Revista Ceres

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    Compostos fenólicos, idade da folha e resistência do cafeeiro a Pseudomonas cichorii e Pseudomonas syringae, pv. garcae
    (Universidade Federal de Viçosa, 1991-11) Oliveira, José Rogério de; Romeiro, Reginaldo da Silva
    É fato, experimentalmente estabelecido, que folhas novas de cafeeiro são mais suscetíveis à mancha aureolada (P. syringae pv. garcae) e mais resistentes ao crestamento-bacteriano (P. cichorii), ocorrendo o oposto com folhas velhas. Na pressuposição de que compostos fenólicos poderiam estar envolvidos nessa resistência, procedeu-se à extração de fenóis totais de folhas novas e velhas de cafeeiro (variedade 'Catuaí'). Bioensaios de difusão em gel mostraram que extratos de folhas velhas inibiam P. syringae pv. garcae, mas não P. cichorii. Contudo, não aconteceu o inverso com extratos de folhas novas. Cromatografia de camada fina de sílica-gel, seguida de bioautografia, com o fungo-teste Thielaviopsis paradoxa, revelou serem extratos de folhas novas e velhas diferentes, no que tange à composição, em substâncias com propriedades antimicrobianas. Se compostos fenólicos podem explicar a suscetibilidade diferencial aos dois patógenos exibida por folhas velhas de cafeeiro, deve haver outros mecanismos de resistência/suscetibilidade que governem o fenômeno inverso em folhas novas.