A Rural

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    Empossada a nova diretoria da Associação Paulista de Cafeicultores
    (1958-04)
    Realizou-se em 28 de fevereiro p. p., o ato de posse da nova diretoria da Associação Paulista de Cafeicultores. A reunião foi instalada pelo sr. José Americo Sampaio, presidente cujo mandato cessara S.s. convidou para ocuparem a mesa o cap. Ademar Ferreira, representante do governador do Estado; Jaime de Almeida Pinto, secretário da Agricultura; Francisco Sales Lorena Fernandes, chefe do Escritório do Instituto Brasileiro do Café em São Paulo, Clovis de Sales Santos, presidente da FARESP, Garibaldi Reali, representante da Federação das Associações Rurais do Paraná; Alcides Pavan, representante da APAC; Plinio Cavalcanti de Albuquerque, diretor do Departamento do Café da Sociedade Rural Brasileira; Caio Simões, presidente da Cooperativa dos Lavradores de Café; e representantes da Associação Comercial de Santos e da Associação Comercial de São Paulo.
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    Instituto Agronômico de Campinas: sempre cumpriu fielmente aquilo que dele se esperava
    (1957-08)
    A 27 de Julho último comemorou-se solenemente o septuagésimo aniversário da fundação do Instituto Agronômico de Campinas, estabelecimento criado no segundo império por proposta do então ministro da agricultura, o grande paulista conselheiro Antonio Prado e cuja organização e instalação foi entregue ao notável cientista austríaco F. W. Dafert. A cerimônia, realizada no salão de conferências do edifício central do Instituto, constitui, principalmente, uma demonstração de reconhecimento pelo que a benemérita equipe de pesquisadores e técnicos que ali trabalhava, vem realizando, em mais de meio século, em benefício da economia nacional.
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    Não vendemos café: compram nos
    (1955-11) Telles, Antonio de Queirós
    É assunto antigo já muito ventilado em nossas sociedades agrícolas. Continua neste momento a atrair as atenções da classe em manifestações variadas emitidas por entidades rurais e por seus membros dentre os quais o Presidente demissionário do Instituto Brasileiro do Café. Há mais de quinze anos tivemos oportunidade de estudar detidamente o assunto quando nos encontrávamos à testa da Cooperativa dos Cafeicultores Paulistas. Fizemos nesse sentido grande campanha pela ‘Folha da Manhã’ e na Sociedade Rural Brasileira a favor da modificação do nosso sistema de vendas, lembrando a necessidade de encorajarmos em primeiro lugar o sistema cooperativista. E, nesse sentido, a Cooperativa dos Cafeicultores teve oportunidade de realizar remessas de café dos produtores diretamente aos consumidores, sendo que, no curto prazo de dois meses de colhido o produto nas fazendas já era ele consumido. E essa entidade, seja dito de passagem, não solicitou subsídios especiais ao governo, dele apenas recebeu a isenção de alguns impostos, o que julgamos muito natural, favorecendo o produtor da terra.
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    Empossada a nova diretoria da Associação Paulista de Cafeicultores
    (1958-04)
    Realizou-se em 28 de fevereiro p. p., o ato de posse da nova diretoria da Associação Paulista de Cafeicultores. [...] O discurso do sr. Mario Rollim Teles, novo presidente da Associação Paulista de Cafeicultores, opõe-se a tese defendida pelo sr. José Americo Sampaio. O antigo secretario da Fazenda de São Paulo continua a pugnar intransigentemente, pela defesa do mercado cafeeiro. Em sua opinião, café sem defesa não tem preço. Afirmou que a história da economia cafeeira ensina que a redução dos preços por parte do Brasil em outras épocas não serviu para colocar as sobras. Nem sequer deteve a ofensiva dos concorrentes.
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    A reorganização da fazenda de café
    (1957-08) Mendes Sobrinho, O. Teixeira
    Os primeiros cafezais foram plantados para o cultivo manual [...] Subitamente, o Brasil começou a se industrializar [...]” “A nova conjuntura vem provocando a ascensão constante do preço das terras, a valorização dos produtos agropecuários [...] Por outro lado a industrialização provoca a escassez da mão-de-obra [...] Só depois de um lapso de quase um quarto de século, começa a surgir uma nova cafeicultura, orientada pela agronomia, que lhe procura imprimir as características de exploração agrícola industrial.
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    Reorganização de uma fazenda de café
    (1957-09) Mendes Sobrinho, O. Teixeira
    Na moderna fazenda de café terá de haver como imperativo técnico-econômico um balanço dos seus elementos básicos: número de cafeeiros, idem de cabeças de gado e área para pastagens e capineira deverão constituir um conjunto harmônico. Tudo o mais será decorrência desse trinômio [...]” “A cafeicultura brasileira tenderá para a pequena propriedade. No Estado de São Paulo, próximo às áreas industriais, já começa a se manifestar essa tendência como decorrência do valor das terras, custo da mão-de-obra e esclarecimento do assalariado rural.