Revista Engenharia na Agricultura

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    Retorno e risco no emprego de diferentes sistemas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2009-06-05) Arêdes, Alan Figueiredo de; Pereira, Matheus Wemerson Gomes
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o retorno e o risco relacionados a diferentes sistemas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro. Foram analisados cinco sistemas de produção de café, de acordo com diferentes tecnologias: não-irrigado, irrigado por gotejamento autocompensado, irrigado por tripa, irrigado por malha e irrigado por pivô central com LEPA. Verificou-se a superioridade da produção irrigada, que teve os maiores retornos econômicos e os menores níveis de risco, independentemente do sistema utilizado.
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    Qualidade das águas residuárias do processo de armazenagem prévia, por imersão, de frutos do cafeeiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2012-11-06) Machado, Marise Cota; Silva, Juarez de Sousa e; Matos, Antonio Teixeira de; Monaco, Paola Alfonsa Vieira Lo
    O armazenamento prévio consiste na manutenção dos frutos do cafeeiro recém-colhidos imersos em água, possibilitando o ajuste entre o volume de frutos colhidos e a capacidade de processamento disponível, sem prejuízo à qualidade final dos grãos. Neste trabalho, objetivou-se avaliar algumas características químicas e bioquímicas das águas residuárias geradas no processo, visando avaliar a necessidade de seu tratamento para lançamento em corpos hídricos ou as possibilidades de aproveitamento como fertilizante agrícola.Na geração da água residuária, foram utilizados lotes de frutos de diferentes características e origens, sendo que os períodos de armazenagem avaliados variaram de 1 a 5 dias. As variáveis quantificadas nas águas residuárias foram DBO, DQO e as concentrações de P, N, K e Na. Com base nos resultados obtidos e nas condições estabelecidas para o experimento, pôde-se concluir que a concentração dos nutrientes na água residuária de imersão varia com o estágio de maturação dos frutos e, no geral, com o grau de deterioração do produto, indicando uso potencial para fertirrigação de culturas agrícolas.
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    Nota técnica: Utilização de polímero hidrorretentor no plantio de mudas de cafeeiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-04-14) Carvalho, Jacinto de Assunção; Aquino, Reinaldo Freitas; Mesquita, Guilherme L.; Rezende, Fátima Conceição; Pereira, Geraldo Magela
    Neste trabalho, foi avaliado o efeito do polímero hidrorretentor no crescimento e desenvolvimento de mudas de cafeeiro, cultivadas em vasos, em casa de vegetação. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, com quatro doses do polímero Terracottem® e quatro turnos de irrigação, com seis repetições. O volume de água aplicado, definido pela evapotranspiração, foi calculado com base na evaporação do tanque Classe A, instalado no interior da casa de vegetação. Foram avaliadas as características de crescimento (altura, diâmetro do caule e número de entrenós) e desenvolvimento (área foliar, massa seca de raiz e massa seca da parte aérea da planta) das mudas. As características avaliadas apresentaram comportamento inversamente proporcional ao turno de irrigação e proporcional à dose de polímero aplicada.
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    Desempenho de filtros anaeróbios no tratamento de águas residuárias da lavagem e descascamento dos frutos do cafeeiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-01-26) Fia, Ronaldo; Matos, Antonio Teixeira de; Schuery, Filipe Cruz; Teodoro, Pedro Emílio Pereira; Luiz, Fátima Aparecida Resende
    Neste trabalho, objetivou-se efetuar a avaliação operacional de três filtros anaeróbios com fluxo ascendente, utilizados no tratamento da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC). Os filtros, confeccionados com tubos PVC, preenchidos com brita nº 2 e com volume total de 139,5 L, foram operados sob temperatura ambiente, que variou de 13,8 a 24,4 ºC. A ARC teve o pH corrigido com cal até valores próximos a 7. A concentração de nutrientes foi corrigida mantendo-se relação DBO/N/P igual a 100/5/1. A carga orgânica volumétrica e o tempo de residência hidráulica variaram de 1,49 a 12,99 kg m-3 d-1 e de 32,3 a 56,9 h, respectivamente. O monitoramento foi realizado com a coleta de amostras afluentes e efluentes dos filtros, quantificando-se as variáveis DQO, DBO, compostos fenólicos, pH, alcalinidade e ácidos voláteis. Como resultado, observou-se que a grande oscilação na carga hidráulica e orgânica fez com que os filtros anaeróbios, utilizados neste trabalho, operassem de forma instável, apresentando desequilíbrio entre os micro-organismos produtores e consumidores de ácidos voláteis, com produção não satisfatória de alcalinidade na forma de bicarbonato. No entanto, os valores de pH afluente e efluente mantiveram-se dentro da faixa de valores adequados para que ocorresse a degradação anaeróbia do material orgânico. Os filtros não suportaram o choque de carga orgânica, o que reduziu drasticamente a eficiência de remoção de matéria orgânica e de compostos fenólicos. Com base na análise de desempenho e nas condições operacionais empregadas, a carga orgânica máxima a ser aplicada em filtros anaeróbios para tratamento de ARC, não deve exceder 2 kg m-3 d-1 de DQO.
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    Custo da irrigação do cafeeiro em diferentes tipos de equipamento e tamanhos de área
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-01-26) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Cunha, Fernando França da; Montes, David Rolando Palomino
    Objetivou-se, neste trabalho, determinar os custos unitários totais de diferentes sistemas de irrigação na cultura cafeeira, em quatro tamanhos de área, em um período de dez anos, e indicar o método de irrigação mais economicamente viável em função do tamanho da área. Os sistemas de irrigação estudados foram: aspersão em malha, aspersão convencional fixo, aspersão convencional portátil e gotejamento. Os quatro tamanhos de área foram: 3, 10, 20 e 50 ha. Para estimativa dos custos de implantação dos sistemas de irrigação na cultura do cafeeiro, consideraram-se quatro projetos para cada sistema de irrigação, totalizando 16 projetos. Ao final das simulações, obtiveram-se os custos totais, por meio da soma dos custos fixos e variáveis de cada sistema, que foram, então, comparados entre si. Os custos unitários totais dos sistemas de irrigação foram, respectivamente, para as áreas de 3, 10, 20 e 50 ha: gotejamento (R$ 20.234,44; R$ 19.079,92; R$ 18.349,12 e R$ 20.901,66); aspersão em malha (R$ 23.654,10; R$ 20.586,41; R$ 19.848,13 e R$ 20,506.51); aspersão fixa (R$ 21.730,85; R$ 20.670,43; R$ 22.762,07 e R$ 22.272,58) e aspersão convencional portátil (R$ 32.386,36; R$ 33.164,37; R$ 34.341,63 e R$ 35.961.53). O método de irrigação mais economicamente viável neste estudo foi o gotejamento.
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    Avaliação do desempenho e eficiência energética de um secador para café de fluxos concorrentes e contracorrentes
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2009-12-17) Martin, Samuel; Silva, Jadir Nogueira da; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Queiroz, Daniel Marçal de; Zanatta, Fabio Luiz
    Objetivou-se com este trabalho a avaliação do desempenho e eficiência energética de um secador para café de fluxos concorrentes e contracorrentes. O secador foi construído com o primeiro estádio de secagem de fluxos concorrentes, separado por uma câmara de repouso, do segundo estádio de secagem de fluxos contracorrentes. Foram aplicados dois tratamentos de secagem, caracterizados como tratamento 01 a secagem intermitente com revolvimento intermitente, à temperatura do ar de secagem de 45 ºC, e tratamento 02 a secagem intermitente com revolvimento contínuo, à temperatura do ar de secagem de 70 ºC. Para os testes em que foram utilizados no tratamento 01, o teor de água inicial e final observado foi respectivamente de 33,9 ± 5,0 e 11,8 ± 0,7 % (b.u.) no tratamento 02, o teor de água inicial e final foi respectivamente de 29,0 ± 3,6 e 11,6 ± 1,0 % (b.u.). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que os níveis de temperatura da massa de grãos, em ambos os tratamentos, permaneceram dentro dos recomendados para café. A secagem intermitente com revolvimento contínuo a 70 ºC apresentou menor consumo específico de energia, em relação à secagem intermitente com revolvimento intermitente a 45 ºC. Maior consumo específico de energia foi observado em testes cujo término da secagem ocorreu em poucas horas após o período de repouso.
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    Comparação entre secagens de café cereja descascado em terreiros com diferentes tipos de pavimentação
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Ampessan, Fernando; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Volk, Marcus Bochi da Silva; Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida
    Foi realizada a secagem de café cereja descascado em terreiro de asfalto e de concreto com objetivo de avaliar e comparar a influência do tipo de pavimentação no processo de secagem. Também foi avaliada a infecção por microrganismos e a eficiência energética. Para isso foram monitoradas as condições climáticas, temperaturas da massa de grãos, a intensidade de radiação solar sobre a superfície da massa de grãos, além da radiação refletida pelo café. O terreiro de asfalto apresentou maior rendimento de secagem, maior variação das temperaturas, menor taxa de reflexão de radiação solar, menor consumo específico de energia, menor contaminação por microrganismos e maior eficiência energética, em relação ao de concreto, para as mesmas condições ambientais. A classificação da bebida não apresentou diferença entre os tratamentos.