SPCB (08. : 2013 : Salvador, BA) – Resumos Expandidos

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    Comportamento inicial de clones de conilon “Vitória INCAPER 8142” em área infestada por Meloidogyne paranaensis no sudoeste de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Pauli, Beatriz de; Salgado, Sonia Maria de Lima; Botelho, Thiago Tavares; Souza, Simone Ribeiro; Tassone, Guilherme Augusto; Souza, Jéssica Eliana Nogueira de; Lima, Inorbert de Melo
    Os nematoides das galhas (Meloidogyne spp.) são uma das principais doenças que afetem o cafeeiro. Sua infecção deprecia qualitativa e quantitativamente as raízes do café, gerando também a perda em produção. Assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de selecionar clones de Coffea canephora Conilon, esperando chegar ao final do projeto com a disponibilidade de pelo menos um clone de Conilon resistente aos nematoides. O experimento foi instalado na Fazenda Guaiçara em Piumhi, Sudoeste de Minas Gerais. Foram utilizados 7 clones da variedade Conilon Vitória “INCAPER 8142”, sendo cinco resistentes e dois suscetíveis a M. paranaensis, além da testemunha Catuaí Vermelho IAC 99. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com cinco repetições de sete plantas por parcela. A variedade Conilon Robustão “EMCAPA 8141” foi empregada como bordadura no contorno do experimento e a cada duas parcelas. Com o resultado podemos concluir que o comportamento vegetativo inicial foi semelhante para os clones em estudo, exceto o clone 14 e a testemunha cv. Catuai. Todas as parcelas experimentais apresentam alta e homogênea infestação de M. paranaensis.
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    Performance agronômica de cultivares de cafeeiro enxertadas em Apoatã IAC 2258
    (Embrapa Café, 2013) Pasqualotto, Allan Teixeira; Rezende, Ramiro Machado; Carvalho, Alex Mendonça de; Vilela, Diego Júnior Martins; Ferreira, André Dominghetti; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Melo, Dante Diniz; Souza, Simone Ribeiro de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da enxertia e do porta-enxerto Apoatã IAC 2258 na produtividade e nas características reprodutivas (peneira 17 acima e porcentagem de grãos chochos) de sete cultivares de cafeeiro da espécie Coffea arabica cultivados em campo. O experimento foi instalado em janeiro de 2004, em área isenta de nematoides, espaçamento de 3,0 m x 0,6 m, no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, sendo as avaliações compreendidas no período de janeiro de 2006 a outubro de 2011. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (7 x 3), com 4 repetições, sendo: a) sete cultivares de Coffea arabica: Obatã IAC 1669-20, Acauã, Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo 2SL, Topázio MG 1190, IBC Palma II e Paraíso MG H 419-1; b) três tipos de mudas: enxertada em “Apoatã IAC 2258” (Coffea canephora), autoenxertada e pé-franco. Avaliou-se a produção das seis primeiras safras (2006/2007 a 2011/2012). A porcentagem de frutos chochos e porcentagem de grãos peneira 17 acima foram avaliadas nas quatro últimas safras. Conclui-se que o emprego da enxertia não é eficaz para aumento de produtividade da planta de cafeeiro cultivada em área isenta de nematoides. Entre as cultivares estudadas, a cultivar Palma II é a mais indicada como copa em muda enxertada no cultivo em área infestada por fitonematoides.
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    Avaliação da resistência de progênies de Coffea arabica e C. canephora a Meloidogyne paranaensis
    (Embrapa Café, 2013) Darbello, Daniel de Menezes; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Souza, João Paulo Hypólito de; Gonçalves, Wallace
    A ocorrência de nematoides do gênero Meloidogyne tem causado elevados prejuízos à cafeicultura brasileira. A melhor alternativa para o plantio de café em áreas infestadas por estes nematoides é a utilização de cultivares resistentes, por ser um método ecologicamente correto e econômico. Os objetivos desse trabalho referem-se à identificação de fontes de resistência a Meloidogyne paranaensis em Coffea arabica e C. canephora. Para isto, dezessete materiais foram conduzidos em estufas de vidro e inoculados por solução concentrada de nematoides, onde ficaram mantidos por 180 dias até o momento da avaliação. Para avaliação, utilizou-se uma escala com notas de 0 a 5, onde nota 0 equivale a planta imune e nota 5 a plantas que apresentam mais de 100 massas de ovos. Nenhum tratamento apresentou-se imune (nota 0) ao ataque dos nematoides, porém, pode-se selecionar 39 plantas com resistência ou moderada resistência (notas 1 e 2) para seguirem em processo de seleção.