Boletins Técnicos

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    Irrigação do cafeeiro no cerrado: estratégia de manejo de água para uniformização de florada
    (Embrapa Cerrados, 2005-12) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Helon Chalub; Araújo, Márcio Cândido de
    Esse trabalho teve por objetivo estabelecer uma estratégia de manejo de irrigação do cafeeiro no Cerrado para maximizar a produtividade e a qualidade do café.
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    Adubação nitrogenada em café decotado num latossolo de cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2003-12) Sanzonowicz, Claudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Sampaio, João Batista Ramos; Guerra, Antônio Fernando; Silva, Danilo Teodoro Mattos da
    O nitrogênio (N) é um dos macronutrientes mais exigidos pelo cafeeiro. Sua utilização é necessária para o cultivo nos solos de Cerrado, pois estes não fornecem o nutriente em quantidades suficientes. Foi realizado um ensaio com o objetivo de estudar o efeito de fontes e doses de N no café decotado a 1,5 m de altura em 1997. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina - DF. Os tratamentos foram constituídos de 0, 200, 400 e 600 kg ha -1 de N na forma de uréia parcelados em frações de 1⁄4, 1⁄2 e 3⁄4 no primeiro ano e em 3⁄4, 1⁄2 e 1⁄4 fornecidos no segundo ano e repetidos respectivamente, no terceiro e quarto anos. Foram também acrescidos dois tratamentos, 100 kg N ha -1 na forma de uréia aplicados no sulco paralelo à projeção da copa e 100 kg N ha -1 na forma de nitrato de amônio aplicados a lanço na projeção da copa, perfazendo doze tratamentos dispostos num delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições. As doses começaram a ser aplicadas no início das chuvas em outubro de 1997 em quatro parcelamentos. As respostas aos tratamentos foram avaliadas durante quatro anos agrícolas em uma lavoura de café variedade Mundo Novo MN 379-19, plantada em janeiro de 1981. A aplicação de nitrogênio apresentou acréscimos de até 70% na média de produção de grãos de café em relação à testemunha. A aplicação de nitrogênio, apesar de não afetar a concentração de N, K e B nas folhas, aumentou a concentração de nitrogênio no grãos. Não houve diferença significativa entre uréia aplicada na projeção da copa e nitrato de amônio a lanço na produção de grãos de café. Não houve efeito significativo da aplicação de doses altas ou baixas de nitrogênio na flutuação anual da produção do cafeeiro.
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    Desenvolvimento e produtividade do cafeeiro consorciado com espécies florestais
    (Embrapa Cerrados, 2002-12) Melo, José Teodoro de; Sampaio, João Batista Ramos; Guimarães, Daniel Pereira
    Este trabalho objetivou avaliar o comportamento das cultivares de cafeeiro Acaiá Cerrado e Catuaí Rubí em quatro sistemas agroflorestais: monocultivo e consorciados com seringueira, mogno e neem, as espécies florestais também foram plantadas em monocultivo. O experimento foi instalado no campo experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina, DF, num Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. As espécies florestais foram plantadas em dezembro de 1996 e o cafeeiro, em novembro de 1997. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições, sendo avaliadas as monoculturas de seringueira, mogno, neem e cafeeiro e o consórcio do cafeeiro com as espécies florestais. As subparcelas constituíram as cultivares de café e as parcelas, os sistemas agroflorestais. As variáveis avaliadas para as espécies florestais foram: altura da planta e circunferência do caule a 1,30 m do solo, aos 63 meses de idade, e para o cafeeiro, a altura da planta, em junho de 1999 e junho de 2000, e a produção de café beneficiado, nas safras de 2000 e 2001. Em ambas as safras não se observou efeito da interação entre cultivares de cafeeiro e espécies florestais. O cafeeiro beneficiou o crescimento das espécies florestais e estas não prejudicaram o crescimento do cafeeiro. Porém, a produção do cafeeiro foi afetada pelo neem na safra de 2000 e pelo mogno na safra de 2001. O Acaiá Cerrado teve maior crescimento em altura que o Catuaí Rubí nas duas mensurações e maior produção de grãos na safra de 2001.
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    Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos
    O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.
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    Influência de grãos de café (Coffea arabica L.) secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja) sobre a qualidade
    (Embrapa Cerrados, 1990-10) Sampaio, João Batista Ramos; Azevedo, Irene Albuquerque
    Estudou-se a influencia da mistura de grãos de café secos no pé com grãos maduros (cereja), na qualidade final do produto. Foi utilizada a cultivar Mundo Novo, com os níveis de 0, 5, 10, 15. 20, 25 e 30% de grãos secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja). Observou-se que o rendimento do café beneficiado não foi influenciado pelo aumento de grãos secos no pé. Entretanto, ao se aumentar a porcentagem desses grãos, houve uma redução na retenção de grãos em peneiras mais altas, as quais tem melhor preço no mercado. Todos os tratamentos testados foram classificados no tipo 6, embora o número de defeitos tenha aumentado com a porcentagem de grãos secos. Contudo, em teste degustativo. todos os tratamentos com grãos secos no pé, a partir de 10%, foram classificados como de bebida dura.
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    Dinâmica populacional do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) em cafeeiro no Distrito Federal
    (Embrapa Cerrados, 2001-06) Oliveira, Maria Alice Santos; Sampaio, João Batista Ramos; Gomes, Antônio Carlos
    Este trabalho foi conduzido em Planaltina-DF, para verificar a flutuação populacional do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) no café variedade Mundo Novo . As avaliações foram realizadas quinzenalmente, coletando-se, ao acaso, folhas de café do terço inferior, médio e superior. Esse material, após coletado, foi encaminhado ao laboratório, onde se faziam as avaliações de: número de lesões por folha, lagartas vivas, mortas e percentual de infestação. Os resultados obtidos permitem concluir que a parte alta da planta é a mais preferida para a oviposição do bicho-mineiro; e a maior infestação, ocorre nos meses de junho a outubro, coincidindo com o período de menor precipitação pluviométrica, época em que se deve concentrar o controle da praga.
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    A cafeicultura do cerrado no nordeste mineiro
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Sampaio, João Batista Ramos
    A região do Nordeste Mineiro é a quarta maior região produtora de café do Cerrado. Seu café tem sido considerado de má qualidade devido ao despreparo ou falta de técnica de alguns pequenos e médios produtores no processo de pós-colheita. Le- vando-se em conta o baixo preço da terra, à facilidade de contra- tar mão-de-obra e às condições edafoclimáticas, essa região po- derá tornar-se uma das maiores produtoras de café do País. Com- preende três Pólos de influência: Teófilo Otoni, abrangendo de- zoito municípios e um milhão de hectares, caracteriza-se por ter grandes cafeicultores. O café é a principal cultura e, talvez, única atividade agrícola em escala comercial; Capelinha com dezesseis municípios numa área de 1,6 milhões de hectares. Nesse Pólo predominam médios e pequenos cafeicultores. A agricultura ba- seia-se na cafeicultura e no reflorestamento; Montes Claros pos- sui doze municípios e uma área de três milhões de hectares. A cafeicultura nesse Pólo seria economicamente viável se irrigada. Termos para indexação: café, café no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco regiões: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a região Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café do Cerrado e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Esta foi dividida em três sub-regiões: Teófilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A região de Rondônia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três sub-regiões: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalão/Silvânia. Nova região produtora está surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano. Palavras-chave: café, expansão da cafeicultura no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    Custo de produção de mudas de café na Embrapa cerrados
    (Embrapa Cerrados, 2001-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César P. da; Nazareno, Rodrigo B.; Dias, José Neto
    A produção de mudas sadias de café de boa qualidade e bem desenvolvidas é fundamental para o sucesso do empreendimento e, por se tratar de cultura perene, os erros cometidos nessa fase comprometerão a produtividade da cultura por toda a vida (Morii et al., 1997). Mudas de qualidade proporcionarão o desenvolvimento uniforme da lavoura, a produção inicial precoce e maiores rendimentos por área (Guimarães et al., 1989). Segundo Matiello et al. [1997?], "a produção de mudas de café é, usualmente, feita em viveiros sob condição de meia-sombra, sendo que os trabalhos de pesquisa, no geral, apontam para um melhor crescimento das mudas nessa condições. Alguns estudos têm demonstrado a viabilidade de formação de mudas de café a pleno sol, em ambiente controlado".
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    Colheita e preparo do café brasileiro: aspectos qualitativos
    (Embrapa Cerrados, 1993-07) Sampaio, João Batista Ramos
    O presente trabalho visa mostrar a importância econômica de se produzir um café de boa qualidade, enfatizando-se os aspectos qualitativos neste processo produtivo. Serão evidenciados os aspectos mais importantes e pouco levados em consideração pelo produtor, acarretando com isso um produto de baixa qualidade e baixo valor comercial.