A Rural

URI permanente para esta coleçãohttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/7814

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estoques de café do IBC
    (1962-04)
    A Comissão de Tombamento, constituída com a finalidade de proceder ao levantamento quantitativo e qualitativo dos estoques oficiais de café, fez entrega, a 27 de fevereiro último, de um relatório-feral ao presidente do Instituto Brasileiro do Café. Na oportunidade, o sr. Luís de Toledo Piza Sobrinho, presidente da Comissão, adiantou que foram visitados todos os armazéns distribuidores pelos seis principais Estados cafeeiros do País, verificando-se a existência de 49 milhões 37 mil 489 sacas, número que não inclui os cafés da presente saca. [...] O relatório contém, ainda, um estudo minucioso sobre os problemas de armazenamento e padronização dos cafés, sugerindo medidas que redundarão em apreciável economia das despesas de armazenamento, algumas imediatas e outras a longo prazo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Tecnologia para baratear a produção de cafés finos
    (1958-05)
    O Sr. Nicolino Moreira pronunciou na Sociedade Rural Brasileira, uma palestra sobre invenções destinadas a facilitar e baratear a produção de cafés finos. Os trabalhos foram iniciados pelo Sr. Renato da Costa Lima, presidente da agremiação, que convidou o Sr. Renato da Costa Lima, presidente da agremiação, que convidou o Sr. Jaime de Almeida Pinto, secretário da Agricultura para dirigi-los. Encontravam-se presentes o representante da Secretaria do governo; o Sr. Luiz Piza Sobrinho vice- presidente da entidade e membro da Junta Administrativa do I.B.C., onde representa o governo do Estado; Luiz Emanuel Bianchi, presidente da Associação Paulista de Avicultura; Luiz Fortunato Moreira Ferreira, diretor da Associação Paulista de Cafeicultores, além de cafeicultores interessados no problema.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cafés bem apresentados: benefício para o país e vantagem para os produtores
    (1960-12)
    Não há unanimidade de opiniões em torno às possíveis repercussões da recente criação do mercado comum europeu, abrangendo as colonias africanas, sobre a economia da América Latina. Ao passo que alguns observadores consideraram que a medida poderá vir a se refletir de forma desastrosa nas nossas exportações, devido à prioridade assegurada às vendas concorrentes da África, outros entendem que o mercado comum não encerra tal perigo, podendo mesmo determinar maior movimento de trocas entre a Europa e o resto do mundo, favorecendo, dessa forma as exportações da America Latina. Seja como for não se fez necessária a criação do mercado comum para chamar a nossa atenção sobre o perigo que a produção africana representa para os países da América Latina. Se tivermos presente que a participação da África na produção exportável de café, subiu de 7% no período 1935-36 – 1939-40 para 22% no ano agrícola de 1956-57, veremos que o crescimento da produção de café do Continente Negro vem se desenvolvendo num ritmo capaz de despertar as nossas preocupações. Tanto mais que nesse período a posição do Brasil alterou-se de maneira sensível, passando o nosso país de fornecedor de 62% para vendedor apenas 35% do total.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O despolpamento do café
    (1960-09) Tosello, André
    Com o presente artigo não pretendemos escrever a história do preparo do café, pois em matéria de história de café, elem dos inúmeros trabalhos publicados, possuímos a grandiosa obra do ilustre brasileiro Affonso de E. Taunay, que, pode-se dizer, já esgotou o assunto. Nosso objetivo é outro. Aproveitando o que já foi publicado e lançando mão de alguns documentos originais que conseguimos do Departamento de Patentes do Governo Inglês e do nosso Governo, pretendemos estudar a evolução dos métodos de preparo de café, dando particular atenção às transformações por que passou a maquinaria empregada. O estado atual do nosso desenvolvimento industrial muito deve ao café. Algumas das nossas mais tradicionais firmas industriais iniciaram-se como pequenas oficinas de construção de máquinas para café. Boa parte de nossos primeiros técnicos e artífices industriais, como fundidores, mecânicos etc., aqui aportaram a chamado de organizações que se dedicavam à fabricação de máquinas de café.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Histórico do preparo do café
    (1964-10) Martins, Araguaya F.
    O método mais antigo de separação do grão de café na casca e da mucilagem, usado pelos árabes, consistia no rompimento manual da casca e na retirada dos grãos, que, posteriormente, eram secados ao sol. Constituía, assim, esse processo, um primitivo despolpamento manual dos frutos. Por fermentação da mucilagem aderente à casca, preparavam eles uma bebida alcoólica, que chamavam de ‘kischer’, ‘gishar’ ou ‘kescher’. [...] No Brasil, como nos demais países cafeicultores do hemisfério ocidental, os frutos são colhidos, secos ao sol, em terreiros e depois descascados (preparo por via seca – West Indiam Method).