Planta Daninha

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    Teor foliar de nutrientes em plantas daninhas e de café cultivadas em competição
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2012-01) Fialho, C.M.T.; Silva, A.A.; Faria, A.T.; Torres, L.G.; Rocha, P.R.R.; Santos, J.B.
    Neste trabalho avaliou-se o acúmulo de nutrientes em plantas jovens de café e em plantas daninhas cultivadas em competição com a cultura. Mudas de café arábica cultivar Mundo Novo no estádio de quatro a cinco pares de folhas completamente expandidas foram transplantadas para vasos contendo 25 dm 3 de substrato. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial (4 x 4), com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por quatro espécies de plantas daninhas: Digitaria horizontalis, Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea e Mucuna aterrima, em quatro densidades de infestação (zero, duas, quatro e seis plantas por vaso), em convivência por 90 dias com uma planta de café. Para determinação dos teores foliares dos nutrientes das plantas de café e das plantas daninhas, realizou-se coleta de folhas na parte mediana das plantas de café e das plantas daninhas. Todas as espécies de plantas daninhas, quando em convivência com o café, proporcionaram menor teor de nutrientes nas folhas da cultura, principalmente com o incremento da densidade de plantas, exceto para as concentrações de N nas folhas do cafeeiro que conviveram com M. aterrima. Os teores de nutrientes nas folhas das plantas daninhas diferiram por espécie, indicando capacidade diferenciada de ciclagem de nutrientes. As espécies daninhas destacaram-se com maior teor foliar de alguns nutrientes, sendo D. horizontalis em P e Fe, B. plantaginea em P, Mg, Mn e Zn e M. aterrima em N, Ca e Zn, independentemente da densidade de infestação.
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    Avaliação fitossociológica da comunidade infestante em áreas de transição para o café orgânico
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011-07) Ferreira, E.A.; França, A.C.; Carvalho, R.F.; Santos, J.B.; Silva, D.V.; Santos, E.A.
    Objetivou-se com este trabalho verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecológica. Para isso, montou-se um experimento em um cafezal de seis anos, onde iniciou-se a transição para o sistema de cultivo orgânico. A espécie mais importante no primeiro ano da transição, na maioria das áreas avaliadas, foi Ageratum conyzoides; no segundo ano ocorreu considerável mudança na relação de dominância entre as espécies, destacando-se Leunurus sibiricus na maior parte das áreas estudadas. Ocorreu também aumento do número de espécies presentes na maioria das áreas de um ano para o outro. No segundo ano de transição observou-se decréscimo na diversidade de espécies em relação ao primeiro ano. Dessa forma, pode-se concluir que nos dois anos de avaliação verificaram-se mudanças no número, na diversidade e na relação de importância entre as espécies de um ano para o outro.
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    Deriva simulada do glyphosate em cultivares de café Acaiá e Catucaí
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-04) França, A.C.; Carvalho, F.P.; Fialho, C.M.T.; D’antonino, L.; Santos, J.B.; Ferreira, L.R.
    O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da deriva simulada de glyphosate sobre o crescimento inicial de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, sendo os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2x5. No primeiro fator foram alocados os cultivares e, no segundo, as subdoses do glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4; e 460,8 g ha-1 ). No dia da aplicação e também aos 45 e 120 dias após aplicação (DAA), avaliaram-se a altura, a área foliar, o diâmetro do caule, o número de ramos plagiotrópicos e de folhas; aos 10, 45 e 120 DAA foram avaliados os sintomas de intoxicação nas plantas e, aos 120 DAA, o acúmulo de massa seca de caule, folhas e raízes. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparado ao Catucaí, pois apresentou menor crescimento que o Catucaí quando submetidos ao tratamento com o herbicida, ou seja, pode ocorrer tolerância diferencial entre cultivares de crescimento distinto.