SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Perfil sensorial de diferentes formulações de blends de Coffea canephora pierre e Coffea arábica L.
    (Embrapa Café, 2013) Ribeiro, Bruno Batista; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Assis, Gleice Aparecida de; Mendonça, José Marcos Angélico de; Malta, Marcelo Ribeiro; Rosa, Beatriz Terezinha; Libânio, Ronaldo Alves
    apreciação do consumo, as exigências por produtos de melhor qualidade e a ampliação da produção integram o aumento da demanda por cafés de bebidas superiores. Os blends são resultantes de misturas de grãos de diferentes espécies do gênero Coffea (Brasil, 2010). A finalidade em realizar essas misturas é aproveitar o potencial sensorial de cada café, combinando-os de tal forma que enriqueçam sensorialmente os sabores e aromas do produto final.O trabalho teve como objetivo estudar as mudanças nas características sensoriais de cafés originados de blends com diferentes proporções de grãos de café da espécie Coffea arábica L. e Coffea canephora Pierre. Observou mudanças nos atributos sensoriais à medida que se aumentava a proporção de canephora adicionado com diminuição das notas para os atributos fragrância, aroma e acidez e aumento para os atributos amargor e corpo.
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    PARCELAMENTOS DA FERTIRRIGAÇÃO SOBRE OS TEORES FOLIARES DE N E K DO CAFEEIRO EM FASE DE FORMAÇÃO
    (2011) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida de; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do parcelamento da fertirrigação sobre o teor foliar de nitrogênio (N) e potássio (K), no primeiro e segundo ano de formação do cafeeiro fertirrigado por gotejamento no Sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente, em um destes a fertirrigação com N e K foi realizada em quatro aplicações (P4) e no outro em doze aplicações (P12) ao ano. Ambos foram instalados em blocos ao acaso, com cinco doses de N e K e quatro repetições. Os dados de teor foliar foram estudados em análise de variância conjunta dentro de cada época. Considerando informação de trabalho prévio em que o P12 foi mais adequado ao desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, realizaram-se as discussões e conclusões. O parcelamento em doze aplicações proporcionou melhor aproveitamento do nitrogênio, mantendo o teor foliar deste nutriente mais adequado. A aplicação de nitrogênio e potássio em quatro parcelamentos provocou excesso de nutrientes em determinadas épocas e deficiência em outras, causando desequilíbrio nutricional na planta, limitando seu crescimento. Há um indicativo de que a quantidade de N e K por aplicação deve ser proporcional ao crescimento esperado para cada mês do ano.
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    EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O
    (2011) Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Dominghetti, Anderson Willian; Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Embrapa - Café
    O padrão de crescimento do cafeeiro ao longo do seu ciclo vegetativo e produtivo, além de expressar o potencial produtivo da cultura, é importante indicativo da adequação do manejo da lavoura. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e descrever, através de um modelo matemático, a evolução de crescimento de cafeeiros submetidos a diferentes diferentes doses e parcelamentos de N e K2O. O ensaio foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG. O plantio (cv. Catiguá MG -3) ocorreu em abril de 2007, no espaçamento de 2,5 x 0,6 metros (6666 plantas ha-1). Os tratamentos constaram de (i) Controle - não irrigado recebendo 100% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, dividida em quatro aplicações durante o período das águas; (ii) 30%, (iii) 80%, (iv)130%, (v)180% e (vi) 230% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, aplicadas via fertirrigação divididas de forma uniforme em (i) quatro aplicações (nov., dez., jan., fev.) ou (ii) doze aplicações. Os Um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, foi utilizado. As irrigações ocorreram duas vezes por semana (terça e sexta- feira), com lâminas calculadas com base nas leituras de tensiômetros instalados a 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados: diâmetros de caule e copa e a altura das plantas. O modelo logístico descreveu um comportamento assintótico para o crescimento do cafeeiro ao longo de 1352 dias, com coeficientes de determinação acima de 90%. O tratamento controle proporcionou cafeeiros com menores alturas de planta, diâmetros de copa e caule em relação aos fertirrigados em quatro e doze parcelamentos. A fertirrigação proporcionou economia de até 70% na dose aplicada em relação ao recomendado para cafeeiros do tratamento controle - não irrigados.
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    CRESCIMENTO E TEORES DE N E K EM CAFEEIROS FERTIRRIGADOS EM FASE DE FORMAÇÃO
    (2009) Sobreira, Fabricio Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Assis, Gleice Aparecida de; Dominghetti, Anderson Willian; Embrapa - Café
    O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre parcelamentos e doses de N e K 2 O sobre o crescimento inicial e teores foliares de N e K ao fim do primeiro ano de adubação, e assim identificar o parcelamento e a dose mais adequada para o crescimento do cafeeiro no sul de Minas Gerais. Os tratamentos foram cinco doses de adubação (70%, 100%, 130%, 160% e 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano), e uma testemunha não irrigada, que foi adubada no modo convencional (TestemSE) na época das águas. As variáveis avaliadas foram número de ramos (NRA), número de nós (NNO), altura (ALT), diâmetro de copa (DCP) e diâmetro do caule (DCA). Não houve interação entre parcelamento e doses. As doses foram iguais estatisticamente para crescimento e teores foliares. Os parcelamentos diferiram para NRA e DCO. A TestemSE apresentou o menor crescimento, mas diferiu apenas no DCO e DCA do parcelamento em dose aplicações. A aplicação em doze vezes proporcionou maior desenvolvimento e equilíbrio nutricional das plantas. O tratamento mais adequado para o primeiro ano do cafeeiro fertirrigado foi a dose de 70% da recomendada para café não irrigado fornecida em doze aplicações.