CBPC (38.:2012: Caxambu, MG) - Anais
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Resultados da Pesquisa
Item Estudo comparativo do Azamax 12 EC (azadiractina), no controle da broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae), na cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.), no município de Patrocínio/MG(Embrapa Café, 2012) Gitirana, Jefferson; Barbosa Neto, Eugênio; Megda, Flávia Ferreira; Orsi Junior, Florindo; Fabri, Carlos EduardoO produto Azamax (azadiractina) tem se tornado um importante aliado para manejo populacional das pragas, pois tem revelado efeitos como inibidor de alimentação, regulador de crescimento e repelência sobre os insetos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar seu potencial no controle da broca-do-café.Item Efeito de programas completos de tratamentos contra doenças sobre a produtividade dos cafeeiros na Zona da Mata de Minas(Embrapa Café, 2012) Carvalho, M. L.; Matiello, J. B.No presente trabalho objetivou-se avaliar esses programas de controle quanto ao seu efeito na produtividade dos cafeeiros, na safra da aplicação, onde o principal prejuízo está relacionado com o ataque de Phoma-Ascochyta sobre a floração e frutificação, podendo haver interação entre os produtos e modos de aplicação usados nesses programas.Item Safety (Etofenproxi) no manejo da broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) no cafeeiro, sob condições de campo(Embrapa Café, 2012) Benvenga, S. R.; Gravena, S.; Silva, J. L.; Haas, A. C.; Machado, B. W.A pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência do inseticida Safety (etofenproxi – inseticida do grupo químico éter difenílico em fase de pesquisa e registrado no MAPA sob No. 20809), nas doses de 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 L/ha e do inseticida IHI 88 A (inseticida e acaricida do grupo químico Pirazol em fase de pesquisa e registrado no MAPA sob No. 143611), nas doses de 2,00; 2,25 e 2,50 L de produto comercial/ha, ambos associados ao Iharol (óleo mineral; 0,5%) e comparados ao Endossulfan Milenia (endossulfan; 2,0 L/ha), no manejo da Broca do café, sob condições de campo.Item Safety (etofenproxi) no manejo da broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) no cafeeiro, pelo método do bioensaio laboratorial(Embrapa Café, 2012) Benvenga, S. R.; Gravena, S.; Silva, J. L.; Haas, A. C.; Lucca, G. DeA Broca do café é praga-chave no sistema de Manejo Ecológico de Pragas do Cafeeiro (MEP). As fêmeas iniciam a alimentação sobre os frutos verdes em fase inicial de desenvolvimento, porém, a oviposição ocorre somente nos frutos com cotilédone apresentando baixo teor de umidade. O orifício de alimentação e/ou oviposição é realizado, preferencialmente, na região da coroa do fruto. As larvas recém- eclodidas iniciam a alimentação, danificando parcial ou totalmente as sementes, caracterizando-se como o dano direto da praga. O ciclo de vida é completo no interior do fruto, bem como o acasalamento, pois os machos possuem as asas membranosas atrofiadas. As fêmeas fecundadas migram para frutos sadios visando o início de um novo ciclo. O controle desta praga-chave é realizado com o uso de inseticidas aplicados a partir da fase inicial de desenvolvimento dos frutos, coincidente com o período de trânsito, quando as fêmeas estão em fase de migração dos frutos remanescentes da colheita para os frutos sadios da safra. Deste modo, a pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência do inseticida Safety (etofenproxi – inseticida do grupo químico éter difenílico em fase de pesquisa e registrado no MAPA sob No. 20809), nas doses de 0,5 e 0,7 L/ha e do inseticida IHI 88 A (inseticida e acaricida do grupo químico Pirazol em fase de pesquisa e registrado no MAPA sob No. 143611), nas doses de 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 e 1,75 L de produto comercial/ha, ambos associados ao Iharol (óleo mineral; 0,5%) e comparados ao Endossulfan Milenia (endossulfan; 2,0 L/ha), no manejo da Broca do café, pelo método do bioensaio laboratorial.Item Programa Arysta no controle da ferrugem e cercospora do cafeeiro nas condições de cerrado em lavoura irrigada por gotejamento(Embrapa Café, 2012) Mosca, E.; Silva, R. O.; Santinato, R.; Pereira, M.Neste trabalho iniciado em 2009 o objetivo foi avaliar o produto comercial Envoy (Epoxiconazole + Pyraclostrobin) no controle da ferrugem e cercospora (folhas e frutos) do cafeeiro isoladamente e com algumas combinações com produtos que possam potencializar sua eficiência se comprovadaItem Incidência de cercosporiose no ano agrícola 2011/2012 de cafeeiros Coffea arabica enxertados em Aapoatã IAC 2258 (Coffea canephora)(Embrapa Café, 2012) Pasqualotto, A. T.; Rezende, R. M.; Carvalho, A. M.; Ferreira, A. D.; Vilela, D. J. M.; Hayashi, F. L.Objetivou-se neste trabalho avaliar a incidência da cercosporiose, no ano agrícola 2011/2012, em cultivares de Coffea arabica enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora), em condições de campo.Item Incidência de ferrugem em cafeeiros Coffea arabica enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora) – ano agrícola 2011/2012(Embrapa Café, 2012) Pasqualotto, A.T.; Rezende, R. M.; Carvalho, A. M.; Mendes, A. N. G.; Santos, M. C.; Meireles, A. L.A maioria das pesquisas tem priorizado o aproveitamento do sistema radicular de C. canephora para controlar os danos causados pelos nematoides em cultivares de C. arabica. Por outro lado, para as culturas em que a enxertia é normalmente utilizada, como em citros, maçã, pêssego, videira e roseira, já foram realizados inúmeros trabalhos, mostrando a influência da enxertia no controle de doenças, no crescimento vegetativo e na absorção e composição mineral, confirmando a importância da enxertia como atenuante de diversos problemas que limitam a produtividade agrícola. Sabe-se que o efeito da enxertia pode variar com o material genético utilizado nas diversas combinações enxerto/porta-enxerto. Em adição, parece existir uma interação fisiológica entre a parte aérea e o sistema radicular a qual proporciona melhor desempenho às plantas enxertadas, mesmo em condições isentas de nematoides. Dessa forma, objetivou-se avaliar a incidência de ferrugem, no ano agrícola 2011/2012, em cultivares de Coffea arabica enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora).Item Efeito auxiliar do Fitofosk-plus associado ou não ao foliar Terra Sorb no controle da ferrugem do cafeeiro(Embrapa Café, 2012) Santinato, R.; Martins, J. R.; Mosca, E.; Silva, R. O.; Fernandes, A. L. T.A pesquisa recente tem demonstrado a ação coadjuvante ou auxiliar de alguns fosfitos e adubos foliares de forma positiva no controle de doenças do cafeeiro. Em síntese, o cafeeiro em equilíbrio nutricional sofre menos com as injúrias provocadas pelas doenças e/ou dificulta sua infecção. Neste trabalho, em sua fase inicial, procura-se avaliar os efeitos auxiliares no controle da ferrugem do cafeeiro com produtos Fitofosk-plus (30% de P e 20% de K) e do Terra Sorbi (2% de N; 0,1% de Zn; 0,05% de Mn; 0,02% de b e enzimas). Sendo o primeiro produto um fosfito de potássio e o segundo um foliar como ativador fotossintético.Item Correlação entre produção, rendimento, renda e diâmetro de copa de genótipos de Coffea sp em área infestada com Meloidogyne paranaensis(Embrapa Café, 2012) Sá, Lígia Alcalde de; Salgado, Sonia M. L.; Pauli, Beatriz de; Tassone, Guilherme; Souza, Simone Ribeiro de; Nogueira, JéssicaO objetivo do trabalho foi avaliar a produção e determinar sua correlação com o rendimento, a renda e o diâmetro de cafeeiros em área infestada por M. paranaensis.Item Nematóide M. Exigua prejudica a renovação de cafezais na Zona da Mata de Minas - comparativo de produtividade de variedades com e sem tolerância ao nematóide M. Exigua(Embrapa Café, 2012) Matiello, J. B.; Carvalho, Márcio. L.Os nematoides são organismos vermiformes, que atacam o sistema radicular dos cafeeiros, comprometendo a absorção de água e nutrientes, podendo, assim, reduzir o desenvolvimento e a produtividade da lavoura. Este prejuízo está ligado a diversos fatores, como a espécie do nematoide, a variedade do café, o tipo de solo e a idade das plantas. As espécies mais conhecidas e melhor estudadas, quanto aos problemas causados em cafezais, são aquelas formadoras de galhas, sendo destacadas: Meloidogyne incognita, M. paranaensis e M. exígua.