A Rural

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    De força nova a sua lavoura de café
    (1960-03)
    Ganhe mais produzindo melhor – A campanha da produtividade da Secretaria da Agricultura indica novas normas para a Renovação da Lavoura Cafeeira. Conforme foi amplamente anunciado pelos jornais revistas e emissoras de rádio e televisão, a Secretaria da Agricultura, sob a direção do Dr. José Bonifácio Nogueira Coutinho, efetuou, em nosso Estado a Campanha da Produtividade, orientada pelos engenheiros-agrônomos daquela Pasta Governamental da Produção Agro- Pecuária. Entre os folhetos ilustrativos que foram distribuídos aos lavradores temos a destacar o referente à Renovação da Lavoura Cafeeira.
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    Conjuntura cafeeira
    (1962-08)
    Erradicação de cafezais decrépitos – Semana do Café em Catanduva, de 23 a 30 de junho. O assunto de mais relevo na Semana do Café em Catanduva, EFA, neste Estado, realizada a partir de 23 de julho último, foi o início de execução do plano federal de erradicação de 2 bilhões de cafeeiros deficitários. É assunto há muito debatido na Sociedade Rural Brasileira como necessário à economicidade de nossa principal cultura. Em agosto de 1956, esta revista transcreveu, à pag. 38, as repostas do presidente da SRB, então o dr. Luís de Toledo Piza Sobrinho, a um questionário da revista carioca ‘Visão’, que focalizava três aspectos importantes de nossa economia cafeeira, um dos quais, o tema em pauta. Referia o dr. Piza Sobrinho que ‘ há três anos a contar daquela data, (portanto há 9 anos, ou em 1953, contando de hoje), por iniciativa da SRB, em colaboração com a Secretaria da Agricultura e o seu Instituto Agronômico, foi aberta uma campanha de renovação da cultura cafeeira em termos técnico-científicos, ou iniciado o ciclo da cultura científica, com a substituição dos cafeeiros decadentes, de produção anti-econômica, por novas lavouras, protegidas contra erosão por curvas de nível, e plantadas com sementes selecionadas, de variedades apropriadas aos diferentes tipos de solo, mediante prévia análise da terra, indicativa também da adubação necessária. As primeiras plantações assim formadas, em velhas fazendas de alguns municípios paulistas, como Itu, Campinas, Valinhos, São Manoel e Jaú, já estavam demonstrando os resultados surpreendentes da nova orientação, visando a produtividade e a qualidade, a fim de competir com segurança de êxito nos mercados internacionais.
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    Produção vegetal: primeiras plantações de café em Rezende
    (1966-03) Martins, Araguaya F.
    São Paulo, que tanto deve ao café, tem irresgatável dívida com o historiador das bandeiras e autor da História do Café no Brasil. Affonso de E. Taunay publicou por intermédio do Departamento Nacional do Café esse monumento de grande proporções [...]. Antes disso publicou a propagação da Cultura Cafeeira, edição do DNC e Subsídios para a História do Café no Brasil Colonial, igualmente editado por esse órgão. Em 1945 publicou a Pequena História do Café no Brasil (1727-1937) [...]. Daí o nome de Pequena História, pois, na verdade, tudo que provinha de Taunay – sem trocadilho – deveria ser grande. Do volume segundo, tomo II, extraímos alguns tópicos para este café nos livros. No capítulo XXII sob o título As primeiras plantações de Rezende podemos ler o seguinte: ‘Foi Rezende um dos pontos de mais antiga produção cafeeira no Brasil. Em seu território havia, por volta de 1740, vindo estabelecer-se procedentes de Ayruoca, o coronel Simão da Cunha Cago, paulista, o padre Felipe Teixeira Pinto, Máximo Barbosa e outros.
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    [O café nos livros]
    (1961-01) Martins, Araguaya F.
    Plínio Travassos dos Santos, combativo e operoso professor, não é apenas um estudioso dos problemas cafeeiros, sobretudo sob o aspecto histórico. É membro do Instituto Histórico Geográfico de São Paulo e Minas Gerais. É também um apaixonado por esse assunto. Só esse fato explicaria a criação por s. s. do Museu do Café ‘Francisco Schmidt’, na Fazenda Monte Alegre, em Ribeirão Preto. Em palestra com Carlos Whately, fazendeiro igualmente interessado pelos problemas culturais do café, s. s. chamou nossa atenção para uma palestra proferida por Plínio Travassos dos Santos, em Rezende, a propósito da vida e trabalhos do sábio Luiz Pereira Barreto em 10 de maio de 1954. Carlos Whately entregou-nos o original dessa palestra para que aproveitássemos algumas de suas passagens em ‘Café nos Livros’. Lembrou, inicialmente, que Luiz Pereira Barreto nasceu aos 11 de janeiro de 1840 naquela ‘venerável Rezende, cidade banhada pelo lendário Paraíba’. Após estudar as primeiras letras em sua terra natal, no Colégio Joaquim Pinto Brasil, fez os preparatórios em São Paulo, no Colégio João Carlos, antes de partir para Montpellier.
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    Fatores de melhoria de qualidade do café
    (1961-07) Calil, José
    Se os lavradores paulistas compreenderem bem o sentido da campanha que está sendo promovida pelos órgãos técnicos do DPV para o aumento da produtividade e melhoria da qualidade do café, a superprodução não constituirá tão seria ameaça em face da competição internacional. Abordando muito bem esse problema em recente conferência realizada na Sociedade Paulista de Agronomia, o eng.o agr.o Luís Fairbanks Barbosa, chefe da Secção de Fiscalização e Classificação de Café, apresentou objetivamente o verdadeiro panorama da situação cafeeira no âmbito nacional e internacional, indicando o caminho prático para melhoria de nossa principal atividade agrícola.
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    Um cafezal dentro da cidade de São Paulo
    (1962-04) Telles, Antonio de Queiros; Calil, José
    A 13 km da praça da Sé (marco zero), em pleno perímetro urbano desta Capital, o cafezal pioneiro, formado sobre as colinas da Frequezia do Ó, domina imponente a paisagem da cidade grande. A lavoura que não foi formada nos primeiros tempos de Piratininga, então preocupada com o trigo, as vinhas e o chá, surge subitamente, quatro séculos depois, para enfeitar a paisagem monolítica de concreto armado da cidade que mais cresce no mundo.