Boletins Técnicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3354

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Variáveis Morfofisiológicas e Produtividade na Pré-seleção de Cafeeiros Cultivados no Cerrado do Planalto Central
    (Embrapa Café, 2022-08) Carvalho, Milene Alves de Figueiredo; Silva, Elisângela Aparecida da; Rodrigues, Gustavo Costa; Veiga, Adriano Delly; Guerra, Antonio Fernando
    O cultivo do cafeeiro em áreas de Cerrado utiliza o manejo de irrigação com suspensão hídrica no período reprodutivo visando à uniformização da florada, obtendo-se frutos em estádios de maturação mais uniformes e cafés com qualidade. Verificou-se o potencial de algumas variáveis morfofisiológicas em se correlacionar com a produtividade para serem utilizadas na pré-seleção de genótipos de Coffea canephora que melhor se adaptem ao manejo de irrigação utilizado no Cerrado. O experimento foi conduzido na região do Cerrado do Planalto Central avaliando-se sete clones de C. canephora no ano de 2016. As plantas passaram por um período de suspensão da irrigação de 56 dias para a uniformização da florada; as avaliações morfofisiológicas foram realizadas antes e no final do período de suspensão da irrigação e 2 dias e 3 meses após o retorno da irrigação. As variáveis diâmetro dos vasos do xilema, espessura do floema, relação entre o diâmetro polar e equatorial dos estômatos, eficiência quântica potencial do fotossistema II, conteúdo relativo de água e índice de área foliar apresentam potencial de serem utilizadas na pré-seleção de genótipos de Coffea canephora que melhor se adaptem ao manejo de irrigação utilizado no Cerrado, por possuírem relação com a variável produtividade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fenologia de cafeeiro: condições agrometeorológica e balanço hídrico - ano agrícola 2002-2003
    (Embrapa Informação Tecnológica, 2004-08) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Beto Paes de; Fahl, José Irineu; Thomazielle, Roberto António; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Nacif, António de Pádua; Bardin, Ludmilla
    Este documento apresenta as interpretações das condições hídricas e térmicas do ano agrícola de 2002-2003 de algumas regiões cafeeiras do estado de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Zoneamento climático da cultura do café (Coffea arabica) para o sudoeste do estado da Bahia
    (Embrapa Cerrados, 2000-11) Assad, Eduardo Delgado; Evangelista, Balbino Antônio; Silva, Fernando Antônio Macena da; Lopes, Thaise Sussane de Souza
    Nessa revisão, a estação chuvosa foi analisada, quantificada e mapeada, utilizando 100 estações pluviométricas com mais de 20 anos de dados diários.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Zoneamento climático da cultura do café (Coffea arabica) para o estado de Goiás
    (Embrapa Cerrados, 2000-10) Assad, Eduardo Delgado; Evangelista, Balbino Antônio; Silva, Fernando Antônio Macena da; Santos, Enislaine Rosa dos
    Nesta revisão a estação chuvosa foi analisada, quantificada e mapeada, utilizando 100 estações pluviométricas com mais de 20 anos de dados diários.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Microclimatologia de cafezais adensados: bases para a modelagem do consumo hídrico e do balanço de radiação
    (Embrapa Informática Agropecuária, 2011-12) Marin, Fábio Ricardo; Pilau, Felipe Gustavo; Angelocci, Luiz Roberto; Righi, Evandro Zanini
    A grande importância econômica e social do café para o Brasil contrasta com o investimento em pesquisa feito pelo país. A despeito de ser referência em algumas áreas do conhecimento, sem dúvida, o conhecimento produzido a respeito do cafeeiro está aquém das necessidades do setor no Brasil. Nesse sentido, uma das áreas mais carentes sobre a cultura é a que trata das bases físicas que descrevem os processos de troca de mas- sa e energia em agroecossistemas cafeeiros. Complicadores intrínsecos à cultura tornam os estudos mais complexos, lentos e caros, e essa é uma das razões para a relativamente baixa produção científica sobre a espécie. Uma das formas para sistematização do conhecimento disponível e de tor- ná-lo disponível à sociedade é pela confecção de modelos de simulação. Estes, por sua vez, baseiam-se em conhecimento básico sobre a cultura e o ambiente e, especialmente aqueles baseados em processos, não podem ser construídos sem informações teóricas e experimentais sobre o sistema a ser simulado. Este texto busca sistematizar o conhecimento disponível em uma das áreas do conhecimento essenciais à modelagem de sistemas agrícolas cafeeiros, juntando dados experimentais coletados pelos autores com informações da literatura. Os processos físicos na cultura e sua interação com processos fisiológicos são tratados aqui, com enfoque especial aos sistemas irrigados. Ao longo do texto, são apresentados e discutidos aspectos metodológicos relacionados à coleta de dados em diferentes escalas espaciais no cafezal, indo desde as técnicas para determinação do balanço de energia radiante dos renques, passando pela medida do fluxo de seiva como indicador da transpiração individual das plantas, e chegando a determinação da evapotranspiração dos cafezais com métodos micrometeorológicos. Kleber Xavier Sampaio de Souza - Chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização climática das séries temporais de temperatura e precipitação pluvial em Sete Lagoas, MG
    (Embrapa Milho e Sorgo, 2011-12) Ferreira, Williams Pinto Marques; Souza, Cecília de Fátima
    As incertezas sobre as impactos decorrentes das novas características do clima global e regional são fatos reais. Segundo o IPCC são decorrentes da variabilidade natural e, ou, atividades humanas, incluindo assim, as práticas agrícolas, que são atividades humanas fundamentais para a sobrevivência, e são dependentes do conhecimento da distribuição dos principais elementos meteorológicos. Desta forma, objetivou-se com o presente trabalho a identificação da tendência assim como os valores médios e extremos da temperatura do ar e da distribuição da precipitação total anual para a localidade de Sete Lagoas em Minas Gerais. Importante consideração foi dada a decomposição da precipitação média mensal nas suas componentes harmônicas a fim de definir um modelo a partir daquelas componentes com maior representatividade capaz de subsidiar estudos sobre mudança climática, bem como facilitar o planejamento das atividades agrícolas da região. Foi então utilizada a série de dados do ano 1930 até 2010, da Estação Meteorológica Convencional pertencente ao INMET, que está localizada no interior da área da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. Com base nos resultados foi identificado que mais de 50% das chuvas da região concentram-se no verão, sendo que ocorre grande variabilidade, principalmente nos anos com os valores mínimos de chuva. O modelo composto pela síntese das três primeiras ondas harmônicas (anual, semestral e quadrimestral) estimou, baseado na média dos últimos 81 anos, com representatividade de 98,61%, a variação anual da chuva média mensal ao longo do ano para a localidade em estudo, e o clima local ao longo dos últimos 81 anos. O modelo apresentou variações no valor do índice de umidade, no potencial anual da evapotranspiração, no percentual do potencial acumulado da evapotranspiração no verão e no período de concentração da deficiência hídrica ao longo do ano. Apesar das variações ocorridas, ao longo das décadas, o clima de Sete Lagoas não apresentou mu- danças significativas em sua classificação climática.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    As características térmicas das faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a cafeicultura de montanha
    (Embrapa Café, 2012-12) Ferreira, Williams P. M.; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Fernandes Filho, Elpídio Inácio; Souza, Cecília de Fátima; Castro, Caio César Rocha de
    Maior produtor mundial de café, o Brasil, devido à sua grande extensão territorial apresenta o uso de diferentes termos na cafeicultura, os quais, muitas vezes, têm seu emprego de modo inadequado. Esse é o caso do uso dos termos “Face Soalheira” e “Face Noruega”, que definem as faces quentes e ensolaradas a as faces frias e sombreadas na cafeicultura de montanha. Com mercado em franca expansão, os interesses da cafeicultura estão cada dia mais voltados para a produção de cafés de qualidade. Nesse sentido, o conhecimento das características térmicas das Faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a Cafeicultura de Montanha pode contribuir para a maior produção de cafés de qualidade nessas regiões. No presente documento são apresentadas informações e conceitos acerca das características térmicas do clima associado ao uso dos termos encosta, vertente ou face de exposição “Noruega”, também chamado de “Contra Face”, ou “Soalheira”. Mantendo um estilo didático com escrita de fácil compreensão a publicação que reúne conhecimentos da agrometeorologia é destinada a orientação de produtores, estudantes, técnicos e demais profissionais que se dedicam a incrementar a cafeicultura no Brasil. Gabriel Ferreira Bartholo - Chefe Geral.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2004–2005
    (Embrapa Café, 2009-12) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Thomaziello, Roberto Antônio; Fahl, Joel Irineu; Bardin, Ludmila; Santos, Júlio César Freitas; Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, Antônio Wander Rafael; Miguel, Antônio Eustáquio; Ferreira, Roque Antônio
    Durante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande influência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada deficiência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com deficiência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizando- se uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002–2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004–2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no suporte técnico que ele oferece a tomadores de decisão, graças à disponibilização de informações agrometeorológicas históricas, relacionadas ao cafeeiro arábica produzido nessas regiões. Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca - Gerente Geral da Embrapa Café.