A Rural
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Item Importações mundiais de café e a propaganda(1956-07) Telles, Antonio de QueirósOs algarismos acima nos fazem pensar na necessidade da propaganda da parte do Brasil, maior produtor de café do mundo e o único a arcar com as sobras da produção, a quem interessa sobremodo o assunto a fim de aumentar o consumo. Dentro do Brasil é S. Paulo o sustentador das sobras mundiais. Para sobrevivência da produção cafeeira em nosso Estado, precisamos modificar essa situação. S. Paulo não pode eternamente fazer pesar sobre os seus cafeicultores a carga acabrunhadora das sobras. Faz-se mister, além de outras medidas alvitradas no intuito de ativar as vendas de nosso cafés, que não são produzidos para serem ‘retidos’ mas sim para serem ‘vendidos’, tratar especificamente da propaganda. Da propaganda sim, mas da propaganda do nosso produto, a fim de dar vazão ao seu consumo e evitar, tanto quanto possível ter S. Paulo sobre suas costas essa pesada carga, que com o tempo o aniquilará.Item A última alta do café(1956-10) Telles, Antonio de QueirósEm sua visita a S. Paulo no início deste ano, integrando a Missão Econômica Americana, o sr. John McKiernan, presidente da Associação Nacional do Café nos Estados Unidos, falando à imprensa teve oportunidade de se referir à queda do consumo da rubiácea nos Estados Unidos em benefício, segundo afirmou, de sucedâneos como refrigerantes e chá. Atribuiu o fato à escassez de propaganda oficial do café naquele país, da qual fazem parte, como é sabido, todos os países produtores.