SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos
URI permanente para esta coleção${dspace.url}/handle/123456789/3456
Navegar
5 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Produção de genótipos de Coffea arabica L. em áreas de baixa altitude no Norte do Espírito Santo(Embrapa Café, 2015) Sousa Filho, Gilberto Rosa de; Partelli, Fábio Luiz; Covre, André Monzoli; Rodrigues, Weverton Pereira; Krohling, Cezar AbelO experimento foi conduzido em uma propriedade, no município de Vila Valério, Norte do Espírito Santo, com o objetivo de avaliar a produção de quatro genótipos de Coffea arabica (Catucaí Vermelho 19/08, Catuai vermelho IAC-81, Acauã e Catucaí 785/15) a 140 metros de altitude. O experimento foi instalado em maio de 2012, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições e quatro plantas por parcelas, no espaçamento de 2,7 x 1,2 m, o que equivale a 3.086 plantas hectare. A colheita foi realizada entre os meses de abril e maio, quando as plantas apresentaram 80% dos frutos maduros. O volume de café colhido por cada parcela experimental foi pesado por uma balança digital. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. O genótipo de café arábica Catucaí Vermelho 19/08 apresentou maior produção, seguido pelo Catuaí Vermelho IAC-81, Acauã e Catucaí 785/15. O genótipo de café Conilon propagado por semente, apresentou produção superior em relação aos quatro genótipos de café arábica. No entanto, a avaliação de pelo menos mais quatro colheitas são necessárias para recomendação e a validação dos resultados.Item Influência de diferentes tipos de manejo de plantas daninhas sobre a produtividade do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Alcântara, Elifas Nunes de; Ferreira, Mozart Martins; Silva, Rogério Antônio; Pereira, Alessandro Botelho; Pereira, Bruno BotelhoO café é muito sensível à competição das plantas daninhas por água, luz e nutrientes. O controle de plantas daninhas representa em média 30% do custo de produção. Devido a isso vários métodos de controle de plantas daninhas têm sido testados com objetivo de definir um melhor método de controle de plantas daninhas nas entrelinhas do cafeeiro. Com esse objetivo foi implementado em 2006 um experimento em blocos casualizados, com sete tratamentos nas entrelinhas: roçadora, grade de discos, enxada rotativa, herbicida pós-emergente (glyfosate) em 720g ia / ha e herbicida pré-emergente (oxyfluorfen) em 720 g ia / ha, além de um tratamento com capina manual e entrelinha sem capina, em três repetições. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho distroférrico com 8% de declividade com 2.300 plantas do cultivar Paraíso (MGH 419) plantadas no espaçamento com 4,0 m na entrelinha e 0,7 m nas linhas na Fazenda Experimental EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, MG. A produção dos tratamentos em 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 foi analisada. Após 7 anos os resultados mostram que o herbicida de pré-emergência, apresentou a maior produtividade. O tratamento não capinado mostrou a menor produção/ha. O uso da grade de discos, enxada rotativa, capina manual e herbicida em pós-emergência apresentaram rendimentos intermediários, pois são métodos que dependem da disponibilidade operacional de controle de plantas daninhas. Além disso, o uso de grade favoreceu no presente estudo, a infestação de grama seda (Cynodon dactylum (L.) Pers, devido ao cisalhamento das ramas dos estolons desta invasora e na enxada rotativa, houve o predomínio de tiririca (Cyperus rotundus L) que também contribuiu para uma liberação dos tubérculos desta invasora, causando um aumento na propagação desta plantas em toda a área trabalhada.Item Resposta de cafeeiros do gênero Arabica com e sem irrigação na região serrana do Espírito Santo(Embrapa Café, 2015) Teixeira, Ariany das Graças; Amaral, José Francisco Teixeira do; Ferrão, Maria Amélia Gava; Moreli, Aldemar Polonini; Reis, Edvaldo Fialho dosNo estado do Espírito Santo a produção de café se destaca, sendo o terceiro maior produtor de Coffea arabica L. em nível nacional. Diversos estudos têm demonstrado a importância da irrigação para o incremento da produtividade do cafeeiro. Objetiva-se com este estudo, avaliar duas características vegetativas bem como a produtividade de quatro cultivares de cafeeiro do gênero Aarabica sob sistemas de irrigação convencional e microjet. Foram conduzidos no Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural dois experimentos com as quatro cultivares, um no sistema de irrigação convencional e o outro no sistema de irrigação localizada microjet, no esquema em parcelas subdivididas 2 x 4, sendo nas parcelas irrigação em dois níveis (irrigado e não irrigado) e 4 níveis (cultivares) nas subparcelas, num delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, com cinco plantas por parcela. Para as características vegetativas como comprimento do ramo plagiotrópicos, número de ramos produtivos, e a produtividade não foram verificadas diferenças significativas para o sistema com irrigação quando comparado aos sistemas não irrigados, resultados esses que podem ter sido proporcionados pelos altos índices pluviométricos ocorridos na região.Item Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda TristãoAtualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.Item Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda TristãoAtualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.