Revista Brasileira de Zootecnia

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    Componentes corporais e órgãos internos de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa iInês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-11) Furusho-Garcia, Iraides Ferreira; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Oliveira, Marcus Vinicius Morais de
    Foram utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. O rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1. O abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR.
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    Estimativa das frações dos carboidratos, da casca e polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) armazenadas em diferentes períodos
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001-09) Barcelos, Adauto Ferreira; Paiva, Paulo César de Aguiar; Pérez, Juan Ramón Olalquialga; Cardoso, Roberto Maciel; Santos, Vander Bruno dos
    O objetivo do experimento foi estimar as frações A, B 1 , B 2 e C dos carboidratos da casca e da polpa desidratada das cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, com amostragem em triplicata a cada 90 dias. As frações foram determinadas conforme descrito no modelo do CNCPS. Houve acréscimo no teor das frações A e B 1 e redução nas frações B 2 e C, à medida que se aumentou o tempo de armazenamento. A cultivar Catuaí, apresentou maior valor para a fração A, comparada a Rubi e Mundo Novo. Essa diferença chegou a 28%, em relação a Mundo Novo. A fração B 1 foi maior nas cultivares Catuaí e Rubi, comparada a Mundo Novo. A cultivar Mundo Novo apresentou maior valor para a fração B 2 comparada às cultivares Catuaí e Rubi. Não foi encontrada diferença significativa entre as cultivares na fração C. A casca de café apresentou maior valor para as frações A e B 1 e menor para a fração B 2 comparada à polpa desidratada, ao passo que a fração C foi maior na polpa em comparação à casca de café. O armazenamento por doze meses alterou a proporção dos carboidratos, reduzindo as frações de degradabilidade lenta e não degradável, em detrimento da fração de degradabilidade rápida. A casca e polpa são materiais com alta proporção de carboidratos indisponíveis, o que pode limitar a sua utilização em grandes quantidades para os ruminantes.
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    Consumo, digestibilidade e desempenho de novilhas alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, André Soares de; Oliveira, André Soares de; Assis, Anderson Jorge; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar a substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas de novilhas leiteiras sobre os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes e o desempenho dos animais. Foram utilizadas 24 novilhas holandesas, puras e mestiças, distribuídas, de acordo com o peso inicial dos animais, em delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0% na base da MS total) e seis repetições. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. Os consumos de MS aumentaram linearmente, enquanto os consumos de matéria natural (MN) não foram influenciados pela inclusão de casca de café nas dietas. O aumento no consumo de MS foi de aproximadamente 20 g para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS) e o consumo médio de MN foi de 13,84 kg/dia. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT e FDN e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, observando-se redução de 0,158 unidades percentuais na digestibilidade da MS para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS). A inclusão de casca de café afetou de modo negativo o ganho de peso, que reduziu linearmente (5,51 g de PV por unidade de casca de café adicionada a dieta) conforme aumentaram os níveis de casca de café em substituição a silagem de milho. Em dietas para novilhas leiteiras, a casca de café pode substituir a silagem de milho em níveis de até 14% na MS total.
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    Composição químico-bromatológica da silagem de capim-elefante com níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-03) Faria, Dawson José Guimarães; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Fonseca, Dilermando Miranda da; Mello, Renius; Rigueira, João Paulo Sampaio
    Objetivou-se avaliar os efeitos do processamento (inteira ou moída) e da inclusão de diferentes níveis de casca de café (0, 6, 12, 18 e 24% da matéria natural) sobre a composição químico-bromatológica, as características fermentativas e a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) de silagens de capim-elefante. A s variáveis foram analisadas em esquema fatorial 2 x 5, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. O processamento e a inclusão de casca de café aumentaram os teores de MS das silagens, observando-se que a inclusão de casca inteira, em comparação à casca moída, proporcionou maior teor de MS. O processamento e os níveis de casca de café não influenciaram os teores de PB das silagens. Os níveis de casca de café tiveram efeito linear sobre os teores de FDN e FDA, ocasionando decréscimo de FDN e aumento de FDA. O processamento e os níveis de inclusão influenciaram os teores de lignina. Os níveis de casca de café, não o processamento, tiveram efeito quadrático sobre os teores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro e ácido. Houve efeito da interação processamento × nível de inclusão sobre o pH, que sofreu efeito quadrático dos níveis de inclusão nos dois processamentos. Verificou-se efeito linear dos níveis de casca de café sobre os valores de nitrogênio amoniacal, que diminuíram conforme aumentaram os níveis de inclusão, sendo menores para a casca moída. A DIVMS sofreu efeito quadrático dos níveis de inclusão, sendo inferior na silagem com casca inteira em comparação à casca moída. A casca de café foi eficiente como aditivo absorvente nas silagens e, apesar de não ter melhorado as características bromatológicas das silagens, pode ser utilizada inteira ou moída, em proporções de até 12%, para melhorar as características fermentativas da silagem.
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    Substituição do milho pela casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: comportamento ingestivo, concentração de nitrogênio uréico no plasma e no leite, balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-01) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Rennó, Luciana Navajas; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho pela casca de café ou pela casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar, com 60% de concentrado, sobre o comportamento ingestivo, o pH e a concentração de amônia no líquido ruminal, a excreção de uréia na urina (EU), a concentração de N-uréia no plasma (NUP) e no leite (NUL), o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana em vacas leiteiras, em comparação a uma dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4. A dieta controle foi composta de silagem de milho e 40% de concentrado (SiMi), com base na MS. Foram utilizadas três dietas contendo cana-de-açúcar e 60% de concentrado, de modo que os percentuais de substituição do milho foram 0% (CMi), 25% com casca de café (CCC) ou 50% com casca de soja (CCS), com base na MS total da dieta. O tempo total de mastigação foi menor para a dieta SiMi e não foi afetado pela inclusão de casca de café ou casca de soja. O pH ruminal não diferiu nos tempos 0 e 3 horas após a alimentação matinal. A dieta CCC resultou, três horas após alimentação, em menor concentração de amônia ruminal em relação às demais, com exceção da dieta CMi. Não foram observadas diferenças na EU e NUL, sendo registrados valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dL, respectivamente. A substituição do milho pela casca de café ou de soja não promove melhora no ambiente ruminal. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana ruminal não são influenciadas pelas dietas e apresentam valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente.
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    Casca de café em dietas de carneiros: consumo e digestibilidade
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2004-12) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Bernardino, Fernando Salgado; Rocha, Fernanda Cipriano; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Pereira, Odilon Gomes; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente de dietas contendo 0,0; 6,25; 12,5; 18,75 e 25% de casca de café, em base da MS, em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizados 20 carneiros, sem raça definida, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas isoprotéicas, com 10% de proteína bruta (PB), foram constituídas de 60% de feno de capim-coastcross e 40% de ração concentrada, em base da MS. Os animais foram mantidos em gaiolas de estudos metabólicos por 19 dias (12 de adaptação e sete de coletas). Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não-fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais observados (NDT) não foram influenciados pelos níveis de casca de café utilizados, observando-se valores médios de 1,41; 1,34; 0,15; 1,16; 0,71, 0,45; e 0,85 kg/dia, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FDN, CT e CNF não foram influenciadas pelos níveis de casca de café utilizados, registrando-se valores médios de 60,1; 62,1; 66,3; 46,9; 61,5 e 84,1%, respectivamente. A casca de café pode ser incluída em até 25,0% na dieta de ovinos, substituindo o milho da ração concentrada.
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    Componentes de Carcaça e composição de alguns cortes de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês Puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-11) Garcia, Iraides Ferreira Furusho-; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Teixeira, Júlio César
    Trinta e seis cordeiros, 12 cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 puros Santa Inês (SI), foram confinados individualmente, por um período de 50 dias. Cada grupo genético consistiu de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três diferentes dietas experimentais: 1 = sem casca de café (dieta controle); 2 = com casca de café in natura; e 3 = com casca de café tratada com uréia e grão de soja moído. Os animais foram abatidos com idade média de 180 dias; posteriormente, foram avaliados os cortes da carcaça fria e a composição em músculo, osso e gordura da perna, paleta e do lombo. Para os outros cortes da carcaça e composição da perna, paleta e lombo, a utilização da casca de café, tratada ou não, não afetou os pesos. Os cordeiros SI mostraram menor peso para o músculo da perna e do lombo. O grupo genético não influenciou significativamente os pesos dos outros componentes, somente a paleta apresentou significância, indicando ser mais pesada para os animais TB e TS. Os machos apresentaram pesos maiores para braço posterior e anterior, pesos dos músculos da paleta, perna e lombo, e ainda, pesos maiores dos ossos da paleta e do lombo.
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    Valor nutritivo de silagem de Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com diferentes níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-07) Souza, Alexandre Lima de; Bernardino, Fernando Salgado; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Rocha, Fernanda Cipriano; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se os efeitos de diferentes níveis de casca de café (0, 8,7; 17,4; 26,1; e 34,8 kg de casca de café/100 kg de forragem fresca) sobre a composição bromatológica e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) da silagem de capim-elefante. Na produção das silagens foram utilizados 15 silos cilíndricos de PVC com de 0,25 m de diâmetro e 0,75 m de altura, adotando-se uma compactação de 550 kg/m 3 . O teor de MS aumentou em função dos níveis crescentes de casca, estimando-se acréscimo de 0,54% por unidade de casca de café adicionada. Os valores de pH foram menores para as silagens com casca, estimando-se valor mínimo de 3,78 para o nível de 26,87% de casca. O teor de PB (8,9%) da silagem sem casca de café foi inferior aos 11,1% verificados na forragem fresca e nas silagens contendo casca de café. A adição de casca de café ao capim-elefante resultou em silagens com menores teores de fibra em detergente neutro e hemicelulose, ao mesmo tempo em que os teores de lignina das silagens foram aumentados. Foi estimada uma redução de apenas 0,14% na DIVMS das silagens por unidade de casca de café adicionada. A casca de café, em níveis iguais ou superiores a 17,4 kg de casca/ 100 kg de forragem fresca, revelou ser um bom aditivo para a ensilagem de capim-elefante com alto teor de umidade.
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    Casca de café em dietas para vacas em lactação: consumo, digestibilidade, produção e composição de leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005-09) Rocha, Fernanda Cipriano; Garcia, Rasmo; Freita, Acyr Wanderley de Paula; Souza, Alexandre Lima de; Gobbi, Kátia Fernanda; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Tonucci, Rafael Gonçalves; Rocha, Gabriel Cipriano
    Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade aparente da dieta, a produção e a composição do leite de vacas recebendo quatro níveis de casca de café na dieta (0,0; 6,0; 12,0 e 18,0% da MS total) em substituição à silagem de milho na dieta. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, em três quadrados latinos 4 x 4, distribuídas de acordo com o período de lactação. As dietas foram isoprotéicas, com 15,0% de PB, constituídas de 60% de volumoso (silagem de milho e casca de café) e 40% de concentrado, com base na MS. Os consumos de MS, MO, PB, CT, CNF, EE e NDT decresceram linearmente com a adição da casca de café, ao passo que o consumo de FDN aumentou linearmente. As digestibilidades aparentes de MS, MO, PB, CT, FDN e a concentração de NDT das dietas diminuíram linearmente com a adição de casca de café, mas a digestibilidade do EE não foi influenciada pelos níveis desse subproduto na dieta. A produção de leite apresentou comportamento quadrático, com produção máxima estimada de 26,83 kg leite/dia para o nível de 8,44% de casca de café, que não influenciou os componentes do leite. A casca de café apresentou potencial para ser utilizada em dietas para vacas em lactação, podendo substituir até 12% da silagem de milho, dependendo da disponibilidade e conveniência econômica.
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    Fatores antinutricionais da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) armazenadas em diferentes períodos
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001-08) Barcelos, Adauto Ferreira; Paiva, Paulo César de Aguiar; Pérez, Juan Ramón Olalquiaga; Santos, Vander Bruno dos; Cardoso, Roberto Maciel
    Avaliaram-se os teores de cafeína, taninos, lignina e sílica, na casca e polpa de café das cultivares Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia, em ambiente coberto, ventilado e seco, com amostragem em triplicata a cada 90 dias. A regressão mostrou aumento quadrático de 11,7% no teor de cafeína ao longo de 360 dias de armazenamento. O teor de taninos reduziu-se linearmente ao longo do armazenamento. Os valores de taninos foram de 1,70% comparado a 2,77% nos materiais sem armazenamento, redução de aproximadamente 38,6% no período de um ano. Os teores de lignina reduziram linearmente em 2,6% para a porcentagem de lignina na MS (11,7 para 11,4%) e 5,8% na porcentagem de lignina da FDN (10,4 para 9,8%), nos materiais sem armazenagem comparados a doze meses de armazenamento. Houve diferença significativa entre casca e polpa para a variável sílica. Maior valor de sílica na casca comparado à polpa pode ser decorrente da presença do pergaminho, uma vez que a polpa não o possui. A armazenagem da casca e polpa por um período de doze meses melhora as qualidades destes materiais, uma vez que reduziu os teores de taninos e lignina. Os teores de cafeína encontrados são limitantes na utilização de grandes quantidades desses materiais para ruminantes.