A Rural

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    O sistema de cotas de exportação do café brasileiro: análise e recomendações de política
    (1983-01)
    Em setembro de 1980, os países membros da Organização Internacional do Café (OIC) aprovaram a reintrodução das chamadas „cláusulas econômicas‟ no Acordo Internacional do Café – (AIC/76) então em vigência. Nesta oportunidade, iniciava-se uma nova fase do comércio externo do produto que, nos anos seguintes, iria provocar a adoção de uma série de medidas de ajuste nos sistemas oficiais de comercialização dos países produtores e consumidores. Sem dúvida o mercado internacional beneficiou-se da vigência do AIC [...] No entando, durante o primeiro período de vigência plena do AIC (1980/81), seu funcionamento foi precário. [...] Para solucionar o problema, nada mais lógico do que eliminar a disputa entre os exportadores, através da divisão prévia do volume total atribuído ao país entre os agentes envolvidos na comercialização externa do café.
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    Revogada a resolução
    (1978-12)
    Depois de ter causado polêmicas entre os cafeicultores, comerciantes e trabalhadores do Porto de Santos, a Resolução 50 foi finalmente revogada. Descontentes com a medida, que limitava as exportações de café pelo porto paulista, todos os elementos ligados ao setor protestaram violentamente. [...] No último dia 15 de dezembro o Instituto Brasileiro do Café alterou completamente as resoluções 50 e 52 – através das de número 56 e 57.
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    Cotas de exportação: altos lucros beneficiam minoria
    (1981-11)
    A Sociedade Rural Brasileira decidiu enfrentar o ‘grupo dos poderosos’ que, desde alguns anos, vem comandando as grandes decisões no setor de exportação cafeeira. Esta reportagem é a súmula das posições tomadas até o momento por esta Entidade. Vantagem para poucos: No dia 5 de outubro deste ano, a Sociedade Rural Brasileira, enviou telex ao ministro da Indústria e Comércio, João Camilo Penna, solicitando a renovação do mecanismo de cotas de exportação para o café, [...] Reação do IBC: [...] Para o porta-voz do IBC, Nilo Dante, é estranhável que, numa hora em que todos os produtores e exportadores de café se dizem satisfeitos com a fixação de cotas de exportação, o presidente da SRB queira acabar com esse mecanismo. A proposta de Renato Tcoulat foi recebida pelo ministro da Indústria e Comércio, Camilo Penna, que a encaminhou ao IBC para análise e resposta imediata.
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    O Presidente do IBC ofende agricultores
    (1978-08)
    As declarações do Presidente do IBC, Camilo Calazans de Magalhães, classificando de ‘bestialogia’ a análise da política que imprimiu ao órgão, feita pelo Presidente da Associação Paulista de Cafeicultores e Vice-Presidente da Sociedade Rural Brasileira, José Francisco Malta, e lançando suspeitas sobre as lideranças rurais, provocou sentimento de repulsa em toda a classe. O Dr. José Francisco Malta enviou carta ao Presidente do IBC oferecendo reparos às suas palavras, enquanto o Diretor Secretário da sociedade Rural Brasileira, Fabio Lima Verde Guimarães, falando em seu nome pessoal, analisou as dificuldades encontradas pelo sr. Calazans em gerir o IBC. Reproduzimos aqui cópia da carta e as declarações.
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    O artificialismo sustenta a crise no setor cafeeiro
    (1979-09)
    A florada do cafeeiro, fenômeno biológico aguardado com expectativa este ano em face da prematura geada de fim de maio, mostrou-se desanimadora para os produtores de café, porque indica uma brutal redução na safra 1979/80, que ocorre num mercado cafeeiro difícil, apesar do período de escassez. [...] O agudo quadro de crise a que chegou a cafeicultura brasileira, cujo desestímulo é completado pelo excessivo confisco cambial (143 dólares por saca exportada), parece deixar claro o malogro da política de elevação artificial dos preços, intensamente praticada pela antiga diretoria do Instituto Brasileiro do Café e que volta a vigorar.
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    Novo acordo do café satisfaz EUA
    (1983-09)
    O Governo Reagan acredita que os níveis das quotas e preços de referência acertados recentemente pelas principais nações produtoras e consumidoras de café harmonizam-se com as atuais condições do mercado mundial. [...] Pelo Acordo Internacional do Café (AIC), de seis anos de vigência, negociado em 1982, os países concordam em estabelecer quotas de exportação, a fim de estabilizar os preços dentro de uma faixa negociada anualmente. [...] As quotas mundiais, nos termos do novo acordo, baseiam-se em um cálculo consensual da demanda mundial para o ano seguinte e são, geralmente, determinadas cada dois anos. Em 1982, os países integrantes do AIC negociaram um regime de quotas de dois anos.
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    Nova diretoria do Instituto Brasileiro do Café anuncia mudanças nas diretrizes
    (1979-03)
    Ao assumir a diretoria do Instituto Brasileiro do Café, Octávio Rainho da Silva Neves anunciou que sua atuação frente ao órgão será de modificar certas diretrizes e assumir outras quanto à política do IBC. Rainho prometeu extinguir os contratos especiais nos quais eram dadas garantias, descontos, e bonificações de fidelidade concedidos a certos clientes do café brasileiro no exterior.” [...] Silva Neves afirmou a necessidade do Brasil continuar a vender café, ‘cada vez mais e em maior escala’ em face do país de ter de pagar as importações do petróleo com a venda do café. Em seu discurso de posse, Rainho salientou a necessidade de uma nova política de exportação.
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    Na opinião de Camilo Penna, o Brasil saiu ganhando no acordo do café
    (1982-10)
    Em entrevista exclusiva, o ministro Camilo Penna, da Indústria e do Comércio, fala da vitória que o Brasil obteve recentemente junto à Organização Internacional do Café. Uma vitória muito mais expressiva do que possa parecer, como mostra o ministro, porque garante ao país não só um aumento da cota de exportação, mas também outras vantagens que vão, certamente, garantir dias melhores para todo o setor cafeeiro. Penna ainda fala sobre a quantidade do café brasileiro e explica que não está havendo no mercado interno uma queda no consumo, mas apenas uma estabilidade.
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    Forum do café
    (1983-03)
    Na sede da FAESP (Federação da Agricultura do Estado de São Paulo) o Fórum de Debates da Cafeicultura se reuniu no início de janeiro. Do encontro, saiu uma mensagem ao presidente Figueiredo pedindo a suspensão de qualquer modificação na política oficial do café „sem ouvir os produtores‟. Segundo os participantes do fórum, a política vigente no setor, „embora não satisfatória trouxe relativa estabilidade‟. E uma alteração processada de forma unilateral „poderá resultar em completa desarticulação do setor produtivo‟. Os representantes do café estavam preocupados com as notícias que „davam conta de modificações profundas, algumas delas baseadas em um volume de safra impossível de ser alcançado‟. E pediram, reiteradamente, que „qualquer eventual alteração na política do setor seja previamente discutida pelas partes interessadas‟. O telex ao presidente foi assinada por nove personalidades ligadas à cafeicultura.
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    Das funções da OIC
    (1981-06)
    A Organização Internacional do Café (OIC) nasceu do Convênio Internacional do Café de 1962, tem sede em Londres e exerce suas funções através de um Conselho, de uma Junta Executiva e de um Diretor Executivo. Os membros do OIC são países produtores e consumidores, cada um deles com direito a votos proporcionais à sua posição no mercado. Suas decisões são tomadas por maioria de 2/3 dos votos – trata-se das Resoluções do Conselho, como o estabelecimento de quotas anuais de exportação (ou não), podendo abranger, teoricamente, períodos maiores de vigência [...] A quota brasileira na OIC, válida para o período setembro de 80 a setembro de 81, é de 14,4 milhões de sacas.