Tropical Plant Pathology
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Item Additional physiological races of coffee leaf rust (Hemileia vastatrix) identified in Kenya(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2012) Gichuru, Elijah K.; Ithiru, John M.; Silva, Maria C.; Pereira, Ana P.; Varzea, Vitor M.P.Coffee leaf rust (CLR), caused by the fungus Hemileia vastatrix, is among the most important diseases affecting coffee all over the world. In Kenya, it is currently the second most important disease, and breeding coffee to obtain new resistant cultivars has been a priority. Over time, new rust pathogenic races able to infect hitherto resistant coffee genotypes have been registered. To date, 49 races of the pathogen have been characterized all over the world. The most recent races to be characterized are able to infect derivatives of Timor Hybrid (HDT), which is a major source of resistance in breeding programs. This work aimed to identify new races of the pathogen in Kenya, emphasizing infected leaves sampled from CLR resistant varieties and breeding lines collected from two sites (Ruiru and Koru). Twenty-four samples were characterized, out of which 22 samples corresponded to new races of the pathogen. A total of six new races (III, XVII, XXIII, XXXVI, XLI and XLII) were characterized, revealing three new virulence genes (v1, v7, v8) and possibly a fourth virulence gene, the v9. This finding represents a serious threat to coffee production and also a challenge to coffee breeding programs that are in progress in Kenya.Item Análise da epidemia da ferrugem do cafeeiro com árvore de decisão(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008) Meira, Carlos A.A.; Rodrigues, Luiz H.A.; Moraes, Sérgio A.Uma árvore de decisão fpo desenvolvida com o objetivo de auxiliar na compreensão de manifestações epidêmicas da ferrugem do cafeeiro causada por Hemileia vastatrix.Item Avaliação dos danos causados a Coffea arabica por uma população de Pratylenchus coffeae não patogênica a cafeeiro(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Tomazini, Melissa D.; Ferraz, Luiz C.C.B.; Inomoto, Mário M.Dois experimentos em casa de vegetação foram realizados com o objetivo de se avaliar os danos causados ao cafeeiro (Coffea arabica) pela população M2 de Pratylenchus coffeae, supostamente não patogênica a cafeeiros. Pelo experimento 1, com cafeeiro ‘Catuaí Vermelho’ em estágio de dois pares de folhas e utilizando as densidades iniciais de 0, 333, 1.000, 3.000 e 9.000 nematoides por planta, foi demonstrado que a população M2 causa danos a cafeeiros jovens, apesar de não ser capaz de se reproduzir em suas raízes. No experimento 2, mantendo a cultivar e as densidades populacionais do nematoide, mas com plantas em estágio de seis pares de folhas, evidenciou-se que M2 não é capaz de causar danos. Portanto, comprovou-se que M2 é uma população de P. coffeae não patogênica a cafeeiro arábico, por não se reproduzir em tal hospedeiro, mas que, em plantas jovens, provavelmente causa danos durante a primeira geração.Item Bactérias endófitas do cafeeiro e a indução de enzimas relacionadas com o controle da ferrugem (Hemileia vastatrix)(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008) Silva, Harllen S.A.; Terrasan, César R. F.; Tozzi, João P. L.; Melo, Itamar S.; Bettiol, WagnerMudas de cafeeiro foram tratadas com quatro isolados de bactérias endofíticas de cafeeiro, pré-selecionados como agentes de biocontrole da ferrugem, para avaliar os seus efeitos sobre a produção de enzimas da planta relacionadas com a indução de resistência.Item Characterization of Meloidogyne incognita populations from São Paulo and Minas Gerais state and their pathogenicity on coffee plants(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2011) Oliveira, Dagoberto S.; Oliveira, Rosângela D’Arc Lima; Silva, Débora G.; Silva, Rodrigo V.Meloidogyne incognita is one of the most aggressive and harmful plant-parasitic nematodes attacking coffee plantations in Brazil. However, populations from Minas Gerais state (MG) do not incite disease on coffee plants as strongly as populations from São Paulo state (SP). This study aimed to compare the capacity to incite disease on coffee plants from SP and MG-populations based on penetration and post-infective development of second-stage juveniles (J2) stage. Both populations were confirmed as M. incognita by using esterase phenotype I1 and species-specific PCR. Physiologically they were classified as race 2 by differential host test. Susceptible (C. Arabica ‘Catuaí Vermelho IAC 44’) and resistant coffee seedlings (C. canephora ‘Apoatã IAC 2258’) were inoculated with J2 and assessed for penetration and development from 2nd to 40th day after inoculation. Although the penetration rate of the J2 from both populations was higher in susceptible than in resistant seedlings, the SP-population showed a higher penetration than the MG-population for both variables. Post-infective development proceeded only in individuals of the SP-population in susceptible seedlings. The incompatibility between the MG-population and coffee seedlings was evident at the penetration phase, which was also followed by post-penetration resistance factors leading to significant J2 emigration, impeding nematode establishment.Item Chlorogenic acid levels in leaves of coffee plants supplied with silicon and infected by Hemileia vastatrix(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2011) Rodrigues, Fabrício A.; Carré-Missio, Vivian; Jham, Gulab N.; Berhow, Mark; Schurt, Daniel A.Rust, caused by Hemileia vastatrix, is the main disease that decreases coffee production in Brazil. New and enhanced methods to reduce rust intensity that can be integrated with modern genetic and chemical approaches need to be investigated. Considering that many plant species supplied with silicon (Si) show increased resistance to several pathogens, this study examined the possible effect of this element in increasing chlorogenic acid (CA) concentrations in coffee leaves and, consequently, increasing the level of resistance to rust. Plants (cv. “Catuaí Vermelho IAC 44”) were inoculated with H. vastatrix after growing for 35 days in a hydroponic culture amended with 0 (-Si) or 2 (+Si) mM Si. Concentration of Si in leaf tissues was of 0.36 and 0.42 dag/kg for -Si and +Si treatments, respectively, but without a statistically significant difference. The area under rust progress curve was 154.5 and 119.4 for -Si and +Si treatments, respectively, but without significant statistical difference. For non-inoculated plants, the concentrations of total CA and caffeoyl-quinic acid (CQA) compounds (diCQA) were similar between -Si and +Si treatments. Even though there was an increase of 236.4 and 257.1%, respectively, for total CA and diCQA for +Si when compared to -Si treatment at 30 days after inoculation with H. vastatrix, reduction on rust severity was not obtained once the fungus had already colonized the leaf tissues. Therefore, regardless of the increase in the concentrations of chlorogenic acid on leaves, coffee resistance to H. vastatrix infection was not potentialized by Si.Item Componentes epidemiológicos da ferrugem do cafeeiro afetados pela aplicação foliar de silicato de potássio(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2012) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Ávila; Schurt, Daniel Augusto; Rezende, Dalilla Carvalho; Moreira, Wiler Ribas; Korndörfer, Gaspar Henrique; Zambolim, LaércioA ferrugem, causada por Hemileia vastatrix, é a doença mais importante do cafeeiro. Existe uma necessidade urgente de se obter métodos alternativos de controle dessa doença que sejam menos nocivos ao meio ambiente. Este estudo avaliou o efeito da aplicação foliar de soluções de silicato de potássio (SP) nas doses de 0, 8, 20, 40 e 60 g/L, em pH 5,5 e 10,5, na intensidade da esporulação (IE) de H. vastatrix, número total de pústulas (NTP) por folha e severidade da ferrugem. Avaliou-se também o efeito dessas doses de SP, do fungicida oxicloreto de cobre (7,5 g/L) e da água destilada estéril em pHs 5,5, 7,5 e 10,5 na inibição da germinação de uredósporos de H. vastatrix. A concentração foliar de silício (Si) e de potássio (K) também foi determinada. A IE, o NTP e a severidade responderam de forma quadrática e negativa às doses crescentes de SP em pH 5,5 ou 10,5. Para as doses crescentes de SP em pH 5,5 ou 10,5, a resposta da IE, do NTP e da severidade foi linear e negativa. A concentração foliar de Si respondeu de forma linear e positiva às doses crescentes de SP com pH 5,5. Não houve efeito significativo das doses crescentes de SP em pH 10,5 na concentração foliar de Si e nem das doses crescentes de SP, nos dois valores de pH, na concentração foliar de K. A inibição da germinação dos uredósporos de H. vastatrix respondeu de forma linear e positiva às doses crescentes de SP nos três valores de pH. O fungicida oxicloreto de cobre reduziu significativamente a germinação dos uredósporos em comparação com as aplicações de SP. Os resultados desse trabalho apontam para a possibilidade da pulverização de solução de SP, em pH mais alcalino, visando reduzir a intensidade da ferrugem do cafeeiro.Item Defense responses to Meloidogyne exigua in resistant coffee cultivar and non-host plant(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013) Silva, Rodrigo V.; Oliveira, Rosângela D.L.; Ferreira, Patrícia S.; Ferreira, Aline O.; Rodrigues, Fabrício A.The resistance of coffee plants to Meloidogyne exigua is conferred by the gene Mex-1. However, the mechanisms of resistance still need to be clarified. Therefore, the penetration, development and reproduction of two populations of M. exigua (M1, isolated from the coffee plant and M2, from rubber tree) in susceptible (Coffea arabica ‘Catuai’) and resistant (C. canephora ‘Apoatã’) cultivars were studied. A greater quantity of J2 from M1 penetrated the susceptible cultivar, but there was no difference between the cultivars for M2. Although the resistant coffee cultivar formed some galls, the nematode did not reproduce. M2 did not induce the formation of galls or the production of eggs in either cultivars. Events related to hypersensitive reaction (HR) were observed as well as other defense responses of the coffee cultivar against M. exigua, which inhibited the formation of the feeding site, provoked emigration of the J2 and delayed or inhibited development and reproduction. The response of the non-host plant was more effective, because it did not allow development of the nematode or, consequently, its reproduction. It was concluded that the coffee cultivar’s resistance to M. exigua is not restricted to HR, but rather to a set of defense responses, both constitutive and induced, expressed after nematode penetration, especially phenolic-like compounds.Item Efeito da aplicação foliar de silício na resistência à ferrugem e na potencialização da atividade de enzimas de defesa em cafeeiro(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Pereira, Sandra C.; Rodrigues, Fabrício A.; Carré-Missio, Vivian; Oliveira, Maria Goreti A.; Zambolim, LaércioA principal medida de controle da ferrugem do cafeeiro, causada por Hemileia vastatrix, é o uso de fungicidas. O fornecimento de silício (Si) às plantas é uma estratégia de controle interessante considerando o potencial desse elemento em aumentar a resistência de várias espécies de plantas à patógenos. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação foliar do Si na redução da severidade da ferrugem e na possível potencialização da atividade de seis enzimas relacionadas com a resistência de plantas à patógenos. Mudas de café (cultivar Catuaí Vermelho 44) foram pulverizadas com água destilada, solução de silicato de potássio (KSi) (35 g/L, pH 10,5), KSi (35 g/L, pH 5,5) e solução de acibenzolar-S-metil (ASM) (200 μg/L) 24 horas antes da inoculação. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para os teores foliares de Si e potássio. A severidade foi significativamente maior em mudas pulverizadas com água em relação aos demais tratamentos. O ASM reduziu significativamente a severidade em 70% em relação à aplicação de água. A aplicação de soluções de KSi, independente do pH, também reduziu a severidade. O ASM foi eficiente em aumentar a atividade de quitinases e β-1,3-glucanases, porém a aplicação de KSi, independente do pH da solução, foi ineficiente em potencializar a atividade das seis enzimas estudadas, embora tenha reduzido a severidade.Item Effect of foliar application of potassium silicate on the progress of coffee leaf rust(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013) Lopes, Ueder Pedro; Zambolim, Laércio; Souza Neto, Pedro Nery; Souza, Antônio Fernando; Capucho, Alexandre Sandri; Rodrigues, Fabricio de ÁvilaIn order to evaluate the effect of potassium silicate spray on the control of coffee leaf rust and coffee yield, an experiment was conducted during the 2005/2006 and 2006/2007 growing seasons on Coffea arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 144, in a location situated at an elevation of 850 m in Coimbra, Minas Gerais, Brazil. The treatments consisted of: 1 - potassium silicate; 2 - potassium silicate + copper hydroxide; 3 - copper hydroxide; 4 - epoxiconazole formulated with pyraclostrobin and 5 - control treatment. Six applications of potassium silicate and copper hydroxide were made twice per month from December to March of each year. Two applications of the systemic fungicide were done in December and March of each year. Potassium silicate alone or in combination with copper hydroxide was not efficient in reducing coffee leaf rust incidence and increasing yield under high incidence of coffee leaf rust.Item Effects of UV-B radiation on Lecanicillium spp., biological control agents of the coffee leaf rust pathogen(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2014) Galvão, José A. H.; Bettiol, WagnerCoffee leaf rust is the main disease of coffee and its causal agent is naturally hyperparasited by Lecanicillium lecanii, indicating its potential for biocontrol. Ultraviolet-B (UV-B) radiation is an important factor that interferes on application of biocontrol agents, and Lecanicillium can be affected by UV-B. The objective of this work was to evaluate the effects of UV-B on Lecanicillium isolates and on its capacity to colonize rust lesions. There were variations among Lecanicillium strains in sensitivity to UV-B radiation, causing inactivation and delayed spore germination. The most tolerant strain (CCMA-1143) had LD50=1.63 kJ/m2 of UV-B. The incidence and colonization of Lecanicillium on coffee leaf rust lesions were influenced by the dose of UV-B radiation, and were increased when the isolate CCMA-1143 was sprayed on rust lesions. The effects of UV-B should be considered on efficacy studies for the development of biopesticides.Item Efficiency of green manures for Cercospora leaf spot management in coffee plants(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013) Cardoso, Rogério Manuel de Lemos; Chaves, Júlio César Dias; Fantin, Denilson; Lourenço Jr., ValdirThe use of Mucuna aterrima, Dolichos lab lab, Crotalaria mucronata, Arachis hypogaea, Mucuna deeringiana, C. spectabilis, and C. breviflora, intercropped with coffee plants, was evaluated as green manures in the management of Cercospora coffeicola under field conditions in Carlópolis and Jacarezinho counties in the state of Paraná in the crop seasons of 2008/2009 and 2009/2010. The main plot was comprised by treatments with green manures and urea, whereas subplots by the application or not of the poultry litter. There were two controls without green manure and urea: one with and another one without application of Beauveria bassiana, which was used to control Hypothenemus hampei. Similar founds were obtained at both municipalities. The percentage of diseased leaves (DL) was lower for most of the green manures and urea treatments. However, all the treatments reduced the DL in 2009/2010. Although A. hypogaea did not differ statistically from the controls in most of the experiments, the number of lesions per leaf was lower in the other treatments. Similarly, the percentage of healthy coffee berries was higher in the treatments than the controls in most of the experiments in both years. In general, there was no synergistic effect between green manures and urea with the poultry litter, and the efficiency of most green manures was similar to urea in the management of Cercospora leaf spot.Item Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha de Phoma do cafeeiro(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Salgado, Mirian; Pozza, Edson A.; Lima, Luciana Maria de; Pereira, Ricardo T.G.; Pfenning, Ludwig H.Para avaliar a severidade da mancha de Phoma do cafeeiro (Phoma tarda) foi construída uma escala diagramática com oito níveis de severidade. A escala foi então validada por sete avaliadores. Quanto à precisão da escala, os valores de R2 variaram de 0,82 até 0,87 e de 0,85 até 0,94 sem e com o uso da escala, respectivamente. Os erros absolutos médios, severidade real menos a estimada, foram na maioria inferiores a 10%. A escala apresentou boa acurácia com valores estimados de severidade próximos dos valores de severidade real. A reprodutibilidade dos valores estimados por avaliadores foi satisfatória, com valores de R2 superiores a 0,75 em todos os casos. A escala construída e validada pode ser considerada uma boa ferramenta para avaliar a severidade da mancha de Phoma, uma das mais importantesdoenças do cafeeiro.Item Ineficiência do silício no controle da ferrugem do cafeeiro em solução nutritiva(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Á.; Schurt, Daniel A.; Pereira, Sandra C.; Oliveira, Maria Goreti A.; Zambolim, LaércioA ferrugem, causada por Hemileia vastatrix, é a principal doença do cafeeiro. Este trabalho avaliou o efeito do silício (Si) em alguns componentes de resistência do cafeeiro à ferrugem e o possível aumento na atividade de quitinases (QUI), β-1,3-glucanases (GLU) e peroxidases (POX). Mudas de cafeeiro (cv. Catuaí vermelho 44) foram crescidas em solução nutritiva de Clarck modificada, aerada, contendo 0 (-Si) ou 2 mmol L-1 Si (+Si) por 45 dias e inoculadas com H. vastatrix. Não houve diferença significativa entre os tratamentos -Si e +Si para o teor foliar de Si, mas o teor desse elemento nas raízes foi significativamente maior para o tratamento +Si. Os tratamentos -Si e +Si não foram estatisticamente diferentes para o período de incubação, período latente, número de pústulas por folha, área pustular, expansão de pústulas e área abaixo da curva do progresso da ferrugem. A atividade de QUI, GLU e POX aumentou após a inoculação com H. vastatrix, embora com aumentos e decréscimos durante as épocas de coletas. O Si não teve efeito pronunciado em maximizar a atividade dessas enzimas, salvo incrementos em épocas de coletas específicas. Os resultados deste estudo indicaram que o cafeeiro foi ineficiente em translocar o Si das raízes para a parte aérea, restringindo-o exclusivamente ao sistema radicular o que não garantiu o aumento da resistência do cafeeiro à ferrugem.Item Pathogenicity of Meloidogyne spp. (Tylenchida: Meloidogynidae) from Brazil and Central America on two genotypes of Coffea arabica(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008) Carneiro, Regina M.D.G.; Mesquita, Luiz F.G. de; Gonçalves, Wallace; Pereira, Antônio A.Entre as espécies de nematóides de galhas mais danosas ao cafeeiro, Meloidogyne exigua, Meloidogyne paranaensis, Meloidogyne incognita, Meloidogyne arabicida, Meloidogyne izalcoensis e Meloidogyne mayaguensis são as que causam os maiores problemas em áreas de cultivo de café no Brasil e países da América Latina. A reação de resistência a essas seis epécies foi estudada na progênie H419-5-4-5-2, obtida do cruzamento artificial entre cultivar Catuaí Amarelo IAC 30 com a seleção de Híbrido de Timor UFV 445-46.Item Proteção local, não sistêmica, do silicato de potássio reduz os sintomas da ferrugem do cafeeiro(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2012) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Ávila; Schurt, Daniel Augusto; Moreira, Wiler Ribas; Rezende, Dalilla Carvalho; Korndörfer, Gaspar Henrique; Zambolim, LaércioNo primeiro experimento, plantas de cafeeiro com três pares de folhas foram pulverizadas com silicato de potássio (K2SiO3), epoxiconazole, acibenzolar-S-metil (ASM) e água destilada de duas maneiras: pulverização do 3º par de folhas, a partir do ápice, protegendo o 2º par de folhas ou pulverização de um par de folhas da lateral esquerda da planta e protegendo o par de folhas da lateral direita. Após 24 h, a face abaxial dos pares de folhas protegidos foi inoculada com Hemileia vastatrix. No segundo experimento, o 3º par de folhas de plantas, a partir do ápice, foi pulverizado com K2SiO3, ASM e água destilada protegendo o 2º par de folhas. Aos 1, 5, 15, 25 e 35 dias após aplicação dos produtos, a face abaxial do 2º (proteção sistêmica) e do 3º par de folhas (proteção local) de oito plantas de cada tratamento foram inoculadas com H. vastatrix. O K2SiO3 pulverizado no 3º par de folhas ou em um par de folhas da lateral esquerda foi ineficiente em aumentar a concentração de silício e reduzir a intensidade da esporulação (IE), o número total de pústulas (NTP) por folha e a severidade da ferrugem no 2º par de folhas ou no par de folhas da lateral direita, ao contrário do epoxiconazole e do ASM, os quais apresentaram sistemicidade na planta. A pulverização do K2SiO3 no 3º par de folhas também não garantiu, devido a sua natureza não sistêmica, redução da IE, do NTP e da severidade da ferrugem comparado com a proteção local. Os resultados desse trabalho apontam para a possibilidade de se utilizar a pulverização com silicato de potássio para reduzir a intensidade da ferrugem do cafeeiro preventivamente.Item Reaction of coffee genotypes to different populations of Meloidogyne spp.: detection of a naturally virulent M. exigua population(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Muniz, Maria de Fátima S.; Campos, Vicente P.; Moita, Antônio W.; Gonçalves, Wallace; Almeida, Maria Ritta A.; Sousa, Fábio Rodrigues de; Carneiro, Regina Maria D. G.The reaction of seven genotypes of Coffea arabica to 10 Meloidogyne spp. populations collected mainly from coffee plantations in Brazil and Costa Rica was evaluated under greenhouse conditions. The inoculum consisted of 10,000 eggs per plant. Evaluations were done 8 months after inoculations considering the root fresh weight, gall and egg mass indices, number of eggs per gram of root and reproduction factor (RF). The cultivars Obatã IAC 1669-20, Sarchimor IAC 4361 and Tupi Amarelo IAC 5111 exhibited susceptibility to the four Brazilian M. exigua populations tested. However, cv. Tupi Vermelho IAC 1669-33 revealed resistance (RF value of 0.7) to the M. exigua population from Lavras, Minas Gerais State, Brazil. A population of M. exigua from Bom Jesus de Itabapoana, Rio de Janeiro State, Brazil, was highly virulent on cv. IAPAR 59 (RF= 165.7), bearing resistance gene Mex-1, and was also virulent on genotype Paraíso (H 419-5-4-5-2) (RF=396.2). A Meloidogyne sp. population on coffee from Garça, São Paulo State, Brazil, reproduced at low rates (RF ranging from 0.1 to 3.9) on all genotypes. All tested cultivars were susceptible to M. incognita and M. paranaensis. M. mayaguensis of guava from Paraná State, Brazil, reproduced at low rates in all coffee genotypes; however, another population of coffee, from Costa Rica, was more aggressive and showed RF value that ranged from 0.8 to 12.4. Results of this study point for the first time to the ability of a naturally occurring M. exigua population to overcome the resistance conferred by the Mex-1 gene.Item Resistance to Meloidogyne paranaensis in wild Coffea arabica(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Boisseau, Marc; Aribi, Jamel; Sousa, Fábio Rodriguez de; Carneiro, Regina M.D.G.; Anthony, FrançoisNine accessions of wild Coffea arabica from Ethiopia were evaluated for resistance to Meloidogyne paranaensis. Two wellcharacterized susceptible and resistant cultivars were used as comparative controls. The experiments were conducted in a growth chamber using a clonal population of M. paranaensis (esterase phenotype P1) originating from Brazil. Resistance and susceptibility to the nematode were evaluated using the number of nematodes (eggs and J2) per plant, number of nematodes per gram of root and the reproduction factor (RF). All wild coffee accessions expressed a resistance response to M. paranaensis similar to that of the resistant control Nemaya (RF < 1.0). These results provide coffee breeders with material whose resistance can be transferred into commercial cultivars.Item Silicato de potássio na proteção do cafeeiro contra Cercospora coffeicola(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008) Amaral, Daniel R.; Resende, Mário Lúcio V.; Ribeiro Júnior, Pedro M.; Borel, Jerônimo C.; Leod, Rodrigo E.O. Mac; Pádua, Moisés A.O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de doses de silicato de potássio em condições de casa de vegetação e campo, na proteção do cafeeiro contra Cercospora coffeicola, além de avaliar o efeito do silicato de potássio nas atividades de peroxidase, polifenoloxidase, e no conteúdo de pigmentos e lignina solúvel em ácido. Utilizou-se em casa de vegetação o silicato de potássio nas doses de 0,75; 1,5; 3,0; 6,0 mL/L de água. Em casa de vegetação, a dose de 1,5 mL/L proporcionou maior proteção da cercosporiose em mudas de cafeeiro, sendo esta dose utilizada no campo e nas determinações bioquímicas. No campo, o silicato de potássio proporcionou proteção de 31% em relação à testemunha, ao passo que o fungicida epoxiconazole + piraclostrobin proporcionou proteção de 61%. Parte desta proteção conferida por silicato de potássio pode ser explicada pelo aumento nas atividades de peroxidases, polifenoloxidases e o maior acúmulo de lignina.Item Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2011) Acqua, Raphaela Dell’; Mantovani, Elaine Spindola; Braghini, Masako T.; Oliveira, Claudio Marcelo G.; Harakava, Ricardo; Robaina, Abikeyla S.; Petek, Marcos Rafael; Patricio, Flávia R. A.Neste estudo, sete isolados de Cercospora coffeicola, agente causal da cercosporiose em cafeeiros, foram estudados com relação ao crescimento micelial em diferentes temperaturas, comparação das sequências das regiões ITS1 e ITS2 do DNA ribossômico e de parte do gene da calmodulina, e com relação à patogenicidade a oito cultivares de cafeeiro (Catuaí Vermelho IAC 81, Catuaí SH3, Tupi IAC 1669 – 33, Tupi RN IAC 1669 – 13, Icatu Vermelho IAC 4045, Ouro Verde IAC H 5010-5, Geisha IAC 1137 e Mundo Novo IAC 376-4). As temperaturas de maior crescimento micelial foram de 23,8, 23,7 e 23,9°C para os isolados IBLF277 (Franca, SP), IBLF280 (São Sebastião do Paraíso, MG) e IBLF379 (São João do Manhuaçu, MG), respectivamente; de 24,6°C e de 25,1°C para os isolados IBL199 (Patos de Minas, MG) e IBLF270 (Boa Esperança, MG); e de 27,6 e 27,8°C, para os isolados IBLF004 (Campinas, SP) e IBLF206 (Patrocínio, MG). Na análise filogenética os isolados IBLF270 e IBLF379 formaram um subgrupo único, mas as sequências do gene da calmodulina de todos os isolados apresentaram 100% de identidade. Os isolados IBLF277, IBLF270, IBLF379 e IBLF199 foram os mais patogênicos às mudas de cafeeiro das diferentes cultivares. A cultivar Ouro Verde IAC H 5010-5 foi a mais resistente à cercosporiose e as cultivares Geisha IAC 1137, Mundo Novo IAC 376-4 e Tupi IAC 1669-33 as mais suscetíveis, entretanto, no segundo experimento, houve interação entre cultivares e isolados.