Organizações Rurais & Agroindustriais

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    Eficiência econômica na cultura do café: um estudo no sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-01) Reis, Ricardo Pereira; Richetti, Alceu; Lima, André Luis Ribeiro
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência da utilização dos recursos produtivos na cultura do café no sul de Minas Gerais. A eficiência econômica foi estimada pela função fronteira de produção em uma amostra de 43 produtores de café. Considerando-se a fronteira de eficiência estabelecida e com base nos parâmetros observados neste trabalho, os resultados indicam que a maioria dos cafeicultores está operando abaixo do nível de eficiência econômica adotado na pesquisa. O nível médio de eficiência alcançado pelos produtores de café no Sul de Minas foi de 80,14%. A princípio, este índice não é baixo, mas indica que a tendência de ganhos adicionais na produtividade e/ou redução de custos podem ser obtidos com melhor alocação dos fatores produtivos, levando-os a operar na fronteira de produção.
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    Fronteira de produção e eficiência econômica da cafeicultura mineira
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-04) Lima, André Luis Ribeiro; Reis, Ricardo Pereira; Alves, Ricardo César
    O presente trabalho pesquisou os níveis de eficiência econômica dos recursos produtivos da cafeicultura mineira, identificando variações na geração de resultados apurados por meio das metodologias paramétrica e não-paramétrica. Os dados utilizados foram: a) inventário de terra, benfeitorias, máquinas, equipamentos, veículos, valor de implantação das lavouras de café e demais itens da infraestrutura das propriedades; b) índices técnicos como produção e produtividade; c) levantamento dos componentes de custos fixos e variáveis: despesas com insumos e serviços. Os dados são referentes aos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009 por indicadores de preços agrícolas e pelo IGP-DI da FGV. Para a análise da gestão dos recursos produtivos, os indicadores de interesse são as eficiências técnica, alocativa e econômica. Como modelo analítico, utilizou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) – que consiste em encontrar a melhor empresa virtual a partir de um conjunto de empresas de uma amostra – e a Fronteira Estocástica – que consiste na estimação de funções matemáticas, de acordo com a realidade da série de dados, impondo uma forma funcional para explicar os níveis de eficiência das empresas. Como resultado, pode-se afirmar que as metodologias DEA e Fronteira Estocástica não apontaram resultados diferentes ao separar os produtores de café por suas eficiências econômicas.