SPCB (07. : 2011 : Araxá, MG) - Resumos Expandidos

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    FORMAÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ UTILIZANDO COMPOSTO DE LIXO ORGÂNICO
    (2011) Souza, Lucas Henrique; Mantovani, José Ricardo; Souza, Antonio Jackson de Jesus; Ribeiro, Bruno Batista; Miranda, José Messias; Embrapa - Café
    O presente trabalho objetiva avaliar o efeito do composto de lixo urbano orgânico (CLO) em diversas concentrações de solo (S) e o substrato padrão (SP) para formação de mudas de cafeeiro. Foi empregado delineamento inteiramente ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições, além de 2 tratamentos adicionais, definindo os tratamentos: T1 = 100% (S); T2 = 90% (S) e 10% (CLO); T3 = 80% (S) e 20% (CLO); T4 = 70% (S) e 30% (CLO); T5 = 60% (S) e 40% (CLO) e T6 = 50% (S) e 50% (CLO). No tratamento adicional foram formados o T7 = 100% (SP) + P e K e T8 = 100% (SP) - P e K. Foi avaliado o peso fresco e seco de raiz e parte aérea, além da análise química dos substratos utilizados. Verificou-se maior desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea do cafeeiro até a dose de 20% de CLO e maiores níveis de P, K, Ca, Mg, e pH com a maior concentração do composto de lixo orgânico no substrato.
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    FERTILIDADE DO SOLO DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM PRODUÇÃO NA REGIÃO DO SUL DE MINAS
    (2011) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Reis, Thiago Henrique Pereira; Carvalho, Alex Mendonça de; Embrapa - Café
    O Brasil é um importante produtor e exportador de café, e o principal pólo cafeeiro encontra-se na região sul de MG. Portanto, objetivou-se verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, localizadas nesta região. Para avaliação da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção no Sul de MG, foram utilizadas análises de solo da COOXUPÉ, referentes à camada de 0 a 20 cm. Em 64,5% das análises, o valor de pH está entre muito baixo e baixo. 28% das análises apresentaram teor de P muito baixo (< 5 mg/dm3), 26% teor baixo (6 - 12 mg/dm3), 30% teor médio (13 - 30 mg/dm3), 12% teor alto (31 - 60 mg/dm3) e 4% teor muito alto (> 60 mg/dm3). O teor de K+ trocável está situado entre médio a alto. Em 3,5% das análises o Ca2+ trocável no solo foi muito baixo (<4,0 mmolc/dm3), em 13,1% foi baixo (4,1 – 12,0 mmolc/dm3) em 69,3% médio (12,1 – 24,0 mmolc/dm3) e em 14,1% alto (24,1 – 40,0 mmolc/dm3). Em 1% das análises de Mg2+, foi muito baixo (< 1,5 (mmolc/dm3), verificou-se que 15,5% estavam baixos (1,6 – 4,5 mmolc/dm3), em 64,8% teores médios (4,6 – 9,0 mmolc/dm3) e em 18,8% teores altos (9,1 – 15,0 mmolc/dm3). Pode-se observar que 90% das análises de Al3+ apresentaram valores baixos. Em 10% das análises o V% foi muito baixo, em 41,5% foi baixo, em 33% foi médio, e em 15,5% foi alto. Pode-se constatar que a grande maioria dos cafeicultores ainda não faz a utilização adequada da prática da calagem mas fazem uso de fertilizantes fosfatados e potássicos.