Organizações Rurais & Agroindustriais

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    Custos de produção da cafeicultura no sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-01) Reis, Ricardo Pereira; Reis, Antônio João dos; Fontes, Renato Elias; Takaki, Heloísa Rosa Carvalho; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de
    Apresenta-se, neste estudo, uma proposta de planilha com os custos de produção do café em diferentes faixas de produtividade. A pesquisa baseia-se na teoria dos custos e o local de estudo foi a Região Sul de Minas Gerais, onde foram levantados dados de 48 propriedades de café na safra 1998/99. Considerando os indicadores econômicos obtidos na pesquisa, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis são as que mais oneram o custo final do café. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram a formação de lavoura, no caso dos recursos fixos, e os gastos com a mão-de-obra, principalmente a temporária. Conclui-se, também, que a cafeicultura responde à economia de escala e, no geral, a safra cafeeira de 1998/99 apresentou uma situação de lucro econômico.
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    Eficiência econômica da cafeicultura no Sul de Minas Gerais: uma abordagem pela análise envoltória de dados
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-01) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Lima, Danielle Pedretti Morais; Fontes, Renato Elias
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do Estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de Análise Envoltória de Dados para avaliar a eficiência econômica dos cafeicultores pesquisados. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 64,08%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior 90,0%, e o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência foi de 13,4%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.