Coffee Science - v.05, n.2, 2010
URI permanente para esta coleçãohttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3370
Navegar
3 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Suscetibilidade à compactação de um latossolo vemermelho-amarelo submetido a diferentes métodos de controle de plantas invasoras, na cultura cafeeira(Editora UFLA, 2010-05) Santos, Gislene Aparecida dos; Dias Junior, Moacir de Souza; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Pais, Paula Sant’Anna MoreiraObjetivou-se, neste estudo: a) desenvolver modelos de capacidade de suporte de carga (CSC), para um LVA cultivado com cafeeiro, em função dos métodos associados de controle de plantas invasoras, pressão de preconsolidação e umidade b) identificar, através do uso desses modelos, o método de controle mais resistente e mais suscetível à compactação, nas entrelinhas (EL) e linhas de tráfego (LT). O estudo foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG de Patrocínio MG, em uma lavoura cafeeira (Coffea arabica L.). Os métodos de controle utilizados foram: nas entrelinhas - enxada rotativa, grade de disco, roçadora e sem capina (testemunha). Para cada condição de manejo, coletou-se nas profundidades 0-3, 10-13 e 25-28 cm, 15 amostras para gerar o modelo de CSC, tanto nas EL como nas LT, totalizando 315 amostras, com exceção do método sem capina, em que foi realizado apenas nas entrelinhas. Para a obtenção dos modelos, as amostras com diferentes umidades foram submetidas ao ensaio de compressão. Nas EL, a enxada rotativa, roçadora e grade de discos nas profundidades 0-3, 10-13 e 25-28 cm promoveram compactação do solo, enquanto que a grade de discos, nas mesmas profundidades, proporcionou um alívio da resistência mecânica do solo. Na LT, como método de controle a enxada rotativa, na profundidade de 0-3 cm foi o método de controle mais susceptível à compactação do solo; na profundidade 10-13 cm, quando foi utilizada a enxada rotativa, a grade de discos e a roçadora promoveram compactação do solo; na profundidade 25-28 cm, uma maior suscetibilidade à compactação foi promovida quando utilizou-se a roçadora.Item Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo BernardesA cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.Item Variabilidade espacial de atributos químicos do solo cultivado com café arábica (Coffea arabica L.) sob diferentes manejos(Editora UFLA, 2010-05) Silva, Alessandra Fagioli da; Lima, Julião Soares de Souza; Souza, Gustavo Soares de; Oliveira, Rone Batista deObjetivou-se, neste trabalho, avaliar a variabilidade espacial de atributos químicos de duas áreas cultivadas com café, sob manejo orgânico e convencional, e calcular o porcentual da diferença entre os atributos químicos da área do manejo convencional, em relação ao manejo orgânico. Em cada área foi construída uma malha com 40 pontos georreferenciados com amostragens do solo realizadas nas camadas de 0-0,10 m e 0,10-0,20 m, na projeção da copa do cafeeiro, para análises de pH, SB, K, P, Ca e Mg. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. A partir dos mapas dos atributos químicos do solo foi calculado o mapa do porcentual da diferença dos atributos químicos do manejo convencional em relação ao manejo orgânico, por meio de operações algébricas no sistema de informações geográficas. Os resultados indicam que todos os atributos químicos do solo apresentam dependência espacial nos dois manejos e nas duas camadas. Na análise dos atributos químicos do solo observa-se menor variabilidade espacial na área de manejo orgânico em relação ao manejo convencional, indicando zonas homogêneas para a aplicação de adubos de forma diferenciada. O porcentual das diferenças do manejo convencional em relação ao manejo orgânico dos atributos químicos na área, na camada de 0-0,10 m e 0,10-0,20 m é de 54,80% e 35,61%, respectivamente.