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    Can the leaf age influence the susceptibility to bacterialleaf- spot and bacterial-halo-blight on coffee seedlings?
    (Instituto Biológico, 2018) Tomiyama, Ana Laura Midori Rossi; Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Andrade, Vinicius Teixeira; Beriam, Luis Otavio Saggion; Destéfano, Suzete Aparecida Lanza; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Pseudomonas syringae van Hall, 1902, causes yield losses in innumerous economic important crops. On coffee trees, P. syringae pv. garcae causes the bacterial-halo-blight (BHB) and P. syringae pv. tabaci the bacterial-leaf-spot (BLS). Recently, these diseases incidence has increase in occurrence areas and aggressiveness in Brazil. Although leaf age plays a role in the severity response of BHB, it is not known yet if this phenomenon also occurs in coffee-BLS interaction, and with highly virulent strains. So, we examined differences in the diseases severity by inoculation of P. syringae pv. garcae and P. syringae pv. Tabaci strains on coffee leaves with different ages, to compare this aspect with coffee-BLS interaction. Our results showed that, for both pathovars, the severity was greater at the first internodes leaves, although for the most aggressive strains it was quite similar on any leaf age.
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    Atividade antifúngica, in vitro, do óleo de café verde
    (Instituto Biológico, 2016) Elizei, Virgínia Guerra; Chalfoun, Sara Maria; Botelho, Deila Magna dos Santos; Rebelles, Pedro Paulo Reis
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do contato direto e da fração volátil do óleo de café verde, testado nas concen trações de 500, 1.000, 1.500 e 2.000 μL L-1, sobre o crescimento micelial e a esporulação dos fungos Penicillium roqueforti e Rhizopus stolonifer. O óleo essencial de cravo-da-índia na concentração de 800 μL L-1 foi utilizado para comparação. Nas concentrações de 1.500 e 2.000 μL L-1, o óleo de café verde em contato direto pro porcionou redução da esporulação do fungo R. stolonifer, sendo estatisticamente semelhante ao óleo de cravo-da-índia. Na fração volátil do óleo de café verde, observou-se redução significativa da esporulação de P. roqueforti e R. stolonifer na concentração de 2.000 μL L-1. O óleo de café verde, em contato direto ou por volatilização, reduziu significativamente o crescimento micelial e a esporulação de ambos os fungos em comparação com a testemunha.
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    Progresso temporal da ferrugem alaranjada em cultivares de cafeeiro no oeste de São Paulo
    (Instituto Biológico, 2013) Paulo, E.M.; Montes, S.M.N.M.; Fischer, I.H.
    A ferrugem é a doença mais comum das lavouras de café. O trabalho estudou nos cultivares de Coffea arabica L. Acaiá IAC 474-19, Catuaí Amarelo IAC 47, Icatu Amarelo IAC 2944, Icatu Vermelho IAC 4045, Obatã IAC 1669-20 e Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Fhroen) a incidência da ferrugem. O ensaio foi realizado em Adamantina, SP, onde os cafeeiros foram plantados no espaçamento de 4,0 x 2,0 m, com duas plantas por cova e dispostos em 6 linhas com 15 a 20 covas cada. No período entre junho de 2008 a dezembro de 2009, quinzenalmente, coletou-se ao acaso 30 folhas obtidas nos terços superior, médio e inferior dos cafeeiros e calculou-se a porcentagem das folhas com sintomas característicos da ferrugem. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da ferrugem para cada um dos cultivares. Constatou-se a doença na Icatu Amarelo IAC 2944 e Icatu Vermelho IAC 4045, cultivares descritos como resistentes/tolerantes à ferrugem. Concluiu se que a incidência diferiu entre os cultivares e diminuiu com o aumento da temperatura, mas não com a precipitação pluvial. A incidência da doença menor que 5% nos cafeeiros ocorreu com temperaturas máximas médias mensais maiores que 30º C.
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    Diferenciação de bactérias do gênero Pseudomonas patogênicas ao cafeeiro por técnicas serológicas
    (Instituto Biológico, 2017) Beriam, Luis Otavio Saggion; Patrício, Flavia Rodrigues Alves; Maciel, Karen Wolf; Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Almeida, Irene Maria Gatti de
    Há várias bactérias que causam problemas para o cafeeiro, incluindo Pseudomonas cichorii, P. syringae pv. garcae, P. syringae pv. tabaci, Burkholderia andropogonis e Xylella fastidiosa, todas elas já descritas no Brasil. Tentativas de diferenciar essas bactérias por testes serológicos de dupla difusão em ágar (dda), com antissoros produzidos contra células íntegras de P. s. pv. garcae, mostraram reações cruzadas, principalmente entre P. s. pv. garcae e P. s. pv. tabaci. Dessa forma, foram produzidos antissoros contra P. s. pv. garcae (linhagem patotipo IBSBF-248 — Coleção de Culturas de Fitobactérias do Instituto Biológico — IBSBF), obtidos por meio de imunizações de coelhos com antígenos de proteínas do complexo proteico da membrana (CPM). Esses antissoros foram testados por dupla difu são em agarose (dda) contra diversas formas de antígenos extraídos de P. cichorii, P. s. pv. garcae e P. s. pv. tabaci [células autoclavadas, células tratadas com formol, exopolissacarídeos (EPS), glicoproteí nas (GP) da cápsula bacteriana, proteínas de membrana e suspen são bacteriana (SB) em NaCl 0,85%]. Os resultados mostraram que, dependendo do antígeno e do meio suporte da dupla difusão (com ou sem MgCl2 e/ou azul de tripano), os antissoros reagem somente com P. s. pv. garcae. Desse modo, esses antígenos podem ser usados para a rápida diagnose da mancha aureolada do cafeeiro nos testes de dda.