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Resultados da Pesquisa

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    Trends and findings in the rooting of conilon coffee: a bibliometric review
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2025) Sallin, Valéria Pancieri; Lira, Jean Marcel Sousa; Falqueto, Antelmo Ralph; Arantes, Lúcio de Oliveira; Dousseau-Arantes, Sara
    The structure of the root system of the conilon coffee tree has improved over the years through propagation, genetic, and agronomic studies in response to demands for improvements in plant development, production, and survival of the species. Scientific research plays an important role in generating technologies and the security of applications. However, there is a need to refine the content generated to analyze discoveries and trends on the subject. Therefore, the present study conduct a bibliometric review and analysis on the main contributions of relevant studies, researchers, organizations, and countries in academic research on the rooting of Coffea canephora in the Web of Science (WOS) database. Data from the WOS database published between 1982 and 2021 and systematized in the VOSviewer software showed a set of 92 articles, the majority of which originated in Brazil and France, with the main groups being the Brazilian Agricultural Research Corporation, the Federal University of Viçosa, and CIRAD. The study was divided into five areas: genetic diversity, asexual propagation, nematology, tolerance to water stress, and micropropagation. However, in the context of climate changes and its impact on the production and longevity of Brazilian coffee farming, research focused on the root system has increased significantly, integrating it into lines that explore and integrate topics such as climate risk, water management, drought tolerance, and drip irrigation, including reflections on the performance of coffee agronomy.
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    IPR Alvorada – Dwarf Arabica coffee cultivar with high yield
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2024-09-25) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Mariucci Junior, Valdir; Harumi, Luciana
    IPR Alvorada is a Coffea arabica cultivar with C. canephora introgression, developed from a cross between IAPAR 59 and Mundo Novo IAC 376-4. This cultivar has a dwarf-medium size, high yield, good cup quality, strong vegetative vigor, a medium fruit ripening cycle, and slight resistance to coffee leaf rust.
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    Magnus grano: Maximum quality in bean size of conilon coffee
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2024-08-25) Sousa, Priscila Gonçalves Figueiredo de; Vieira, Henrique Duarte; Partelli, Fábio Luiz; Santos, Eileen Azevedo; Viana, Alexandre Pio; Souza, Rosenilda de; Oliosi, Gleison; Correia, Laísa Zanelato; Acha, Amanda Justino
    Cultivar Magnus grano is made up of five genotypes that were selected by coffee growers in the state of Espírito Santo, Brazil. The cultivar shows good adaptation to growing conditions, high yield potential, and the largest beans among the studied genotypes.
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    Manejo hídrico de mudas de café arábica cultivadas com polímero hidroretentor e turnos de rega
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-08-29) Silva, Mateus Oliveira; Cunha, Fernando França da; Pedrosa, Adriene Woods
    O café, é uma das bebidas mais consumidas globalmente, sendo uma das principais commodities do mercado brasileiro. Produzir café de qualidade de forma sustentável envolve o uso de mudas que maximizam o potencial genético e influenciem o desenvolvimento da planta. Problemas climáticos, como má distribuição de chuvas, afetam a sustentabilidade da produção. O uso de polímeros hidroabsorventes, especialmente biodegradáveis, pode aumentar a retenção de água, facilitar o manejo hídrico e melhorar a qualidade das mudas de café. Foram realizados experimentos com saquinhos de polietileno e Tubetes de Polipropileno com diferentes doses de hidrogel e 2 turnos de rega. Em ambos os experimentos, a combinação de 0,50% de UPDT e um turno de rega de 2 dias resultou no maior consumo hídrico durante a produção de mudas de café arábica. Isso indica que, independentemente do volume de substrato ou do tipo de recipiente utilizado (saquinhos de polietileno ou tubetes de polipropileno), essa combinação demanda mais água. Nos dois experimentos, o turno de rega de 2 dias (TR2) foi recomendado para a irrigação e produção das mudas, sugerindo que essa frequência de irrigação é adequada tanto para saquinhos quanto para tubetes. Contudo, por apresentar superioridade nos valores, o uso de recipientes maiores como o saquinho é mais recomendado, combinado com doses de 0,25% de UPDT, recomendando-se valores de coeficiente de cultivo (Kc) para produção de mudas de 0,19; 0,26 e 0,29 para os períodos de 0-49, 50-84 e 85-159 dias após semeadura, respectivamente.
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    Responsabilidade social da mulher na sucessão da cafeiculturana Região das Matas de Minas
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2019-12-31) Faria, Mariana Rodrigues de; Ferreira, Williams Pinto Marques; Ferreira, Silvana Maria Novais; Salton, Angelo
    A produção de café na região das Matas de Minas é responsável pela quarta parte do total produzido em Minas Gerais, sendo que grande parte desta produção é proveniente da agricultura familiar. Porém, as propriedades familiares são caracterizadas por serem conduzidas pelo núcleo familiar e com pouco auxí¬lio tecnológico, podendo tornar sua continuidade incerta para as gerações futuras. Objetivou-se abordar o processo de sucessão entre gerações de cafeicultores dentro dos contextos culturais, econômicos e sociais, dando ênfase no papel da mulher no processo de hereditariedade da cultura agrí-cola aos filhos. No presente estudo, foram analisados 146 questionários aplicados às mulheres das propriedades rurais da região das Matas de Minas, abordando sua participação no processo de sucessão.Foram utilizadas análises estatí¬sticas descritivas para discussão dos resultados. Foi possí¬vel observar que as mulheres entrevistadas participam do processo de sucessão da atividade cafeeira. Porém, não existem estratégias para a realização do processo de sucessão, bem como critérios definidos para a escolha dos herdeiros. Existe a tendência de a cafeicultura possuir a tradição das famí¬lias em trabalhar nesse setor, podendo influenciar os responsáveis a motivarem seus possí¬veis herdeiros a permanecerem nessa atividade. Conclui-se que é necessário haver maior preocupação e planejamento por parte das famí¬lias envolvidas na cafeicultura para que os futuros herdeiros se sintam engajados e motivados a continuar nesse setor. As mulheres, apesar de praticarem o processo de sucessão no meio rural, precisam ter consciência da importância do papel que exercem tanto dentro da famí¬lia quanto no processo de preparação dos possí¬veis sucessores.
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    Domínio Tecnológico distribuído: evidências da agroindústria de café brasileira
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2019-05-30) Gonzalez, Rafael Kuramoto
    Este artigo diz respeito ao desenvolvimento tecnológico e inovação numa indústria intensiva em processamento de recursos naturais (IIPRN) no contexto brasileiro. É objetivo da pesquisa explorar como o domí¬nio tecnológico distribuí¬do auxiliou no desenvolvimento tecnológico de uma agroindústria de café solúvel nas décadas de 1970 a 2010. A literatura de inovação já apresenta uma considerável compreensão acerca do processo desagregado e distribuí¬do de construção de domí¬nio tecnológico entre parceiros em empresas de economias emergentes. Contudo, pouco se explorou como esse domí¬nio distribuí¬do se modifica e/ou evolui ao longo do tempo. Ademais, alguns estudos encapsulam as IIPRN com limitada oportunidade de criação de conhecimento tecnológico, desenvolvimento de atividades de inovação e externalidades positivas para o desenvolvimento econômico. Entretanto, pouco se investigou o processo de industrialização e de desenvolvimento tecnológico em IIPRN, com raras exceções. Baseando-se em evidências da agroindústria do café solúvel, por meio de um desenho qualitativo com base em uma estratégia de estudo de caso em ní¬vel de empresa, e com cobertura de longo prazo, esta pesquisa encontrou: (a) Heterogeneidade nos tipos de parceiro acessados e formação do domí¬nio tecnológico distribuí¬do entre as diferentes funções tecnológicas; (b) Heterogeneidade nos tipos de parceiro e formação do domí¬nio tecnológico distribuí¬do ao longo do tempo. Ademais, a pesquisa concluiu que as IIPRN podem oferecer oportunidades para inovações significativas, serem protagonistas na criação tecnologias e participarem ativamente de redes complexas de conhecimento tecnológico.
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    Dinâmica locacional da cafeicultura na Bahia
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-18) Silva, Maí­ra Ferraz de Oliveira; Benavides, Zina Angélica Cáceres; Gomes, Andrea da Silva
    A criação do Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais (PRRC) em âmbito nacional impulsionou a modernização da cafeicultura baiana, consolidando essa atividade em diversas regiões do estado. Atualmente, a Bahia é o quarto produtor de café arábica e segundo de café conillon no paí¬s. Nesse contexto, este artigo tem o objetivo de analisar a dinâmica locacional da cultura do café no estado da Bahia, especialmente, as mudanças no recente padrão espacial da estrutura fundiária e da renda da cafeicultura, nas regiões onde está consolidada. Para isso, foram utilizadas medidas de localização e especialização com a finalidade de descrever o comportamento espacial dessa atividade no estado, compondo um estudo exploratório sobre a realidade dessa atividade agrí¬cola na Bahia. Os resultados demonstraram que a cafeicultura baiana está concentrada, principalmente, entre as microrregiões de Barreiras, Seabra, Vitória da Conquista, Ilhéus-Itabuna e Porto Seguro, destoando da tendência de desconcentração para o setor agrí¬cola como um todo, constatado através dos indicadores locacionais das Outras Lavouras Permanentes e Lavouras Temporárias. Destaca-se que a região cafeeira do Atlântico apresentou estrutura produtiva mais especializada que as demais regiões do estado da Bahia.
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    O café nas regiões pioneiras: efeitos do convênio de Taubaté no Vale do Paraí­ba
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fábio; Oliveira, Edson Aparecida Araújo Querido
    Todos somos devedores das grandes sínteses da história econômica brasileira (Celso Furtado, Caio Prado Jr., Roberto Simonsen...),das quais sorvemos muitos de nossos principais conceitos norteadores de análise, particularmente da história econômica. Quando então passamos a considerar a escassa base empírica desses autores, a nossa admiração é ainda maior. Herdeiros de um Brasil desarticulado, suas obras permanecem como os clássicos da economia brasileira. Porém, assistimos nas últimas décadas alterações significativas na nossa economia. As desconectadas regiões brasileiras passaram a conformar-se em um país articulado e integrado. Nesse novo contexto passam a se evidenciar, além da integração nacional, especificidades regionais que não mais estão contempladas nas grandes sínteses. O vale do rio Paraíba é uma dessas regiões. As suas referências desde o esplendor e opulência do auge da economia cafeeira no século XIX até a sua derrocada no século XX, guardam características de diferenciação intra-regional.
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    História do Café
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fabio
    Resenha MARTINS, A. L. História do café. São Paulo: Contexto,2008. 316 páginas, ilustrado.
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    Herança da resistência de acesso ao cafeeiro Amphillo a Meloidogyne paranaensis
    (Universidade Federal de Viçosa, 2023-08-03) Silva, Arlam Fernandes da; Buonicontro, Dalila Sêni; Moura, Eveline Teixeira Caixeta
    Meloidogyne paranaensis é hoje umas das principais ameaças à cafeicultura brasileira, dada a sua elevada agressividade ao cafeeiro associado à sua gradativa disseminação para as principais regiões produtoras de café. O seu manejo é dependente do uso da resistência genética associada a outras estratégias de controle. Fontes de resistência a esse nematoide foram encontradas em cafeeiros silvestres de Coffea arabica. Esses cafeeiros resistentes representam importante fonte de variabilidade genética para o desenvolvimento de novas cultivares resistentes a Meloidogyne spp.Objetivou-se estudar a herança da resistência do acesso silvestre de C. arabica, Amphillo, ao nematoide da espécie M. paranaensis. Foram fenotipados 304 genótipos da geração F 2 oriunda do cruzamento de MG 0179-P3-R1♀ e Catiguá MG2-P14♂, em que o genitor feminino das progênies testadas, o acesso MG 0179-P3-R1 que carrega a característica da resistência, era resultante do cruzamento entre germoplasma ‘Amphillo’ e linhagens da cultivar Catuaí Vermelho. Os indivíduos do primeiro experimento foram inoculados com 5.000 ovos, e os do segundo experimento foram inoculados com 10.000 ovos, ambos de M. paranaensis. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação. Aos 180 dias da inoculação, foi realizada a fenotipagem para o caractere relacionado à resistência, com base no fator de reprodução (FR). Um total de 234 indivíduos foram resistentes (FR < 1) e 70 suscetíveis (FR ≥ 1) a M. paranaensis. Os valores de FR foram submetidos ao teste Qui-quadrado a nível de 5% de significância para determinar a segregação para 1, 2 e 3 genes, os resultados obtidos pelo teste Qui-quadrado sugerem quatro interpretações. Na primeira, a resistência é governada por um gene, com dominância completa, demonstrados pela segregação de 3:1 (χ 2=0,6316; P=42,68%). Na segunda, a resistência é governada por dois genes, um dominante e outro recessivo, indicada pelo padrão de segregação de 13:3 (χ2=3,6491; P=5,61%). Na terceira, a resistência é governada por três genes, um gene dominante independente, um gene dominante e outro recessivo complementar, indicado pelo padrão de segregação 51:13 (χ 2=1,3832; P=23,96%). Na quarta interpretação, inferiu-se que é governada por três genes, um gene dominante independente e dois recessivos complementares, indicado pelo padrão de segregação 49:15 (χ2=0,0286; P=86,56%). Conclui-se, que a herança da resistência do Amphillo MR 2-161 a M. paranaensis é controlada por pelo menos um gene com dominância completa, complementado por um ou mais genes de dominância incompleta. Palavras-chave: Nematoides das galhas radiculares. Resistência genética. Coffea arabica.