UFPR - Dissertações
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Item O centro e as margens boemia e prostituição na “capital mundial do café” (Londrina: 1930-1970)(Universidade Federal do Paraná, 1996) Benatti, Antonio Paulo; Burmester, Ana Maria de OliveiraA presente dissertação tem como objetivo a escrita de uma história dos marginais na cidade de Londrina; mais especificamente, uma história dos territórios e personagens da prostituição no período de auge da cafeicultura no chamado “norte do Paraná', região de colonização recente e polarizada por Londrina, cidade conhecida nos anos cinqüenta como “capital mundial do café”.Item Hidetaka Hasegawa: o artesão do imaginário de progresso da cidade de Adamantina – SP(Universidade Federal do Paraná, 2013) Hasegawa, Fábio Noda; Silva, Angelo José daO presente trabalho trata da trajetória de um indivíduo singular, o fotógrafo Hidetaka Hasegawa, que com sua família veio para o Brasil no ano de 1938, trabalhar na agricultura de café assim como a maioria dos imigrantes japoneses, e, na constante busca pela realização de seus anseios volta para a vida urbana, especificamente na cidade de Adamantina-SP, retomando um ramo de atividade específico da modernidade: a fotografia, uma atividade que sua família possuía ainda no Japão, mas teve que se converter a um ofício rural para adentrar em terras brasileiras. Nesse aspecto, a trajetória de um indivíduo singular e suas situações de sociabilidades trarão elementos significativos para uma análise de suas fotografias como objeto de estudo, permitindo uma leitura dessas imagens e possibilitando com isso, observar os traços do imaginário social de progresso da cidade de Adamantina – S.P., sob o olhar de um imigrante japonês em um contexto social que aponta para a emergência de um novo modo ser japonês no Brasil. Assim, o objetivo da pesquisa é problematizar como se dá a articulação entre fotografia, trajetória e contexto social na construção deste novo modo de ser japonês, e através do uso e funções da fotografia, além das estratégias para a manutenção de sua profissão como fotógrafo da cidade, observar as transformações e permanências no modo de viver e ser desse imigrante nesse processo contínuo de absorção e integração dos japoneses na sociedade brasileira. Possuindo como veio condutor de todo esse processo a fotografia e sua prática fotográfica, atrelado aos novos campos de possibilidades que a cidade de Adamantina ofertava e se inserindo nas figurações que compõem essa trama social, constrói, fortalece e efetiva o imaginário social de progresso da cidade através de suas mais variadas produções fotográficas.