SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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Resultados da Pesquisa

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    Aclimatização e aclimatação de mudas micropropagadas de híbrido F1 de Coffea arabica L.
    (Embrapa Café, 2019-10) Gonçalves, Wallace; Almeida, Julieta Andrea Silva de; Salomom, Marcus Vinicius; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Mudas propagadas in vitro com metabolismo heterotrófico devem ser submetidas a condições controladas de umidade e de luminosidade visando à gradativa adaptação à capacidade autotrófica. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e o desenvolvimento de mudas micropropagadas de híbrido de Coffea arabica nas fases de aclimatização e aclimatação. Para tanto, foram instalados cinco experimentos com mudas obtidas por embriogênese somática indireta. Cada tratamento constou de cinquenta plantas avaliadas quanto à altura da parte aérea, número de pares de folhas, morfologia da raiz e massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Os resultados obtidos indicam que o tamanho inicial da muda afetou significativamente o crescimento e o desenvolvimento ao longo de 250 dias após o transplantio para os tubetes. O tamanho do recipiente e o tipo de sombreamento também influenciaram o desenvolvimento de plantas, que não tiveram influência do tipo de substrato e da forma de plantio.
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    Respostas morfofisiológicas de plantas de Coffea arabica L. em condição de campo em Mococa, SP
    (Embrapa Café, 2019-10) Prela-Pantano, Angélica; Rosa, Isabela de Oliveira; Almeida, Julieta Andrea Silva de; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Meireles, Elza Jacqueline Leite
    Temperaturas elevadas afetam diretamente a cultura do cafeeiro pela alteração entre a respiração e fotossíntese. O objetivo deste estudo foi caracterizar respostas fisiológicas de plantas de Coffea arabica em condição de campo, nas estações do ano com baixa ocorrência de precipitação pluvial. Foram avaliadas plantas das cultivares Obatã, Tupi e da variedade Semperflorens, em relação à murcha foliar, considerando a ocorrência de sintomas nas porções apical e ou basal das plantas, por meio de avaliação visual e determinação do conteúdo relativo de água (CRA) nas folhas. Em períodos avaliados onde não houve precipitação pluvial (período mais seco) associados à temperaturas altas, os genótipos Obatã e Tupi apresentaram murcha foliar e oscilação no conteúdo relativo de água (CRA), variando de inferior a superior a 60 % e em períodos com precipitação, as plantas mesmo que murchas apresentaram maior turgidez foliar e maior CRA. A genótipo Semperflorens apresentou sintomas de murcha foliar menos intenso, e o CRA foi em inferior 60 %. Tais resultados obtidos indicam que as plantas de sempeflorens foram mais tolerantes a falta de água.
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    Caracterização da temperatura foliar de plantas da variedade semperflorens de Coffea arabica L. em campo
    (Embrapa Café, 2019-10) Lopes, Amanda Ribeiro; Pantano, Angélica Prelo; Silvarolla, Maria Bernadete; Mistro, Júlio César; Almeida, Julieta Andrea Silva de
    O objetivo deste estudo foi avaliar a temperatura foliar de plantas de Coffea arabica em diferentes meses do ano. Para tanto, quatro plantas da variedade Semperflorens em campo foram marcadas em porções apical, mediana e basal. A temperatura foliar foi medida em ramos dispostos em cada porção, em relação aos pontos cardeais Leste e Oeste, com auxílio de um termômetro infravermelho. As leituras foram realizadas no período da manhã, a cada quinze dias, nos meses de setembro de 2018 a junho de 2019. Os resultados obtidos indicaram que a temperatura foliar da porção basal foi numericamente maior que aquelas das porções apical e mediana das plantas. A temperatura foliar das plantas, em geral, tendeu a ser maior nos ramos voltados para o lado Oeste que naqueles no lado Leste. Além disto, a temperatura foliar das plantas foi maior que a temperatura do ambiente, principalmente, nos meses de ausência ou baixa volume de precipitação.
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    Restrição hídrica em plantas do genótipo BA-10 de Coffea arabica L.
    (Embrapa Café, 2015) Carmazini, Valéria Cristina Barbosa; Alves, Ivanilda dos Santos; Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Almeida, Julieta Andrea Silva de
    O objetivo deste estudo foi caracterizar respostas fisiológicas e morfológicas de plantas do genótipo BA-10 de Coffea arabica submetidas à restrição hídrica. Para tanto, utilizaram-se mudas mantidas individualmente em vasos de plástico, contendo 3 Kg de substrato, em casa de vegetação. O substrato consistiu da mistura de solo, areia e fibra de coco (3:1:1). Quando as plantas estavam em média com dez pares de folhas foram submetidas aos tratamentos de restrição hídrica e hidratação contínua, sendo aplicados em quatro ciclos, com intervalo de tempo entre cada um. Os tratamentos foram avaliados quanto à altura de planta, número de par de folhas, temperatura foliar, sintoma de murcha foliar, determinação das massas fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Além disto, analisou-se o conteúdo relativo de água (CRA) e o teor de umidade do solo. Dos resultados obtidos, verificou-se que em geral as plantas de BA-10 submetidas à restrição hídrica apresentaram redução de altura da parte aérea e do número de par de folhas em relação ao controle, ao longo dos quatro ciclos aplicados. O CRA variou entre os tratamentos, sendo que as maiores taxas foram verificadas nas plantas submetidas à restrição hídrica no primeiro e terceiro ciclos enquanto as menores taxas ocorreram no segundo e quarto ciclos de restrição hídrica. Por outro lado, observou-se que os sintomas de murcha foliar iniciaram mais cedo nas plantas submetidas aos dois primeiros ciclos de restrição hídrica e mais tardiamente nos dois últimos. Os resultados obtidos indicam que as alterações bioquímicas e fisiológicas nas plantas submetidas à falta de água parecem induzir nestas algum grau de tolerância à seca
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    Seleção de cafeeiros híbridos F1 com tolerância à seca e resistência à ferrugem
    (Embrapa Café, 2013) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Almeida, Julieta Andrea Silva de; Fazuoli, Fabrício Rodrigues
    O objetivo deste trabalho foi de selecionar cafeeiros produtivos com tolerância à seca e resistência à ferrugem. As seleções foram efetuadas em híbridos F1 de porte baixo e de porte alto obtidos pelo cruzamento de plantas de cultivares de Coffea arabica, com introduções da Etiópia (Geisha e Wush-Wush) e de outras procedências. As avaliações foram feitas em condições de campo para tolerância à seca, por meio do Índice de Turgescência (IT) e para ferrugem utilizando-se uma escala de cinco pontos. Os resultados obtidos levaram às seguintes conclusões: 1) Os cafeeiros F1 H8089-1 e H8089-4, de porte baixo, derivados do cruzamento da cultivar Catuaí Vermelho IAC 24 com Geisha tiveram elevada tolerância à seca e ótima produtividade na média de 16 colheitas, (42,85 e 64,29 sacas/ha/ano, respectivamente. 2) Os cafeeiros F1 H8114-3 e H8114-8, de porte baixo, derivados do cruzamento da ‘Catuaí Vermelho IAC81’ com Wush-Wush tiveram alta tolerância à seca e elevada produtividade na média de 16 colheitas (70,48 e 58,57 sacas/ha/ano, respectivamente). 3) A cultivar Catuaí Vermelho IAC 81 apresentou excelente tolerância à seca e produtividade de 37,62 sacas de café beneficiado por hectare e por ano, na média de 16 colheitas). 4) O cafeeiro H8421- 5, de porte alto, derivado do cruzamento da cv Mundo Novo IAC 471-5 com BA10, apresentou boa tolerância à seca, alta resistência à ferrugem e excelente produtividade (44,29 sacas/ha/ano). 5) O cafeeiro H8187-3, de porte alto, derivado do cruzamento da ‘Acaiá IAC 474-7’ com BA10, apresentou boa tolerância à seca, elevada resistência à ferrugem e ótima produtividade (50,00 sacas/ha/ano).
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    Caracterização de respostas morfológicas e fisiológicas de diferentes genótipos de Coffea submetidos a estresse hídrico
    (2007) Almeida, Julieta Andrea Silva de; Carvalho, Cássia R. L.; Silvarolla, Maria Bernadete; Arruda, Flávio Bussmeyer; Braghini, Masako Toma; Lima, Valéria B.; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    Estudou-se o efeito da aplicação de restrição hídrica em diferentes genótipos de Coffea, pertencentes ao germoplasma de Café, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), as quais foram mantidas em vasos plásticos (5 L), com substrato composto de solo e de matéria orgânica e em condição de casa de vegetação. Foram realizados dois ensaios, A e B, sendo que no ensaio A, plantas de vinte e dois genótipos foram submetidas a dois ciclos de restrição hídrica aplicados gradualmente, sendo o primeiro de 55 dias, seguido de 81 dias de hidratação e o segundo ciclo de 70 dias de restrição hídrica. O ensaio B também constou dos tratamentos de restrição hídrica e de hidratação como também de plantas de oito genótipos, sendo que a maioria destes foi previamente tratada com Polietilenoglicol (PEG 6000), no estádio de plântula (orelha de onça). Verificou-se que a maioria dos genótipos apresentou elevado grau de murchamento de suas folhas nos dois ciclos de restrição hídrica, porém este foi em média maior no segundo ciclo que no primeiro. Além disto, as plantas submetidas ao tratamentos de restrição hídrica apresentaram menor teor de umidade e maior conteúdo endógeno de prolina. O elevado teor de prolina encontrado caracterizou a ocorrência do evento de ajustamento osmótico o qual é uma das estratégias fisiológicas utilizadas pelas plantas sob condição de estresse hídrico.
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    Efeito das estações do ano na calogênese e embriogênese somática em oito genótipos de Coffea arabica
    (2005) Almeida, Julieta Andrea Silva de; Ramos, Luis Carlos S.; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    Estudou-se o efeito das estações do ano na capacidade de embriogênese somática indireta de oito genótipos de Coffea arabica, do germoplasma Icatu, do Instituto Agronômico de Campinas, oriundos do cruzamento entre C. arabica cv Bourbon Vermelho e C. canephora cv Robusta. Avaliaram-se a formação de calo nos explantes, a contaminação, o número de lados do explante com calo, o diâmetro de calo e a formação de embriões. Os resultados foram analisados levando-se em conta os doze meses do ano, as estações de chuva e da seca e as quatro estações do ano, primavera, verão, outono e inverno. A resposta de embriogênese somática variou tanto ao longo dos meses do ano quanto das estações do ano. No entanto, o efeito das estações foi mais determinante para a calogênese do que para a embriogênese. Além disso, a embriogênese somática também esteve sob o controle genético já que variou entre os genótipos.