A Rural
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Item Apoia a S. R. B. a "campanha de cafés finos”(1961-04)“O Sr. Antonio Bento Feraz, a propósito, declarou ‘que não há dúvida de que a entidade deve prestigiar a Campanha de melhoria da qualidade e o esforço patriótico do embaixador Assis Chateaubriand, desde que o IBC não volte a comercializar a safra futura nos moldes da última, que trouxe completo desestimulo à cafeicultura e que só beneficiou os maus produtores’. Confessou, a seguir, que , ‘para não sofrer maiores prejuízos teve que orientar a sua produção – e que sempre foi da mais fina qualidade – da forma como vinha sendo feita pela maioria, ou seja, misturar cafés de fina qualidade com artigo bem inferior’.”Item Campanha de produtividade e de qualidade dos cafés do Brasil(1956-09)Estamos verdadeiramente animados com o êxito que vem conseguindo a campanha de cafés finos que os „Diários Associados‟, o senador Assis Chateubriand e a Secretaria da Agricultura, sob a inspiração do município de Catanduva e com o inestimável apoio da Sociedade Rural Brasileira, estão levando a efeito em todo o Estado‟, disse o sr. Jaime de Almeida Pinto ao abrir os trabalhos da cerimônia de entrega das medalhas e diplomas aos dirigentes de entidades agrícolas, técnicos da Secretaria da Agricultura e aos expositores que colaboraram com a vitoriosa realização que foi o I Salão Brasileiro de Cafés Finos. A solenidade teve lugar no Museu de Arte, às 18 horas do dia 10 de Agosto, achando-se presente elevado número de famílias, técnicos da Secretaria da Agricultura, presidentes e diretores de entidades de classe da produção e quase todos os diretores das firmas que expuseram.Item Os grandes consumidores compram primeiro os cafés de boa bebida e bom aspecto(1958-02)Os mercados tradicionais estão bebendo mais café e novos centros de consumo estão sendo conquistados. As estatísticas revelam o aumento no consumo mundial de café e os especialistas denunciam a existência de uma nítida e promissora tendência para o incremento do consumo cafeeiro, fato esse realmente auspicioso.Item Nós no Brasil temos e podemos fornecer cafés para todos os paladares(1958-04)De um modo geral, sem discordâncias básicas, os que militam na economia cafeeira – governo, produtores, exportadores, agrônomos e economistas – consideram três fatores de capital importância para que expulsemos definitivamente a ameaça que paira sempre sobre o Brasil de crises periódicas de café: em primeiro lugar, o aumento da produtividade do cafeeiro, em seguida o cuidado com a preferência dos mercados e, por último, o que devemos e podemos fazer com relação aos tipos e qualidades. Nós, aqui no Brasil, temos e podemos fornecer café para todos os paladares. Mas, em vez de produzirmos exclusivamente o café que os mercados reclamam, colhemos grandes safras com produto de qualidade reputada inferior. São cheios de impurezas e de paladar desagradável.Item Precisamos melhorar a qualidade do café para atender às exigências do consumo(1958-05)Com o visível declínio da produção de cafés de qualidade, em nosso país, decorrente da queda de produtividade dos cafezais antigos, localizados nas chamadas zonas velhas e o incremento da produção dos cafés duros procedentes das zonas novas, os responsáveis pela nossa cafeicultura decidiram desencadear patriótica campanha em rol da melhoria da nossa produção, tendo em vista a recuperação dos nossos mercados no exterior.Item Produção e qualidade do café: considerações sobre o oportuno problema e debates em torno do despolpamento do café(1957-04)Em concorridíssima reunião semanal realizada a 27 de março última, o adiantado lavrador sr. Carlos Whately, proferiu uma interessantíssima e objetiva palestra sobre problemas da produção e comercialização do café, focalizando, destacadamente, a renovação e racionalização da nossa tradicional cultura, campanha em que se empenha há mais de três anos a Sociedade Rural Brasileira. Tomando assento à mês, além do vice-presidente, dr. Piza Sobrinho, que presidiu a reunião, o representante do sr. Secretário da agricultura, eng. agrônomo Barros Ferraz, a exma. Sra. D. Marieta Alves de Lima Meirelles, do Conselho Consultivo, prof. Benedito Montenegro, vice-presidente e outros diretores da entidade. O grande salão nobre da sociedade, encontrava-se repleto de cafeicultores de S. Paulo e Paraná, muitos deles vindos especialmente do interior para ouvir o ilustre fazendeiro de Bernardino de Campos.