Agricultura e Pecuária

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    A vez, agora, é dos cafés de qualidade
    (1960-01)
    Nova oportunidade para a cafeicultura nacional, com a conquista de mercados na Europa e Ásia – Em execução o plano de expansão do consumo preconizado pelo presidente da autarquia cafeeira, Sr. Renato da Costa Lima – Assistência permanente aos lavradores e cuidados que devem ser observados para uma melhor produção.
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    A situação do café do Brasil na França
    (1933-04)
    Trechos de uma carta enviada ao Addido Comercial do Brasil em Paris, Sr. Francisco Guimarães, em data de 8 de Janeiro de 1933, pelo Sr. E. Lesout, 40, rua Livarot, Lisieu. "...Na ocasião em que o Brasil começou a destruir parte do seu stock de café, eu me decidi a especializar-me na venda dos cafés das Colonias francesas, que deixavam, nessa época, uma margem apreciável de lucros, pois, em dado momento, cheguei a comprar cafés da Liberia e da Costa de Marfim, que são isentos de direitos, pelo preço de Frs. 175 – por 50 kilos, e que me vinham a sahir, comparados aos cafés estrangeiros, por Frs. 60 – 50 kilos. Nessa época eu vendia o meu café por Frs. 10, 50 – por 500 gramas (torrado), e dava de presente ao comprador um kilo de assucar. Esta idéia não era, talvez, extraordinária, mas fui eu o primeiro que a pôs em pratica; ela teve por resultado dar á freguezia occasião de consumir cafés dos quaes, até então, ninguém queria saber, por causa do aspecto um tanto selvagem que apresentavam. Auxiliado por alguns carejistas vendedores, cheguei a vender 7000 kilos desses cafés por semana. Esta idéia fez escola, e hoje numerosos são os armazéns em que a venda do café se acha ligada á do assucar."
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    A defesa econômica do café
    (1932-12)
    A Fixação das quotas estaduais – A Proibição de Plantio – O Decreto assinado pelo chefe do Governo provisório Publicamos, adiante, na íntegra, o decreto n. 224.121, de 22 do corrente, do chefe do Governo Provisório, no qual, além da proibição do plantio de café, são determinadas outras providencias urgentes em prol do plano de defesa econômica do café, salientando-s a unificação dos métodos de propaganda desse produto no exterior, que passa, agora, a se feito, exclusivamente, pelo Conselho Nacional do Café, passando para esse os contratos já existentes em outras institutos de café.
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    Preços estabelecidos pelo D.N.C. para compra de quatro milhões de sacas de café prevista pelo convenio realizado em junho de 1935, no Rio de Janeiro
    (1936-01) Mattos, Soares de
    Deparando no „Minas Geraes‟ de 5 de Janeiro do corrente ano um valioso trabalho de autoria do conhecido engenheiro Soares de Mattos, diretor do Departamento Nacional do Café e por acha-lo interessante e sobretudo precioso para orientar a economia nacional, damos divulgação transcrevendo na íntegra o mencionado trabalho que, traduz de modo cabal não só o valor técnico – profissional de seu autor como representa o único caminho aceitável da operação prevista e estabelecida pelo Convenio de Junho de 1935, realizado nesta Capital.
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    Suicida e impatriótica a política cafeeira
    (1963-10)
    Nenhum cafeicultor está nesta luta por ser contra o Governo. Todos desejam defender legitimas reivindicações, justa paga ao café ainda em mãos do produtor para que se possa proporcionar um salário justo ao trabalhador rural. São declarações do Sr. Cloves Sales Santos, presidente da FARESP.
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    Sempre o café!
    (1929-10)
    A economia do Brasil, apoiada como se acha quase que exclusivamente na produção do café, sofre, por isso, campanhas periódicas urdidas e executadas por elementos que sempre pretenderam dirigir o movimento econômico-financeiro do país em proveito próprio. Como o café tem sido um mal necessário ao progresso do Brasil é justo, lógico e natural que as forças produtoras deste artigo de consumo mundial, - assistidas pelo poder público, - contraponham a essa campanhas impatrióticas de fundo comercial - a ação inteligente de medidas oficiais visando amparar diretamente tanto os produtores, como o produto principal da nossa exportação.
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    Plano trienal do IBC em execução
    (1972-06)
    O Ministro da Indústria e do Comércio, Sr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes, ao empossar a diretoria do IBC em dezembro de 1971, fixou como tarefas um programa de quatro pontos: 1 – Executar política de apoio à agricultura, para o combate à ferrugem do cafeeiro; 2 – Estabelecer programa de plantio, com incentivos adequados, de forma a manter o parque cafeeiro em condições de atingir os níveis exigidos para manter a participação brasileira no mercado internacional e atender à demanda interna no campo da comercialização, tais objetivos exigem o fortalecimento do setor exportador nacional; 3 – Promover as modificações de natureza operacional e administrativa do órgão, com o objetivo de dotá-lo do necessário instrumento técnico administrativo adequado ao atual quadro do setor cafeeiro, que se caracteriza por substancial redução dos estoques e a retirada do subsídio ao consumo interno; 4 – No plano da negociações internacionais, intensificação dos entendimentos com os demais produtores, objetivando manutenção de nível adequado de preços para o produto.
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    Govêrno precisa modificar política suicida de exportação de café
    (1963-11)
    Até quando continuará o Govêrno sustentado e mantendo a velha e desonesta norma de classificação de cafés com dosagens calculadas e progressivas de pauzinhos, pedrinhas, grãos-negros e lixo que prejudicam o sabor da bebida? Esta pergunta e advertência foi feita pelo engenheiro-agronômo Felisberto Camargo, ex-diretor do Ministério da Agricultura e membro do Comitê Internacional de Pesquisa para as Zonas Tropicais, da UNESCO, em declarações feitas à reportagem. E afirmou: - O sistema brasileiro de classificação de café é, ainda hoje, o mais rotineiro, atrasado e arcaico do mundo.