Estudos Econômicos

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    Estrangeiras e nacionais: as maiores casas exportadoras de café em Santos (1897-1930)
    (Departamento de Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), 2023-08-07) Silva, Gustavo Pereira da
    No período 1897-1930, as lavouras do estado de São Paulo responderam por aproximadamente dois terços das sacas de café exportadas pelo Brasil, grãos que eram negociadas no porto de Santos. Mas, quais eram as firmas responsáveis por exportar o café brasileiro no porto paulista? A historiografia convencionou apontar o domínio de empresas estrangeiras sobre a comercialização do café no período citado. Embasado nos arquivos da Associação Comercial de Santos e nas edições do Wileman’s Brazilian Review, o artigo demonstra que as casas inglesas e alemãs lideraram as exportações em Santos até 1913, mas, com o início da I Guerra Mundial em 1914 e na década de 1920, houve casas nacionais/brasileiras que lideraram a exportação e passaram rivalizar com firmas estrangeiras, sendo que estas firmas passaram a ser as estadunidenses.
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    European strategic trade policy and Brazilian export growth during the nineteenth century
    (Departamento de Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), 2022-04-04) Absell, Christopher David
    Until the Amazonian rubber boom, cane sugar and coffee were the two most important export commodities for Brazil during the nineteenth century. Despite inherent differences in methods of cultivation, both sugar and coffee at once benefitted and suffered from the characteristics of Brazil’s factor endowment in land, labour and capital. Yet these two export commodities demonstrated divergent growth patterns across the nineteenth century. The difference was not one of relative productivity and thus price competitiveness disadvantage, but of the imperfectly competitive nature of the international market for each commodity. European governments actively practised strategic trade policy to transfer profits from foreign to domestic or colonial firms. These market distortions were exogenous, imposed by consumer markets, and took the form of European colonial tariff preferences and subsidies to domestic production. Coffee suffered less from imperfect competition, thus remaining more profitable to Brazilian agricultural producers in the long run.