Coffee Science - v.07, n.3, 2012

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    Trocas gasosas e características estruturais adaptativas de cafeeiros cultivados em diferentes níveis de radiação
    (Editora UFLA, 2012-09) Baliza, Danielle Pereira; Cunha, Rodrigo Luz da; Castro, Evaristo Mauro de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Pires, Marinês Ferreira; Gomes, Rodrigo Abreu
    Diferenças nos níveis de radiação podem causar modificações nas características estruturais e funcionais das folhas, que podem responder diferencialmente por modificações anatômicas, morfológicas e fotossintéticas. Objetivou-se, no presente trabalho, verificar as possíveis modificações na anatomia foliar e características fotossintéticas de cafeeiros em fase de formação, submetidos a diferentes níveis de radiação. Após o plantio dos cafeeiros no campo, esses foram submetidos a cinco níveis de radiação (pleno sol e sob telas plásticas/sombrites de 35, 50, 65 e 90% de sombra). Os cafeeiros foram avaliados quanto às trocas gasosas e anatomia foliar dez meses após a instalação do ensaio em campo. De acordo com os resultados obtidos nesse experimento, verifica-se que a quantidade de radiação incidente influencia a estrutura interna das folhas dos cafeeiros e suas respectivas funções. O nível com 90% de sombra não é recomendado para o cultivo do cafeeiro, pois reduz a taxa fotossintética, apresentando menor espessamento do mesofilo e do parênquima paliçádico. O nível com 35% de sombra é o mais recomendado para cultivo do cafeeiro em ambiente sombreado pois, nesse nível ocorre melhoria da estrutura interna das folhas do cafeeiro, o que pode favorecer características fisiológicas interessantes para otimizar o desenvolvimento dessa cultura.
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    Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2012-09) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se, no trabalho, caracterizar o pH no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente, sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento. A irrigação foi realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck”, instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. Calculou-se a lâmina com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nas profundidades de 0,10 e 0,30 m. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações de pH foram realizadas a partir de 24 horas após cada aplicação de adubo até, pelo menos, sessenta dias após o último parcelamento. Os modelos de semi-variograma exponencial e esférico foram ajustados pelos métodos dos mínimos quadrados ponderados e máxima verossimilhança. O mapeamento foi feito utilizando-se o interpolador geoestatístico. Os resultados mostraram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, o pH da solução do solo apresentou dependência espacial. As fontes e doses de adubo utilizado promoveram a alcalinização da solução do solo, no período avaliado. O pH da solução do solo tende a ser menor na área em que a aplicação dos fertilizante foi realizada via fertirrigação.