SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Inoculação de mudas de cafeeiro com fungos micorrízicos arbusculares
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Ana Flávia; Alecrin, Ademilson Oliveira; Schiavon, Nykolas Carvalho; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    Objetivou-se analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos, através da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas, e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, as plântulas estavam em fase de “palito de fósforo” e foram repicadas para sacolas de polietileno. No ato da repicagem metade das mudas foram inoculadas, aplicando-se 50 esporos de cada espécie Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a inoculação foram mensuradas a altura e área foliar, além de posterior determinação da massa seca total. De modo geral, as plantas inoculadas apresentaram efeito negativo no início do crescimento, mas ao final do período experimental possuíam altura, área foliar e massa seca total superiores as mudas não inoculadas. Conclui-se que inicialmente a associação seja considerada como dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação. Este efeito se extingue e resulta em benefícios para as mudas no final do período de produção.
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    Mensurações indiretas de crescimento de mudas de café micorrizadas
    (Embrapa Café, 2013) Schiavon, Nykolas Carvalho; Alecrin, Ademilson Oliveira; Freitas, Ana Flávia; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    Objetivou-se analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com espécies eficientes de fungos micorrízicos, através da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, as plântulas estavam em fase de “palito de fósforo” e foram repicadas para sacolas de polietileno contendo substrato. No ato da repicagem metade das mudas foram inoculadas, aplicando-se 50 esporos de cada espécie Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a inoculação foram determinados a taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, área foliar específica, razão de massa foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. A análise de crescimento possibilitou melhor estudo da associação, além constatar que apesar do maior investimento na morfologia para captação de energia, não ocorreu aumento da taxa de assimilação líquida, podendo considerar que inicialmente os fungos representaram dreno de assimilados, mas no final as mudas inoculadas apresentaram crescimento superior. Conclui-se que inicialmente a associação seja considerada como dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação, havendo redução na taxa fotossintética líquida. Este efeito se extingue e resulta em benefício para as mudas no final do período de produção.