A Rural
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Item Política do café, SRB conclama Pimentel à liderança(1966-05)Visando ‘consecução das providencias essenciais e das quais resultem a composição valida e construtiva de uma verdadeira política de café’, a Sociedade Rural Brasil enviou ao sr. Governador Paulo Pimentel, do Paraná, o seguinte ofício: [...] A sequência dos fatos tem comprovado a completa inconsistência das medidas até agora adotadas, e que só tem alimentado perturbações desfavoráveis na economia interna da Nação e reduzido de forma considerável as naturais e indiscutíveis possibilidades de obtenção de maior renda externa. [...] a Sociedade Rural Brasileira toma a iniciativa de sugerir a v. excia., como homem público, cujo tirocínio administrativo se consagrou em memorável e democrático pleito eleitoral e também pela sua condições de agricultor esclarecido, que assuma a liderança para a consecução das providências essenciais e das quais resultem a composição válida e construtiva de uma verdadeira política de café.Item O sistema de cotas de exportação do café brasileiro: análise e recomendações de política(1983-01)Em setembro de 1980, os países membros da Organização Internacional do Café (OIC) aprovaram a reintrodução das chamadas „cláusulas econômicas‟ no Acordo Internacional do Café – (AIC/76) então em vigência. Nesta oportunidade, iniciava-se uma nova fase do comércio externo do produto que, nos anos seguintes, iria provocar a adoção de uma série de medidas de ajuste nos sistemas oficiais de comercialização dos países produtores e consumidores. Sem dúvida o mercado internacional beneficiou-se da vigência do AIC [...] No entando, durante o primeiro período de vigência plena do AIC (1980/81), seu funcionamento foi precário. [...] Para solucionar o problema, nada mais lógico do que eliminar a disputa entre os exportadores, através da divisão prévia do volume total atribuído ao país entre os agentes envolvidos na comercialização externa do café.Item Surgem novos e temíveis competidores dos nossos cafeicultores(1960-10)Os centros de consumo em todo o mundo derivam suas preferências para os cafés de boa qualidade e a conquista de novos mercados só com essa arma se tornará efetiva. O Brasil terá de enfrentar seus concorrentes num mesmo plano de igualdade: produto melhor a preço menor.Item Seminário sobre economia cafeeira(1961-04)Realizou-se, no mês transacto, uma interessante série de conferências e debates organizados pelo Seminário de Problemas Econômicos Brasileiros e Pesquisas Correlatas, da Faculdade de Ciências Econômicas e Comerciais de Santos, sobre o „Problema do Café‟. A iniciativa reuniu categorizados teóricos e práticos do assunto e teve amplo apoio das Classes interessadas e estudiosos de problemas econômicos brasileiros [...]” “Foi construída uma comissão permanente de estudos sobre o problema do café, integrada pelos participantes desse ciclo.Item Reformulação da política cafeeira(1961-06)O Presidente Jânio Quadros, em cumprimento à promessas feitas na sua campanha de candidato, concretizou em medidas objetivas contidas na Instrução no 205 da Superintendência da Moeda e do Crédito, no Esquema Financeiro e projeto de Regulamento de Embarques dos cafés na nova safra, documentos encaminhados à Junta administrativa do Instituto Brasileiro do Café, e aprovados na reunião realizada em fins de abril e princípio de maio últimos, uma nova e revolucionária política do nosso principal produto de exportação.Item Propõe a SRB a reformulação do esquema cafeeiro(1961-11)A Diretoria e o Conselho Consultivo da Sociedade Rural Brasileira, em reunião realizada a 27 de setembro transato, aprovaram, por unanimidade, um relatório sobre a conjuntura cafeeira, apresentado por uma Comissão constituída na entidade e composta dos drs. Salvio Pacheco de Almeida Prado (presidente), Alkindar Monteiro Junqueira, Antonio Borges de Queiroz, Arnaldo Borba de Moraes e Linneu Carlos de Souza Dias (membros). Baseado no aludido relatório, o dr. Renato da Costa Lima, presidente da entidade, endereçou ofícios aos srs. Ministro da Indústria e Comércio e Presidente da Junta Administrativa do Instituto Brasileiro do Café, com transcrição aos srs. Ministro da Fazenda e Presidente do I.B.C., expondo e solicitando o seguinte: “Não pode passar desapercebida às autoridades e, notadamente, a quantos estão ligados à cafeicultura, a gravidade da situação em que se encontra o café, exigindo uma pronta providência a fim de atenuá-la.Item Os Encargos que pesam sobre o café durante a sua comercialização(1962-11)Em reunião semanal da Sociedade Rural Brasileira, o sr. Salvio Pacheco de Almeida Prado, vice-presidente da entidade, reportando-se às recentes medidas adotadas pelas autoridades para a normalização dos negócios de café, fez as considerações que se seguem: ‘Conforme havia já abordado, as recentes resoluções da SUMOC do IBC não lograram os objetivos para os quais foram adotadas, não movimento os negócios e tampouco estabilizando o mercado. Não estabelecendo a base de sustentação com a defesa dos preços nos portos, que deveria acompanhar as providencias adotadas, as cotações externas procuraram ajustar-se à nova base de registro, recuando a níveis que superaram ao novo limite, estancando a exportação. [...] Continua, desta maneira, o café a servir de cobaia aos economistas improvisados e desconhecedores dos seus problemas; inculpam-no de fator inflacionário e pesado para a Nação, como ainda o fez injustamente o ex-primeiro ministro em seu último discurso.Item Revogada a resolução(1978-12)Depois de ter causado polêmicas entre os cafeicultores, comerciantes e trabalhadores do Porto de Santos, a Resolução 50 foi finalmente revogada. Descontentes com a medida, que limitava as exportações de café pelo porto paulista, todos os elementos ligados ao setor protestaram violentamente. [...] No último dia 15 de dezembro o Instituto Brasileiro do Café alterou completamente as resoluções 50 e 52 – através das de número 56 e 57.Item Reunião da SRB(1966-07)Na reunião semanal da Sociedade Rural Brasileira, realizada sob a presidência do sr. Salvio de Almeida Prado, focalizou-se o ambiente reinante no meio rural, que, de conformidade com notícias recém-chagadas das principais regiões agrícolas, é muito grave, quase explosivo, porque os agricultores em geral, além das dificuldades naturais, não possuem recursos para prosseguir em suas atividades, devido a inexistência de um sistema creditício eficiente, amplo e racional, e nem tem condições de diversificar suas culturas, haja visto que todas estão em crise e não oferecem atrativos desde que o governo, dentre outras medidas desestimuladoras, estabeleceu preços mínimos abaixo do respectivo custo de produção. Aliás, esta situação econômico-financeira já é bastante visível no meio urbano, faltando somente atingir o grau de desespero que se verifica no interior.” [...] ‘A cafeicultura está atravessando uma fase difícil de sua história, dada a superprodução, não só brasileira, como mundial. Com estoques acumulados de milhões de sacas, grande parte proveniente de erros de comercialização, o Brasil vê-se a braços com o problema da redução de sua produção, para o que se aventam várias medidas, como a diversificação de culturas, quotas individuais, extinção do Convênio Internacional, guerra de preços, etc.Item Protestos contra os vetos ao plano cafeeiro para a safra 1963-1964(1963-07)Na sede da Sociedade Rural Brasileira, diretores, conselheiros e associados surpreenderam-se, como toda a cafeicultura brasileira, com a publicação de um plano para a safra de café 1963/64 que não represente o que a classe vem reivindicando unanimemente, bem como o que fora votado e combinado na Junta Administrativa do IBC, uma vez que sofreu vetos e modificações inaceitáveis. Face a esse acontecimento, o presidente da SRB, sr. Sálvio de Almeida Prado, tomou prontas providências junto às autoridades competentes, procurando, em seguida, o sr. Governador Adhemar de Barros para que, em ação conjunta com os demais governadores estaduais, se encetasse uma companhia a fim de evitar a consagração daquelas medidas.