SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Detecção de fraudes em café torrado e moído por análise de imagem: caso do milho
    (2000) Assad, Eduardo D.; Sano, Edson E.; Cunha, Sílvia A. R.; Rodrigues, Hilda R.; Corrêa, Tânia Barretto Simões; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Para eliminar divergências na interpretação dos resultados e agilizar os atuais métodos de detecção de fraudes em café torrado e moído, foi estabelecida uma metodologia baseada na análise por imagem e fundamentada no princípio de que diferentes materiais podem apresentar reflectâncias distintas em diferentes comprimentos de onda do espectro eletromagnético. Partiu-se da hipótese de que o pó de café adulterado, sendo submetido a uma fonte artificial de iluminação, teria uma reflectância nos canais R, G e B maior do que a do pó de café não adulterado. As amostras de café são submetidas as etapas de limpeza, secagem e homogeneização e, a seguir, efetua-se a geração de imagens multiespectrais, utilizando uma lupa eletrônica acoplada a uma câmara (CCD) que capta as imagens nas bandas RGB. As imagens geradas são passadas para um computador, onde são armazenadas, processadas e classificadas por meio de um "software" de processamento de imagens digitais. A resposta espectral de cada componente é identificada a partir do seu histograma ou diretamente sobre a imagem gerando um padrão. A área é calculada em porcentagem e para a quantificação final das impurezas na amostra utiliza-se uma curva de calibração entre a área relativa obtida pela classificação supervisionada de imagens e a porcentagem de impurezas presentes nas amostras. Destacam-se como vantagens: a agilidade da resposta para os casos em que se exige uma análise de uma grande quantidade de amostras; ausência de subjetividade; e a não destruição das amostras analisadas. Este método assegura um patamar mínimo de detecção de 93% das impurezas do produto.
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    Delimitações das áreas aptas do ponto de vista agroclimatológico para o plantio da cultura do café (Coffea arabica) no sudoeste do estado da Bahia
    (2000) Silva, Fernando A. M. da; Lopes, Thaise S. S.; Evangelista, Balbino A.; Assad, Eduardo D.; Pinto, Hilton Silveira; Zullo, Jurandir; Brunini, Orivaldo; Coral, Gustavo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou identificar e cartografar as áreas aptas e inaptas, do ponto de vista agroclimático para a cultura do café no Sudoeste do Estado da Bahia. Portanto, utilizou-se dados médios mensais de chuva e temperatura para se efetuar o balanço hídrico de Thornthwaite e Mather (1955), considerando-se uma CAD (Capacidade de armazenamento de água) de 125mm. Adotou-se o critério de deficiência hídrica anual menor que 150 mm para delimitar as áreas aptas sem e maior que 150 mm para as aptas com irrigação. Quanto à amplitude térmica, foram consideradas aptas, as áreas que apresentaram temperaturas médias anuais entre 18°C e 23°C e temperatura média do mês de novembro menor que 24°C. Observou-se que todo o Sudoeste do Estado da Bahia apresenta deficiência hídrica superior a 150 mm, concluindo-se que o plantio da cultura do café (Coffea arabica) na região só é recomendado com a suplementação de água de irrigação. Todos os dados foram gerenciados por um sistema de informações geográficas, onde se efetuou o cruzamento das informações para gerar o mapa representativo das áreas aptas e inaptas.
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    Delimitação das áreas aptas do ponto de vista agroclimático para o plantio da cultura do café (Coffea arabica) no estado de Goiás
    (2000) Silva, Fernando A. M. da; Santos, Enislaine R. Alves dos; Evangelista, Balbino A.; Assad, Eduardo D.; Pinto, Hilton Silveira; Zullo, Jurandir; Brunini, Orivaldo; Coral, Gustavo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou identificar e cartografar as áreas aptas e inaptas do ponto de vista agroclimático para a cultura do café no Estado de Goiás, visando fornecer informações para subsidiar a definição de políticas agrícolas e a tomada de decisões pelo setor produtivo. Para isso, utilizou-se dados médios mensais de chuva e temperatura para se efetuar o balanço hídrico de Thornthwaite e Mather (1955), considerando-se uma CAD (Capacidade de armazenamento de água) de 125mm. Adotou-se o critério de deficiência hídrica anual menor que 150 mm para delimitar as áreas aptas sem irrigação e maior que 150 mm para as aptas com irrigação. Quanto à amplitude térmica, foram consideradas aptas, as áreas que apresentaram temperaturas médias anuais entre 18°C e 23°C e temperatura média do mês de novembro menor que 24°C. Observou-se que todo o Estado de Goiás apresenta deficiência hídrica superior a 150 mm, concluindo-se que o plantio da cultura do café (Coffea arabica) na região só é recomendado através de práticas de irrigação suplementar. Todos os dados foram gerenciados por um sistema de informações geográficas, onde se efetuou o cruzamento das informações para gerar o mapa representativo das áreas aptas e inaptas.