SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Avaliação da conformidade às normas PIC do café produzido na região do Capinal, município de Vitória da Conquista-BA
    (Embrapa Café, 2013) Souza, Juliana Andrade de; Santos, Paulo Roberto Pinto; Conceição Júnior, Valdemiro
    A produção integrada corresponde a um sistema de produção que considera os princípios de sustentabilidade econômica, social e ambiental. A adoção da norma Produção Integrada de Café (PIC), converge para uma certificação nacional, que atendam exigências internacionais e de fácil acesso aos médios e pequenos produtores. Esse estudo teve objetivo de avaliar o grau de conformidade dos produtores de café na região do Capinal, localizada no Município de Vitória da Conquista – Bahia, quanto à aplicação das normas da PIC. Foram verificados os itens de conduta na proposta da norma através de um questionário que engloba capacitação, gestão ambiental, material propagativo, localização e implantação de cafezais, manejo do solo e da cobertura vegetal, proteção integrada da planta, colheita, contabilidade, economia e registro de informações. Verificou-se que os cafeicultores do Capinal apresentam conscientização em adotar as boas práticas agrícolas, existindo grande perspectiva para que a Produção Integrada de Café - PIC seja implementada na região.
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    Impacto da certificação rainforest alliance na gestão de uma propriedade de café no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Carli, Priscila Magalhães de; Oliveira, Luciel Henrique de; Dias, Eduardo Carvalho
    O surgimento do segmento de cafés certificados consistiu em um mecanismo para os produtores agregarem valor ao seu produto. Entretanto, o consumo de produtos certificados tende a aumentar no Brasil e no mundo, devido a uma maior preocupação em relação às questões econômicas, ambientais e sociais. A certificação da Rainforest Alliance apresenta um diferencial na sua implantação em que o ideal do desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente sustentável agregue valor na cadeia de produção e na comercialização do café. Foi realizado um estudo de caso com o objetivo de identificar as principais mudanças ocorridas nos aspectos sociais e ambientais na gestão de uma fazenda no sul de Minas Gerais, certificada Rainforest Aliance e o impacto desta certificação no seu entorno. Foi constatada que a certificação é vista com restrição entre os cafeicultores do entorno, e que a análise socioambiental gerou impactos positivos na gestão da fazenda certificada.
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    Estudo do perfil de cafeicultores certificados e não certificados
    (Embrapa Café, 2013) Bócoli, Cecília Inês Casagrande; Mendonça, José Marcos Angélico de; Baquião Filho, Cláudio; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira
    Em tempos de crise na cafeicultura, a certificação de uma propriedade cafeeira é uma possibilidade de diferenciação do produto final, além de ser uma garantia de competitividade maior no mercado. Este presente estudo objetiva analisar características que diferenciam produtores certificados e não certificados, quanto a aspectos referentes à assistência técnica, forma de comercialização e visão sobre certificação. Os dados foram obtidos por meio de uma pesquisa com 20 produtores certificados e 20 produtores não certificados da região sul de Minas Gerais e da região Alta Mogiana Paulista. Concluiu-se que uma das diferenças entre esses produtores está relacionada com a assistência técnica que além de ser mais frequente é mais abrangente nas propriedades certificadas. Nessas propriedades, além de haver maior produtividade, a qualidade final do produto é superior. Com relação à forma de comercialização pode se observar que alguns produtores certificados fazem-na diretamente com exportadoras ou através de contratos, o que não foi observado entre os produtores não certificados.
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    Programa Certifica Minas Café como ferramenta estratégica na produção de café de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silveira, Tertuliano de Andrade; Melo, Renato José de; Dias, Eduardo Carvalho; Oliveira, Priscila Magalhães de Carli
    O consumo e a produção de café passaram nos últimos anos por mudanças no contexto econômico, social e ambiental. O Brasil perdeu espaço no mercado internacional de café devido à falta de posicionamento no mercado e nas políticas equivocadas de comercialização. Como uma forma de diversificação na venda desta commodity, diversos produtores têm adotado diferentes programas de certificação. Entre os programas existentes, um grupo da Cooperativa Mista Agropecuária de Paraguaçu adotou o Programa Certifica Minas Café. Por meio de um estudo de caso, um grupo de cafeicultores foi comparado a um grupo não certificado, com a finalidade de determinar se o referido programa trouxe de fato, benefícios aos produtores que adotaram a certificação. Foram também determinadas algumas diretrizes através de um plano de ação com base no diagnóstico realizado. Constatou-se a vulnerabilidade do grupo não certificado em relação aos cafeicultores certificados. Foi verificado que a maioria dos cafeicultores ainda desconhece o Programa Certifica Minas Café e os benefícios que ele oferece.
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    Caracterização socioeconômica de cafeicultores certificados e não certificados do Sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Eduardo Cesar; Santos, Pedro Henrique Abreu; Guimarães, Elisa Reis; Castro Junior, Luiz Gonzaga de; Costa, Cássio Henrique Garcia; Abreu, Giselle Figueiredo de
    A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas do Brasil, com o Estado de Minas Gerais sendo responsável por cerca de 50% da safra nacional. A atividade cafeeira gera renda para inúmeras famílias de agricultores, em sua maioria, pequenos proprietários de terra. Por essa razão, é importante acompanhar as tendências do setor, para que a atividade continue competitiva. Nas últimas duas décadas, duas das principais tendências são a produção e o consumo de cafés certificados. Sendo assim, é importante avaliar o perfil dos cafeicultores certificados e compará-lo aos dos não certificados. A pesquisa foi feita com 144 cafeicultores do Sul de Minas Gerais, divididos igualmente entre certificados e não certificados. Os resultados oferecem uma descrição dos dois grupos de cafeicultores e mostram algumas diferenças entre eles.