Pesquisa Agropecuária Brasileira
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Item Geographical distribution of the incubation period of coffee leaf rust in climate change scenarios(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2019) Alfonsi, Waldenilza Monteiro Vital; Coltri, Priscila Pereira; Zullo Júnior, Jurandir; Patrício, Flávia Rodrigues Alves; Gonçalves, Renata Ribeiro do Valle; Shinji, Kaio; Alfonsi, Eduardo Lauriano; Koga-Vicente, AndreaThe objective of this work was to simulate the geographical distribution of the incubation period of coffee leaf rust in Coffea arabica, using data of two regional climate models, Eta-HadGEM2-ES and Eta- MIROC5. The scenario of high greenhouse gas emission (RCP 8.5 W m-2) was used for the states of Minas Gerais and São Paulo, Brazil, for current and future climate scenarios. The behavior of six different regression equations for incubation period (IP), available in the literature, was also analyzed as affected by data from the regional climate models. The results indicate the possibility of an increase in the affected area in the studied region, When the IP is less than 19 days, from 0.5% for Eta-MIROC5 to 14.2% for Eta- HadGEM2-ES. The severity of coffee leaf rust in future scenarios should increase in the hottest and wettest months of the year, extending to the driest and coldest months. The potential of rust infection is estimated differently by the studied equations. In higher temperature scenarios, the Kushalappa & Martins equation indicates a very high severity potential.Item Proteção do cafeeiro contra cercosporiose por acibenzolar‐S‐metil e proteína harpina(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2010-07) Galdeano, Diogo Manzano; Guzzo, Sylvia Dias; Patrício, Flávia Rodrigues Alves; Harakava, RicardoO objetivo deste trabalho foi avaliar, em cafeeiro suscetível, a proteção contra a cercosporiose, pela aplicação da proteína harpina e acibenzolar‐S‐metil (ASM), e avaliar seu efeito na germinação de conídios e crescimento micelial in vitro. No primeiro experimento, cafeeiros tratados com ASM (25, 50, 100, 200 μg mL ‐1 ) receberam o inóculo de uma suspensão de conídios de Cercospora coffeicola, e a severidade da doença foi avaliada aos 30 e 60 dias após a inoculação. No segundo experimento, cafeeiros foram aspergidos com harpina (7,5, 15, 30, 60, 120 μg mL ‐1 ), tendo-se utilizado o mesmo procedimento. No terceiro experimento, plantas aspergidas previamente com ASM (200 μg mL ‐1 ) ou harpina (15 μg mL ‐1 ) foram tratadas novamente com esses produtos, aos 30 dias após terem recebido inóculo do patógeno. ASM e harpina protegeram os cafeeiros contra cercosporiose 30 dias após a inoculação com C. coffeicola. Entretanto, 60 dias após a inoculação, apenas o ASM (200 μg mL ‐1 ), com uma ou duas aplicações, protegeu as plantas contra C. coffeicola. Os cafeeiros foram protegidos contra cercosporiose, em reaplicação de harpina, 30 dias após o primeiro tratamento com essa proteína. Harpina e acibenzolar‐S‐metil não inibiram o desenvolvimento micelial nem a germinação in vitro dos conídios do patógeno.