegetação na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Alegre-ES. O experimento foi conduzido durante 4 meses, sendo de outubro de 2012 a janeiro de 2013, com mudas de café conilon (Coffea canephora), em um esquema fatorial 3 x 2, sendo dois níveis de déficit hídrico, T0 (sem déficit hídrico) e Td (déficit hídrico até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do T0), e três diferentes épocas de aplicação de déficit hídrico (30, 60 e 90 dias após o plantio), num delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. O plantio foi realizado no dia primeiro de outubro de 2012, sendo o déficit iniciado no dia primeiro de novembro de 2013. Objetivou-se quantificar a influência da transpiração relativa sobre as variáveis altura relativa e área foliar relativa do cafeeiro conilon, variedade Robusta Tropical. As variáveis sofreram redução com a diminuição da transpiração relativa, apresentando valores mais elevados quando a transpiração relativa estava alta. A altura relativa começou a reduziu em valores de TR de aproximadamente 0,95 na primeira época, 0,6 na segunda e 0,55 na terceira época de déficit hídrico. A área foliar relativa começou a reduziu em valores de TR de aproximadamente 0,9 na primeira época, 0,55 na segunda e na terceira época de déficit hídrico.