A Lavoura

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    Rio de Janeiro: Secretaria de Agricultura fomenta a produção de cafés de qualidade
    (Sociedade nacional de Agricultura, 2022-12-21)
    A produção de cafés de qualidade o primeiro passo está relacionado à origem do material de propagação utilizado na implantação do cafezal. Para isso, a Defesa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro tem monitorado e acompanhado as mudas produzidas nos viveiros determinado pela legislação. Os cafeicultores têm recebido orientações sobre monitoramento, diagnóstico de pragas e uso de produtos agrotóxicos, de forma que a produção possa ter qualidade e permitir sua certificação.
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    A Suíça cearense: conheça a rota verde do café
    (A Lavoura, 2023-04-13)
    Com montanhas onde a temperatura pode chegar a 10°C, a Serra de Baturité, no interior do Ceará, guarda riquezas culturais ao longo de plantações de café cultivado à sombra de árvores da Mata Atlântica. Durante mais de cem anos o café ocupou importante papel na história da economia cearense, mas a borracha, produzida pela maniçobeira (Manihot glaziovii, Mull.), também movimentou durante um curto e significativo período, não só a economia da Serra de Baturité, mas de todo o estado do Ceará.
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    Entrevista EP 11: Origens Brasileiras – cafeicultores do Cerrado mineiro
    (Portal Coffea, 2018-05-25) Sttein, Kelly
    Antes da década de 1970, não havia quase nada por lá. O Cerrado Mineiro que conhecemos hoje é resultado da persistência, tecnologia e muita ciência aplicada na agricultura, em especial na produção de cafés. Com menos de 50 anos dedicados à cafeicultura, a região vem despontando em seus recordes de produção e ótimas colocações em concursos de qualidade. Foi também a primeira a lançar café de vdenominação de origem no Brasil e acabou de lançá-la no mercado internacional, nos Estados Unidos.Para contar sobre essa aventura louca de produzir café onde ninguém botava fé, convidamos o engenheiro agrônomo Juliano Tarabal, superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro.
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    Violência apaziguada: escravidão e cultivo do café nas fotografias de Marc Ferrez (1882-1885)
    (Revista Brasileira de História, 2017-04-27) Muaze, Mariana de Aguiar Ferreira
    O artigo analisa a série visual composta por 65 fotografias das fazendas de café do Vale do Paraíba produzidas por Marc Ferrez entre 1882 e 1885. Por meio do estudo de seus circuitos sociais percebe-se que o discurso visual composto por elas valorizava os complexos cafeeiros como espaços modernos de produção e silenciava as marcas da escravização dos indivíduos registrados. Mediante escolhas técnicas, culturais e sociais, construiu-se no espaço de figuração da foto uma “escravidão apaziguada”, protegida dos conflitos sociais, das ideias abolicionistas e das resistências escravas. Dessa forma, as imagens de Marc Ferrez cumpriram fortemente a função política de formar e conformar uma dada memória sobre a escravidão que, ao pacificar aquele mundo extremamente violento, interessava diretamente à classe senhorial do Império.