Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

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    Ação de estimulante vegetal em cafeeiro (Coffea arabica cv. Mundo Novo) e soja (Glycine max cv. Biloxi)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1987-12-19) Castro, Paulo R.C.; Ismael, João J.; Costa, José D.; Vello, Natal A.
    Este experimento foi realizado com a finalidade de determinar o efeito do estimulante vegetal Respond, na produtividade do cafeeiro (Coffea arabica cv. Mundo Novo) e soja (Glycine max cv. Biloxi), em condições de campo. Nos campos experimentais da E.S.A. "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), aplicou-se Respond nas dosagens de 1,0 1. ha-1 e 1,5 1. ha-1 (17/01/86), 1,0 1 ha-1 (17/01 e 17/03), 1,0 1.ha-1 e 1,5 1 .ha-1 (17/03), além do controle. Respond 1 1.ha-1, pulverizado em 17/01 e 17/03 aumentou a porcentagem de frutos secos observados em 12/06. Respond 1,5 1.ha-1 (17/03) promoveu incremento na porcentagem de frutos verdes notados em 16/07; nesta data Respond 1,0 1.ha-1 aplicado em 17/01 e 17/03, 1,5 e 1,0 1. ha-1 aplicados em 17/01 aumentaram a porcentagem de frutos secos. Aplicação do estimulante vegetal 1,0 1.ha-1 em 17/03 e 1,01.ha-1 em 17/01 e 17/03, incrementaram o número de frutos secos em 23/08. Em 30/04/86 foram realizadas pulverizações em soja 'Biloxi' com Respond 1,0 1.ha-1 e 1,5 1.ha-1, além do controle. Na colheita (01/07) determinou-se o peso verde médio das vagens/parcela (10 plantas), número médio de vagens/parcela, peso médio das sementes / parcela, peso médio das sementes/vagem, número médio das sementes/vagem e peso médio da parte aérea da planta de soja desprovida das vagens. Constatou-se uma tendência de Respond reduzir os parâmetros de produção e aumentar os parâmetros intrínsecos das vagens de soja.
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    Comportamento de cafeeiros (Coffea arabica L. cv. mundo novo) oriundos de ecossistemas diversos, sob condições uniformes
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1983-03-28) Castro, Paulo R.C.; Martinez, Hermínia E.P.; Ciarelli, Deborah M.; Marchetti, Marlene E.
    Estudou-se o desempenho de cafeeiros (Coffea arabica L. cv. Mundo Novo) originários de quatro ecossistemas diferentes (sombra, meia sombra, pleno sol e casa de vegetação), quando submetidos a condições de campo. Realizaram-se avaliações da morfologia, desenvolvimento e produtividade biológica do cafeeiro. Efetuaram-se também determinações da nutrição mineral, infestação de pragas e solarização. O crescimento em altura revelou-se superior nas plantas originárias de casa de vegetação e meia sombra. O número de ramos mostrou-se mais elevado em cafeeiros provenientes de locais mais ensolarados, sendo que plantas originárias de locais mais sombreados apresentaram maior número de folhas por ramo. Nestes três parâmetros notou-se uma tendência de recuperação nas condições de campo em cafeeiros provenientes de sombra. O peso da matéria seca foliar revelou-se mais elevado em plantas oriundas de meia sombra e mais baixo naquelas provenientes de casa de vegetação, sendo que nos dois ocorreu adaptação às condições de campo num período de 75 dias. O peso da matéria seca do caule e das raízes mostrou-se mais alto nos cafeeiros originários de casa de vegetação, sendo que a melhor adaptação às condições uniformes também ocorreu com as plantas oriundas da sombra. Quanto ao aspecto nutricional, determinaram-se teores mais elevados de N foliar em plantas oriundas de pleno sol e níveis mais altos de P e Ca em cafeeiros originários de meia sombra. Esse tratamento promoveu também acúmulo de Zn no cafeeiro. O caule dos cafeeiros mostrou teores de nutrientes inferiores às folhas, exceto o nível mais alto de Zn e os níveis semelhantes de Cu. Plantas originárias de pleno sol apresentaram teores mais elevados de Ca e S. As raízes mostraram níveis de nutrientes superiores ao caule e inferiores às folhas, exceto no caso do Cu, Zn e Mn, que se revelaram mais altos no sistema radicular. O nível de infestação de Perileucoptera coffeclla mostrou-se mais elevado nas plantas provenientes de casa de vegetação, sendo que cafeeiros originários de locais sombreados revelaram-se pouco afetados. A infestação de Coccus viridis revelou-se sempre mais elevada em plantas provenientes de meia sombra. Cafeeiros oriundos de pleno sol e ca sa de vegetação não sofreram solarização, sendo que aqueles provenientes de meia sombra e sombra sofreram danos crescentes nas folhas. Sombreamento afetou o desenvolvimento dos cafeeiros em função de sua intensidade e interação com outros fatores bióticos e abióticos do ecossistema.
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    Efeitos de ethephon e uréia na maturação de frutos e abscisão foliar do cafeeiro (Coffea arábica L.)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1981-07-09) Castro, Paulo R.C.; Franco, José F.; Costa, José D.; Demétrio, Clarice G.B.
    Como o ethephon pode melhorar a uniformidade na maturação dos frutos e uréia pode aumentar a eficácia do regulador vegetal, estes compostos foram utilizados no estudo da maturação e abscisão foliar em cafeeiro. E-thephon (ácido 2-cloroetilfosfônico) foi pulverizado em Coffea arábica cv. CatuaT Vermelho com frutos verdes, nas dosagens de 0,5 e 0,25 ml/l de Ethrel (240g i.a./l). 0 regulador vegetal acelerou a maturação dos frutos em ambas dosagens e adicionando-se uréia 2%, conforme determinações realizadas 26 dias após os tratamentos. A eficiência do ethephon foi incrementada com adição de uréia. Ethephon 0,5 ml/l provocou absci são foi iar, sendo que a dosagem de 0,25 ml/1 reduziu a queda das folhas do cafeeiro. Os tratamentos não afetaram o desenvolvimento dos ramos e a frutificação na safra seguinte.