SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos
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Item Sistema de alerta da ferrugem do cafeeiro(Embrapa Café, 2013) Thamada, Thiago T.; Girolamo Neto, Cesare Di; Meira, Carlos A. A.Este trabalho apresenta um sistema de alerta Web para a ferrugem do cafeeiro, demonstrando suas funcionalidades e características. O sistema incorpora modelos para predizer se a taxa de progresso da ferrugem será maior ou igual a 5 ou 10 pontos percentuais em relação ao mês anterior. A modelagem utilizou dados meteorológicos e de cultura fornecidos pela Fundação Procafé e coletados nas cidades de Boa Esperança, Carmo de Minas e Varginha, em Minas Gerais. Dados similares são utilizados para a predição. A emissão de alerta positivo ou negativo é obtida através de um sistema de votação entre as saídas dos modelos. Caso a maioria indique aumento na taxa de progresso superior ao valor estipulado, o alerta é positivo; caso contrário, é negativo. O intuito do sistema é auxiliar na elaboração de boletins mensais de avisos fitossanitários distribuídos aos cafeicultores e demais interessados na cultura do café, com informações úteis para o controle da ferrugem, procurando indicar os momentos oportunos para a aplicação de fungicidas.Item Seleção de progênies de café arábica com resistência a ferrugem(Embrapa Café, 2013) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Shigueoka, Luciana Harumi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Mariucci Junior, Valdir; Azevedo, José Alves de; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Jussiani, David Trevizan; Carducci, Fernando CesarO objetivo desse estudo foi selecionar progênies de café produtivas e com resistência à ferrugem em dois locais do Estado do Paraná (Brasil). Os experimentos de campo foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso nos município de Itaguajé e Congonhinhas. Foram avaliadas as características produção, vigor vegetativo e resistência à ferrugem em nove progênies de café arábica e em três cultivares padrões. Vários genótipos derivados do “Sarchimor” e do “Catucaí” apresentaram plantas suscetíveis. Três cafeeiros do germoplasma Sarchimor e uma progênie “F6 de Catuaí x (Catuaí x cafeeiro da série BA-10)” foram selecionados para avanço de geração e têm potencial para se tornarem novas cultivares, pois apresentaram produção maior que ‘IAPAR 59’ e ‘Tupi IAC 1669-33’ e muitas plantas apresentaram resistência completa à ferrugem.Item Seleção assistida por marcadores moleculares para resistência à ferrugem do cafeeiro(Embrapa Café, 2013) Alkimim, Emilly Ruas; Caixeta, Eveline Teixeira; Sousa, Tiago Vieira; Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Pereira, Antonio Alves; Zambolim, Eunize Maciel; Zambolim, Laércio; Sakiyama, Ney SussumuMarcadores moleculares intimamente ligados a dois genes maiores (SH3 e SH?) que conferem resistência à ferrugem do cafeeiro foram previamente identificados e têm potencial para serem usados em programas de melhoramento visando identificar e monitorar genótipos contendo resistência a esse patógeno. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi incorporar a estratégia de seleção assistida por marcadores moleculares (SAM) associados a esses genes no programa de melhoramento do cafeeiro. Inicialmente os marcadores moleculares disponíveis na literatura foram validados e então utilizados na seleção assistida de 160 genótipos. Esses cafeeiros fazem parte do germoplasma da UFV/Epamig e foram introduzidos do CIFC por serem potencialmente portadores de resistência à ferrugem. Por meio dos marcadores validados foi possível identificar nove indivíduos resistentes homozigotos para o gene SH3, UFV311-48 (F2), UFV311-56 (F2), UFV313-133 (F2), UFV329-78 (F2), UFV334-65 (F2), UFV335-12 (F2), UFV335-77 (F2), UFV399-45 (F2) e UFV409-08 (F2). O gene SH3 confere resistência a diferentes raças do patógeno e a sua incorporação em variedades de interesse tem sido sugerida como importante estratégia para obter resistência a essa doença. Também foram identificados cafeeiros que além se serem portadores do gene SH3 em homozigose, apresentaram o gene SH? proveniente do Híbrido de Timor (HT). Tais genótipos são o UFV311-48 (F2), UFV 311-56 (F2), UFV313-133 (F2), UFV334-65 (F2), UFV399-45 (F2) e UFV409-08 (F2). Esse gene originado do HT confere resistência a outras raças do patógeno. Logo, por meio da SAM, foram identificados cafeeiros portadores de dois diferentes genes de resistência que juntos são capazes de conferir resistência a um amplo espectro de raças de H. vastatrix, fungo causador da ferrugem, permitindo obter resistência durável. Os cafeeiros identificados poderão ser utilizados no avanço de geração ou em cruzamentos para a introdução desses genes em outros materiais genéticos de interesse nos programas de melhoramento. A utilização dos marcadores moleculares validados, nos programas de melhoramento, serão imprescindíveis para monitoramento dos genes nas diferentes gerações e cruzamentos.Item Indutores de resistência no manejo da ferrugem do cafeeiro e sua toxicidade aos esporos do patógeno(Embrapa Café, 2013) Silva, Joyce Alves Goulart da; Monteiro, Ana Cristina Andrade; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Costa, Bruno Henrique Garcia; Ribeiro Júnior, Pedro Martins; Silva Junior, Manoel Batista da; Rennó, Marcelo Henrique Lisboa; Vitorino, Luiz Rodolpho RodriguesO cafeeiro (Coffea arabica L.) é uma das espécies agronômicas mais relevantes para o Brasil, sendo de significativa importância para a economia nacional. Alguns fatores limitam a produção de café, como condições climáticas adversas, deficiências nutricionais e, principalmente, a presença de pragas e doenças. Dentre as doenças do cafeeiro, destaca-se a ferrugem alaranjada (Hemileia vastatrix). O controle da ferrugem é realizado principalmente por meio de fungicidas que, quando utilizado indiscriminadamente pode causar danos ao ambiente e aos produtores, além de aumentar os custos de produção. Diante disso, objetivou-se neste trabalho avaliar formulações à base de subprodutos das indústrias de café e formulações de fosfitos no manejo da ferrugem do cafeeiro. Para isso, foram realizados testes in vivo e in vitro com os seguintes tratamentos: Greenforce FULL, Greenforce PLUS, Greenforce CuCa (5,0 mL L-1), Greenforce KP (5,0 mL L-1), Fulland (4,0 mL L-1), Reforce Cu (3,0 mL L-1), Viça-Café Plus® (6,25 g L-1), PrioriXtra® (0,625 mL L-1)e testemunha (água), a fim de avaliar o efeito destas formulações na proteção de mudas de cafeeiro contra Hemileia vastatrix, além da toxicidade desta sobre a germinação de urediniósporos do patógeno. O Greenforce FULL, controlou a ferrugem em mudas de cafeeiro e 74% de eficiência, não diferindo do fungicida PrioriXtra® que teve eficiência de controle de 100%Item Incidência da ferrugem em cafeeiro conilon monitorada em ramos marcados(Embrapa Café, 2013) Oliosi, Gleison; Partelli, Fábio Luiz; Silva, Marcelo Barreto da; Oliosi, Fláviadoenças no cafeeiro representam um fator limitante para uma maior produtividade em várias regiões produtoras de café. A ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) causa desfolhamento e consequente redução na produção do cafeeiro. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a incidência da ferrugem do cafeeiro em dois genótipos de Coffea canephora, bem como, sua influencia no número de folhas do cafeeiro. O experimento foi conduzido em Nova Venécia-ES, em uma área de cafeeiro Conilon com 1,5 anos, implantado no espaçamento de 2,0x1,5m. Os genótipos utilizados foram o clone 02 e o G35, sendo marcados dois grupos de ramos ao longo do experimento. Os genótipos foram avaliados durante um ano (agosto/2011 a agosto/2012). Avaliou-se a incidência da ferrugem, sendo quantificada a porcentagem de folhas esporulando e sem esporulação por ramo plagiotrópico marcado, bem como o número de folhas por ramo. Não foram utilizados fungicidas na área, a fim de caracterizar a ocorrência espontânea da ferrugem do cafeeiro. Os dados foram apresentados em gráficos com a média de cada tratamento juntamente com o erro padrão da média. Verificou-se que a maior intensidade da incidência da ferrugem ocorreu nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, sendo mais acentuado no mês de janeiro, com a maior incidência observada no genótipo 02. Nesse período houve queda drástica de folhas mesmo em fase de elevado crescimento vegetativo do cafeeiro, demonstrando a importância do manejo dessa doença no cafeeiro Conilon a fim de se evitar quedas na produção da cultura.Item Epidemiologia da ferrugem visando à sustentabilidade de Coffea canephora(Embrapa Café, 2013) Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto daO objetivo desse trabalho foi conhecer a epidemiologia da ferrugem em condições de campo, avaliando diferentes níveis de ação no controle da doença, determinar a intensidade que demanda a adoção do controle químico e conhecer a curva de progresso da doença, no Norte do Estado do Espírito Santo, nos anos agrícolas de 2011 e 2012. A área experimental foi instalada no delineamento blocos casualizados com 4 repetições e 6 tratamentos com 10 plantas cada. Os tratamentos foram pulverizados com fungicida sistêmico Triazol na dosagem de 50mL/20L de acordo com a incidência da doença (0%, 2,5%, 5%, 10%, 15% e 20%). A avaliação da incidência da ferrugem foi realizada mensalmente, quando seis folhas retiradas ao acaso dos ramos com inicio de floração e com grãos, perfazendo um total de 60 folhas por parcela. Com os dados de incidência, estabeleceram-se as curvas de progresso da doença e calculou-se a área abaixo da curva de progresso da ferrugem (AACPF). Na época da safra de 2011, o melhor tratamento foi o T3, apresentando AACPF de 257, 71. No entanto, o tratamento T4 apresentou o maior AACPF, com 577,46. Na safra do ano de 2012, os melhores tratamentos foram T3, T1 e T2, com a AACPF de 1058, 10, 1142,00 e 1450,39 respectivamente. Os tratamentos com maiores valores da AACPF foram T4, T5 e T6, com 2698,40, 2692,92 e 2511,52, respectivamente, de acordo com o teste t (P≤0,05). De um modo geral, com a avaliação diferentes níveis de ação no controle da doença, esses tratamentos dão uma indicativa na demanda da adoção do controle químico. Portanto, com a curva epidemiológica desta doença é possível à prática da adoção de manejo sustentável da cultura, principalmente, quanto ao uso de produtos químicos.Item Curva de progresso da ferrugem em Coffea canephora no noroeste do Espírito Santo(Embrapa Café, 2013) Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto daO objetivo desse trabalho foi conhecer a curva de progresso da ferrugem no café conilon, no noroeste do Estado do Espírito Santo, Nova Venécia, no período de junho/2012 a maio/2013. Foram avaliados os clones V02, V06, V08 e G35, em produção e plantados em linha. A área experimental foi instalada com três repetições de 30 plantas por parcela do clone V02, clone V06, clone V08 e G35 (composto de vários clones). A avaliação do progresso da ferrugem foi feita mensalmente e determinado à porcentagem de incidência da doença. Com os dados de incidência, estabeleceram-se as curvas de progresso e a área abaixo da curva de progresso da ferrugem (AACPF). Os resultados indicam que o clone V08 foi o mais suscetível, enquanto que os clones V02, V06 e G35 formaram outro grupo estatisticamente igual quanto à incidência da doença de acordo com o teste de Scott-Knott (P≤0,05). Com a curva epidemiológica desta doença é possível à prática da adoção de manejo sustentável da cultura, principalmente, quanto ao uso de produtos químicos. Do mesmo modo, há indicação dos clones mais suscetíveis e os mais resistentes, consequentemente os clones que exigem mais aplicação de fungicidas e os que exigem menos aplicação, possibilitando assim, um controle sustentável da doença.Item Fosfitos e formulações à base de subprodutos das indústrias de café e da lavoura de citros no manejo da ferrugem do cafeeiro(Embrapa Café, 2013) Monteiro, Ana Cristina Andrade; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Costa, Josineide Rodrigues da; Carvalho, Camila Aparecida; Silva, Joyce Alves Goulart da; Rennó, Marcelo Henrique Lisboa; Silva, Pedro Felipe Martins da; Ribeiro Júnior, Pedro Martins; Mathioni, Sandra MarisaA ferrugem alaranjada, causada pelo fungo Hemileia vastatrix, é uma das doenças mais destrutivas do cafeeiro (Coffea arabica L.), podendo ocasionar grandes perdas na produção. Diante disso, estudos vêm sendo realizados para buscar novas alternativas de controle dessa enfermidade. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar fosfitos e formulações à base de subprodutos das indústrias de café e da lavoura de citros no manejo da ferrugem em mudas de cafeeiro. Os tratamentos foram: Reforce® (2,5 mL L-1), Reforce® Mn (2,5 mL L-1), Reforce® Cu (2,5 mL L-1), Greenforce CuCa (5,0 mL L-1), Greenforce V (5,0 mL L-1), Greenfós (5,0 mL L-1), Viça-Café Plus® (6,25 g L-1), Opera® (1,25 mL L-1), testemunha inoculada e testemunha absoluta (sem inoculação e sem pulverização). Mudas de cafeeiro, com nove meses de idade foram usadas no experimento e para aplicação dos tratamentos. Sete dias após a pulverização, realizou-se a inoculação com a suspensão de urediniósporos de H. vastatrix (1,0 x 105 urediniósporos mL-1) e, em seguida, as plantas foram submetidas a uma câmara úmida, na ausência de luz, por um período de 72 horas. Foram realizadas seis avaliações da severidade da ferrugem em um intervalo de tempo de cinco dias. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcela experimental composta por três plantas. Fosfitos e formulações à base de subprodutos das indústrias de café e da lavoura de citrus apresentaram eficiência intermediária, quando comparados com o fungicida padrão e a testemunha inoculada. As formulações Greenforce CuCa e Greenforce V se destacaram, apresentando eficiência de 67,5 e 66,0%, respectivamente, sendo uma alternativa para o manejo da ferrugem do cafeeiro.Item Avaliação da qualidade sensorial e fisiológica de cafés (Coffea arabica L.) resistentes e suscetíveis à ferrugem cultivados em dois ambientes de Minas Gerais(Embrapa Café, 2013) Fassio, Larissa de Oliveira; Malta, Marcelo Ribeiro; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pimenta, Carlos José; Lima, Priscilla Magalhães de; Chagas, Rafael Mattioli RezendeA qualidade da bebida do café está associada a diversos fatores, destacando-se entre eles a composição química e física do grão, determinada por fatores genéticos e ambientais. Os vários institutos de pesquisa em todo o Brasil oferecem novas cultivares resultantes de cruzamentos artificiais ou de hibridações naturais, com a finalidade de oferecer alternativas de combate às doenças e pragas que atacam a cultura do café. A partir disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial e fisiológica dos grãos crus de cafés resistentes e suscetíveis à ferrugem do cafeeiro. Foram utilizadas para este experimento as cultivares lançadas pela EPAMIG que são resistentes, Oeiras MG6851, Catiguá MG1, Catiguá MG2, Sacramento MG1, Araponga MG1, Paraíso H419-1, Pau Brasil MG1, e a Topázio MG1190 e Bourbon Amarelo que são suscetíveis à doença. Utilizou-se apenas frutos cereja descascado colhidos em dois ambientes do Estado de Minas Gerais: Lavras e Patrocínio, no ano de 2012. As amostras foram analisadas quanto à qualidade de bebida de acordo com o protocolo para cafés especiais da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA) e quanto à condutividade elétrica e lixiviação de potássio. Todas as cultivares apresentaram pontuação superior a 80 pontos e sendo potenciais produtoras de cafés especiais nos dois ambientes do estado de Minas Gerais.Item Metodologia de amostragem de folhas para quantificação da incidência da ferrugem em cafeeiro conilon(Embrapa Café, 2013) Belan, Leonardo Leoni; Jesus Junior, Waldir Cintra de; Belan, Leônidas Leoni; Satiro, Lucas Santos; Gomes, Mateus Pinheiro de Sousa e; Gonçalves, Angelo Oliveira; Lima, Athaíse Ferreira de; Alves, Fabio RamosA ferrugem (Hemileia vastatrix) é uma das principais doenças do cafeeiro, porém ainda existem poucos trabalhos envolvendo os aspectos epidemiológicos em cafeeiro conilon (Coffea canephora). Metodologias adequadas de amostragem de folhas proporcionam subsídios para a quantificação real da doença e o estabelecimento de relações com os danos ocasionados à cultura, bem como nas tomadas de decisão quanto ao manejo fitossanitário. A partir dos dados de intensidade da doença pode-se decidir sobre a necessidade ou não de se recorrer ao controle químico, bem como o momento adequado de aplicação e o grupo de fungicidas a ser aplicado. Apesar da importância, ainda não foi estudado um sistema de amostragem da ferrugem específico para o café conilon. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi comparar metodologias de amostragem de folhas para quantificação da incidência da ferrugem em plantas de café conilon, e selecionar a que melhor represente a incidência real em cada planta amostrada. O experimento foi conduzido em lavoura comercial de cafeeiro conilon. Foram comparadas duas metodologias: 1) amostragem do 3º ou 4º par de folhas de quatro ramos do terço médio da planta (metodologia padrão para C. arabica), e 2) amostragem de quatro ramos localizados no terço superior das plantas (metodologia proposta para cafeeiro conilon). As metodologias foram comparadas com a incidência real da ferrugem nas plantas através de ajustes de regressão linear. Com base nos resultados verificou-se que a quantificação da incidência da ferrugem em quatro ramos localizados no terço superior da planta melhor representou a incidência real da ferrugem em cafeeiro conilon, se comparada à metodologia empregada para cafeeiro arábica.