Organizações Rurais & Agroindustriais

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    A terceira onda do café em Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-07) Guimarães, Elisa Reis; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Andrade, Helga Cristina Carvalho de
    Considera-se que existam três movimentos, também denominados “ondas”, influenciando o mercado e o consumo mundiais de café. Cada um apresenta um conjunto diversificado de prioridades e filosofias, contribuindo de formas diferentes para a experiência de consumo da bebida. No Brasil, a Terceira Onda ganhou força nos últimos cinco anos, o que pode contribuir significativamente para a melhoria de qualidade dos cafés consumidos no país. Objetivou-se compreender como a Terceira Onda do café se faz presente nas estratégias de cafeterias no estado de Minas Gerais, por meio de entrevistas semiestruturadas em profundidade com proprietários de três cafeterias mineiras, baseadas no conceito de Terceira Onda e localizadas em cidades de portes variados. Observou-se grande adesão destas empresas aos princípios deste movimento, mas com adoção de duas posturas distintas, de purismo e transição. Concluiu-se que tais posturas podem ser influenciadas por diversos fatores e contribuir de formas diferentes para o consumo de cafés especiais no Brasil.
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    Avaliação da cafeicultura pela abordagem do custo variável em propriedades nas principais regiões produtoras do Brasil
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-07) Andrade, Fabrício Teixeira de; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Costa, Cássio Henrique Garcia
    Estimaram-se, neste estudo, os custos operacionais de produção e a margem de contribuição real e potencial proveniente da cafeicultura em cidades nos estados de Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e São Paulo, principais regiões produtoras do Brasil. Além disso, buscou-se inferir o ponto equilíbrio da atividade, produção na qual os custos operacionais totais se igualam à receita total. Os dados foram levantados em: Três Pontas, Santa Rita do Sapucaí, Patrocínio e Manhumirim no estado de Minas Gerais; Jaguaré e Iúna, no Espírito Santo; Altinópolis, em São Paulo e Ribeirão do Pinhal, no estado do Paraná. Em relação à margem de contribuição, os resultados indicam que as produtividades potenciais a aumentam consideravelmente. O aumento do ponto de equilíbrio (sacas por hectare), em decorrência da elevação dos custos operacionais, para a consecução da produtividade potencial é compensado pelo aumento significativo no número de sacas produzidas, o que reduz de forma consistente os custos operacionais unitários. Pode-se concluir que a cafeicultura apresenta ganhos com o aumento da produtividade.
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    Concentração espacial na indústria do café em Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-04) Chain, Caio Peixoto; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Borges, Richardson Coimbra; Carvalho, Francisval de Melo
    A Política Industrial do Brasil (2011/2014) colocou como meta o mapeamento de regiões para projetos de Arranjos Produtivos Locais (APLs) no setor de torrefação do café, visto que este tipo de organização tem se apresentado como estratégia para superar entraves produtivos e estimular o desenvolvimento regional. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de analisar a concentração da indústria do café nos municípios de Minas Gerais para delimitar as localidades com potencial para estruturação de APLs. Essa concentração foi analisada por meio das relações espaciais entre municípios. Assim, foi calculada a autocorrelação espacial entre municípios pelo Índice de Moran Global e Local. Os resultados permitiram apontar para duas localidades com maior potencial para formação de APLs na indústria do café, pois atenderam aos critérios em relação ao índice, participação nos empregos e número de estabelecimentos durante todo o período de análise. As localidades foram Capelinha e Ervália, sendo que os municípios vizinhos que apresentam atividade de torrefação do café também devem participar do modelo de organização industrial em questão.