CBPC (38.:2012: Caxambu, MG) - Anais

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    Época de poda por decote em cafezal nas condições de clima-solo na região dos cerrados de Araguari, MG
    (Embrapa Café, 2012) Santinato, R.; Mosca, E.; Silva, R. O.; Silva, V. A.; Santinato, F.
    Objetivou-se estudar a melhor época de realizar a poda por decote, visando revigoramento da lavoura e sua adaptação em altura à colheita mecânica.
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    Comportamento agronômico de cafeeiros Coffea arabica enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora) – ano agrícola 2011/2012
    (Embrapa Café, 2012) Pasqualotto, A. T.; Rezende, R. M.; Carvalho, A. M.; Mendes, A. N. G.; Melo, D. D.; Maciel, M. P.
    A utilização de mudas enxertadas tem sido uma das alternativas para o cultivo do cafeeiro em áreas infestadas por fitonematoides. Alguns autores destacam um maior desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea e uma maior eficiência na absorção de nutrientes em relação às plantas não enxertadas, possivelmente em função do sistema radicular do Coffea canephora, utilizado como porta enxerto, ser mais vigoroso que o sistema radicular de plantas da espécie Coffea arabica. C. arabica apresenta qualidade de bebida superior a C. canephora, porém é mais susceptível a nematoides. O efeito da enxertia pode variar com o material genético utilizado nas diversas combinações enxerto/porta-enxerto. Em adição, parece existir uma interação fisiológica entre a parte aérea e o sistema radicular a qual proporciona melhor desempenho às plantas enxertadas, mesmo em condições isentas de nematoides. Dessa forma, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o comportamento de cultivares de cafeeiros C. arabica enxertados em Apoatã IAC 2258, frente à características de interesse como produtividade, porcentagem de frutos cereja e porcentagem de frutos chochos.
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    Produtividade de cafeeiros conilon e arábica conduzidos com diferentes números de hastes na região de Imbé de Minas
    (Embrapa Café, 2012) Carvalho, Márcio L. de; Matiello, J. B.
    No presente trabalho objetivou-se avaliar a resposta produtiva em cafeeiros conillon e arábica em dois modos de condução - Com apenas uma haste e com mais de uma haste.
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    Adaptação de cafeeiros conillon à poda de esqueletamento
    (Embrapa Café, 2012) Matiello, J. B.
    No presente trabalho relata-se os resultados da primeira experiência realizada sobre a adaptação e aplicação da poda de esqueletamento em cafeeiros conillon.
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    Crescimento vegetativo de cafeeiros submetidos à poda na região de Campos Altos – MG
    (Embrapa Café, 2012) Vilela, Diego J. M.; Hayashi, Felipe Lacerda; Silva, Vânia Aparecida; Rezende, Juliana Costa de; Botelho, Thiago Tavares; Praxedes, Marina
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento em comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e número de nós por ramo plagiotrópico após uma poda (esqueletamento) de cafeeiros na região de Campos Altos – MG
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    Estudo de podas e sua condução com ou sem desbrotas em condições de lavoura irrigada por gotejamento
    (Embrapa Café, 2012) Santinato, R.; Fernandes, A. L. T.; Silva, R. O.
    Neste trabalho objetivou-se avaliar os diferentes tipos de podas, recepa e decote, em diferentes alturas de corte, com ou sem esqueletamento e ou pulmões e com ou sem desbrotas na condução da lavoura de café.
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    Efeito da desrrama de cafeeiros conillon sobre a produtividade
    (Embrapa Café, 2012) Matiello, J. B.; Carvalho, M. L.
    Os cafeeiros conillon são conduzidos, tradicionalmente, no sistema multi-caule, com cada planta sendo formada por diversas hastes ortotrópicas, resultando numa espécie de moita, diferentemente dos cafeeiros arábica, normalmente conduzidos com apenas uma haste por planta. A condução dos cafeeiros conillon com mais hastes visa aumentos de produtividade e, ainda, permitir, nas podas anuais de produção, a eliminação das hastes mais velhas, trocando-as por novas brotações, mantendo a capacidade produtiva das plantas. Ocorre que, neste sistema, as hastes vão vergando para o meio das ruas, fechando e reduzindo os ramos da saia.
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    Produtividade e vigor de cafeeiros submetidos à poda na região de Campos Altos - MG
    (Embrapa Café, 2012) Vilela, Diego J. M.; Hayashi, Felipe Lacerda; Silva, Vânia Aparecida; Rezende, Juliana Costa de; Botelho, Thiago Tavares; Andrade, Ravani Abreu Silveira de
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta em produtividade e vigor de lavouras recém podadas, na cidade de Campos Altos, no Cerrado mineiro.
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    Efeito de doses (concentrações) do Stimulate no cafeeiro esqueletado - crescimento e produção
    (Embrapa Café, 2012) Santinato, R.; Santinato, F.; Bento, F. B.; Silva, R. O.
    A poda do cafeeiro é uma prática que tem por objetivo minimizar o auto sombreamento, evitar perdas em produtividade, e promover a renovação do sistema radicular e a arquitetura da parte aérea. O uso de bio reguladores é prática que visa promover um equilíbrio hormonal, contribuindo para o desenvolvimento das plantas, pois melhora a formação e o crescimento das raízes, estimula a brotação de gemas pela elevada relação entre citocinina e a auxina, além de melhorar a atividade fotossintética. No presente trabalho realizado de 2010 à 2012 objetivou-se avaliar os efeitos do bio regulador Stimulate no crescimento vegetativo e na produção do cafeeiro após poda de esqueletamento.
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    Época de poda por esqueletamento com e sem debrotas em cafezal depauperado nas condições de solo-clima do cerrado de Araguari, MG
    (Embrapa Café, 2012) Santinato, R.; Fernandes, A. L. T.; Silva, R. O.; Santinato, F.
    O presente trabalho foi instalado no Campo Experimental Izidoro Bronzi, pertencente ao acordo ACA - Fundação Procafé, em Araguari, MG, com inicio em Agosto de 2009. Objetivou-se no mesmo determinar a melhor época de realização da poda por esqueletamento e o tipo de condução com e sem desbrotas. No ensaio utilizou-se da Cultivar Catuaí Vermelho IAC-51, no espaçamento de 3,70 x 0,7m, com 10 de idade, sobre solo LVA, irrigado por gotejamento. O esqueletamento foi realizado com corte (decote) na altura de 2 m e corte dos ramos laterais 25 a 30cm do tronco às extremidades, uniformimente, não em formato de “pinheiro”. A condução foi feita em parcelas sem desbrotas e em parcelas com quatro desbrotas que eram realizadas conforme os ramos plagiotrópicos atingiam 20 a 25, 30 a 35, 45 a 50 e 60 a 70 cm de comprimento. Nestas épocas eram tirados todos os ramos ortotrópricos ladrões. Os tratos fitossanitários, nutricionais e culturais seguiram as recomendações vigentes da Fundação Procafé para a região. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso com três repetições em parcelas de 24 plantas, sendo uteis as 6 centrais.