Revista Brasileira de Ciências Agrárias

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    Variabilidade e correlações genéticas em cultivares de café arábica
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2009-04) Freitas, Zélia M. T. S. de; Oliveira, Francisco J. de; Carvalho, Samuel P. de; Santos, Venézio F. dos; Silva, Gheysa C.
    Os objetivos neste trabalho foram avaliar o desempenho vegetativo e estimar a variabilidade e as correlações genéticas em cultivares de café arábica de porte alto. O experimento foi desenvolvido na Unidade Experimental da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (IPA), município de Brejão (PE), localizado na mesorregião do Agreste e na microrregião de Garanhuns, no ano agrícola de 2004/2005. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com quatro blocos e sete cultivares. As avaliações fenológicas foram efetuadas aos 90, 180 e 360 dias após o plantio. As cultivares de café Icatu Precoce IAC 3282 e Mundo Novo IAC 376-4 foram as melhores em desenvolvimento vegeta- tivo na fase juvenil. Existem possibilidades de sucesso na seleção aos 90, 180 e 360 dias de cresci- mento das plantas, com plantas de maior altura, com características diâmetro do caule para produ- tividade, comprimento maior de ramos primários para maior ramificação e maior número de internódios
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    Teor de nitrogênio, clorofila e relação clorofila-carotenoide em café arábica em solo submetido a diferentes corretivos de acidez
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2013-07) Nogueira, Natiélia O.; Martins, Lima D.; Tomaz, Marcelo A.; Andrade, Felipe V.; Passos, Renato R.
    Alguns resíduos industriais possuem potencial de utilização para a correção da acidez do solo, como a escória e o óxido de magnésio; no entanto, os processos fisiológicos e bioquímicos e a relação solo-planta influenciados por resíduos no desenvolvimento das culturas, são pouco estudados. O objetivo deste estudo foi avaliar os teores de nitrogênio, clorofila e a relação clorofila total e carotenoides em folhas de café arábica, em função da aplicação de diferentes doses de calcário, escória de siderurgia e óxido de magnésio, em dois Latossolos. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação da Universidade Federal do Espírito Santo, em plantas desenvolvidas em vasos de 10 dm-3 . O delineamento experimental foi instalado em blocos casualizados, com distribuição fatorial de 2 x 3 x 6, com três repetições, sendo os fatores: dois solos; três corretivos e seis doses dos materiais corretivos. Após 180 dias de cultivo foram realizadas a leitura da clorofila (SPAD-502) e a análise do teor de nitrogênio foliar. A relação entre os teores de clorofila total e carotenóides foi estimada segundo a equação Ŷ= 0,5227+0,1589x+0,001x 2 , R 2 =0,95. Verificou-se que os materiais corretivos estudados apresentaram potencial de utilização em substituição ao calcário.
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    Crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2014-10) França, André C.; Carvalho, Felipe P.; Franco, Miguel H. R.; Avelar, Moises de; Souza, Bruna P.; Stürmer, Sidney L.
    Propôs-se, neste trabalho, analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos, por meio da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, no ato da repicagem, metade das mudas foi inoculada aplicando-se esporos das espécies Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias foram mensuradas a altura e a área foliar, além de posterior determinação de massa seca foliar e total. Os dados foram extrapolados para determinação de medidas não lineares para análise de crescimento. De modo geral, as plantas inoculadas apresentaram efeito negativo no início do crescimento mas ao final do período experimental possuíam características de crescimento superiores às mudas não inoculadas. A análise de crescimento possibilitou uma compreensão melhor da associação, além de constatar que, apesar do maior investimento na morfologia para captação de energia, não ocorreu aumento da taxa de assimilação líquida podendo-se considerar que, inicialmente, os fungos representaram dreno de assimilados mas no final as mudas inoculadas apresentaram crescimento superior. Conclui-se que, inicialmente, a associação seja considerada dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação e sofrem queda da taxa fotossintética líquida. Este efeito se extingue e resulta em benefício para as mudas, no final do período de produção.