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    Instalação de usinas em áreas deficitárias
    (1964-03)
    Em cerimônia realizada no gabinete do ministro da Indústria e Comércio foi assinado convênio entre os Institutos Brasileiro do Café e do Açúcar e do Álcool, que estabelece o financiamento para a implantação e instalação de usinas de açúcar nas áreas de lavouras de café deficitárias. Os recursos serão originários do Grupo Executivo de Racionalização da Cafeicultura, cujos técnicos há dois anos percorrem o interior do País, visitando as zonas cafeeiras em missão de esclarecimento aos lavradores encarecendo a necessidade da substituição das plantações improdutivas por outras de maior rendimento.
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    Inaugurada a rodovia do café
    (1965-08)
    A Rodovia do Café, com 580 quilômetros inteiramente pavimentados entre Paranaguá e Maringá, foi inaugurada, oficialmente, a 25 de julho. A data que é festejada como o Dia do Motorista, coincidiu com o aniversário do Governador N e Braga, que executou, em quatro anos e meio de sua administração, cerca de 70 por cento dessa grande obra de integração do Paraná. Foi inaugurada, à margem da estrada, um monumento Rodovia do Café. Estas solenidades contaram com a presença do Presidente Castelo Branco, que foi recepcionado no aeroporto de Ponta Grossa, rumando para o local pela Rodovia do Café.
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    Café tendência otimista
    (1964-05)
    Em 1963, a tendência de baixa dos preços do café, que há anos vinha sendo a característica do mercado internacional, desapareceu, substituída pela de alta, a partir de setembro, que ainda perdurava quando o ando findou. As causas dessa inversão já foram apontadas: por um lado, a entrada em vigor de Acordo Internacional do Café, por outro, a ocorrência de adversidade climática (seda e geada) na região centro-sul do Brasil, onde se localizam as principais lavouras cafeeiras do País. O mérito fundamental deve ser atribuído ao Acôrdo porque, não obstante as adversidades climáticas que afetaram a produção brasileira na safra futura e talvez na subseqüente, as disponibilidades do produto (produção corrente mundial e estoques, em especial os do Brasil) são mais que suficientes para o atendimento da procura mundial. Se, pois, apesar de não haver escassez de café, os preços se elevam e a tendência de alta perdura, é porque se vai firmando a convicção de que as cotas de exportação estabelecidas pela Organização Internacional do Café serão respeitadas e não elevadas arbitrariamente, - de modo a provocar oferta excessiva e tumultuada.