SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Conhecendo o IAF do cafeeiro arábica através do índice de vegetação por diferença normalizada
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Larissa Cocato da; Silva Filho, Mário Pereira da; Aguiar, Fernanda Aparecida; Naves, Vicente Luiz; Lira, Jean Marcel Sousa; Rambal, Serge; Mouillot, Florent; Pennacchi, João Paulo; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    O objetivo deste trabalho foi relacionar a série temporal do Índice de Área Foliar (IAF) estimado pelo método proposto por Barbosa et al. (2012) ao índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) adequando um modelo de determinação do IAF através de dados de NDVI coletados em um cafezal na região de Lavras, sul de Minas Gerais. Para isso foi realizado o estudo em cafezal no campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) no período de fevereiro de 2014 a fevereiro de 2015 onde trinta plantas de Coffea arabica L, cv Catuaí IAC 144 foram avaliadas mensalmente com medições de altura do ramo ortotrópico e comprimento de plagiotrópicos em 5 posições na copa para estimativa do IAF, enquanto as avaliações de NDVI foram realizadas semanalmente em três posições distintas da planta. Dados mensais de precipitação (mm- Prec) e temperatura média do ar (°C- Tm) também foram coletados. Os valores de cada variável foram submetidos à análise de correlação (r). A série temporal demonstra que o IAF varia em função da temperatura e precipitação. O modelo de regressão exponencial foi o mais adequado para determinar os valores de IAF em função do NDVI. As correlações do IAF com o NDVI variam em função da posição da medida de NDVI da planta. A série temporal do IAF é uma variável útil nas práticas de manejo, enquanto NDVI pode ser utilizado para determinar o IAF em plantas de café.
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    Relações entre índices de reflectância foliares e potencial hídrico de cafeeiro irrigado e de sequeiro
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; LordeloVolpato, Margarete Marin; Alves, Helena Maria Ramos; Dantas, Mayara Fontes; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O potencial hídrico foliar, medido por bomba de pressão, tem sido o método mais utilizado para a determinação do status hídrico de cafeeiros, entretanto, devido a sua complexidade e limitações, novas metodologias de estimativa do status hídrico necessitam ser testadas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a correlação entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliares de cafeeiros (Coffea arábica L.) em sistema de cultivo irrigado e sequeiro, no Vale do Jequitinhonha. As avaliações dos índices espectrais foram realizadas nos meses de junho e setembro de 2013. As variáveis analisadas foram: Photochemical Reflectance Index - PRI (R531 - R570) / (R531 + R570), Plant Senescence Reflectance Index - PSRI (R680 - R500) / R750, Normalized Difference Vegetation Index - NDVI (R800 - R680) / (R800 + R680), Water Band Index - WBI (R900 / R970), Anthocyanin Reflectance Index - ARI1 (1/R550) - (1/R700), Carotenoid Reflectance Index - CRI1 (1/R510) - (1/R550) e potencial hídrico (Ψpd). Os cafeeiros quando em condição de irrigação não apresentaram correlação significativa entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliar. Já em condição de sequeiro houve uma alta correlação entre todos os índices com o potencial hídrico foliar, sendo que os índices ARI1 e P
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    Uso do índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) na avaliação do desenvolvimento de cafeeiros do Sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Larissa Cocato da; Silva Filho, Mário Pereira da; Fernanda, Aparecida Aguiar; Naves, Vicente Luiz; Lira, Jean Marcel Sousa; Rambal, Serge; Mouillot, Florent; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    O objetivo deste trabalho foi de observar o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em cafezais de Lavras, sul de Minas Gerais ao longo do tempo para utilização desta variável como ferramenta no manejo das lavouras. Foi realizado o estudo em cafezal no campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) no período de fevereiro de 2014 a março de 2015. Trinta plantas de Coffea arabica L, cv Catuaí IAC 144 com 6 anos de idade foram avaliadas semanalmente o NDVI em três posições e conteúdo de clorofila total em 4 posições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de série temporal e cada variável foram submetidos à análise de correlação de Person (r). Os resultados indicam que Nas plantas de café valores de NDVI variaram em função da posição da planta e da época da medida, enquanto para NDVI e conteúdo de clorofila total foi observada uma correlação negativa. Contudo, a série temporal do NDVI é uma ferramenta útil no manejo de cafezais no sul de Minas Gerais.
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    Ampliando o conhecimento nas relações folha-dossel de cafeeiros através da associação de trocas gasosas e índice de vegetação
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Larissa Cocato da; Silva Filho, Mário Pereira da; Mendonça, Ane Marcela das Chagas; Aguiar, Fernanda Aparecida; Lira, Jean Marcel Sousa; Naves, Vicente Luiz; Rambal, Serge; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    A associação de técnicas de sensoriamento remoto a avaliações fisiológicas de folhas é uma alternativa para estudar impactos das variações climáticas nos fluxos de carbono e de água nos cafezais, bem como a forma com que esses impactos se propagam da folha para a planta toda, afetando a produção. Objetivou-se correlacionar séries temporais de trocas gasosas foliares e de NDVI (índice de vegetação por diferença normalizada), a fim de verificar a associação entre processos fisiológicos foliares e processos funcionais do dossel, respectivamente, contribuindo para ampliar o conhecimento entre as relações folha-dossel em Coffea arabica L cv. Catuaí IAC 144 com 6 anos de idade. As medidas de NDVI e trocas gasosas foram realizadas mensalmente de fevereiro de 2014 a fevereiro de 2015 em 30 indivíduos cultivados em espaçamento 0,80 x 4,0m. As medições de NDVI foram realizadas em três posições distintas: topo da copa: (NDVIt); e faces nordeste (NDVIn) e sudoeste (NDVIs) através do sensor manual GreenSeeker (Trimble, USA). Dados mensais de precipitação (mm- Prec) e a temperatura média do ar (°C- Tm) foram obtidos diariamente da estação climatológica principal de Lavras (INMET). As características foliares relacionadas às trocas gasosas (Fotossíntese líquida -A, Transpiração - E e Condutância estomática - gs), foram avaliadas com o auxílio de um sistema portátil de medida de trocas gasosas por infravermelho (IRGA Li 6400 XT – LiCOR, USA) em 3 folhas do terço médio e do terço superior, nas faces nordeste e sudoeste. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05). Para quantificar as forças de interação entre características avaliadas na folha e no dossel utilizaram-se os valores z de conectância. Em geral, os dados de NDVI do topo da planta apresentaram menor variação em relação às medidas laterais ao longo do tempo. Os valores de NDVI reduziram nos meses de maio a novembro de 2014, o que pode estar relacionada à redução do volume de folhas ocasionado pela diminuição da precipitação e baixas temperaturas neste período. Com relação às trocas gasosas, vale destacar que não houve diferença significativa para as características avaliadas entre faces da planta. Em relação aos valores de conectância entre as séries temporais das variáveis avaliadas, observou-se elevados valores z entre o NDVI, independente da posição na copa e a fotossíntese, indicando que a variação temporal da fotossíntese foliar modula os padrões temporais de funcionamento da copa do cafeeiro arábica. Esses resultados indicam que o funcionamento do dossel do cafeeiro é bastante conectado aos processos fisiológicos foliares, e esses são mediados especialmente pela precipitação. Portanto, medidas de NDVI podem ser realizadas para se acessar o estado fisiológico de cafeeiros no Sul de Minas Gerais, de forma rápida, de baixo custo e pouco invasiva.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.
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    Percepção da sociedade cafeicultora acerca das mudanças climáticas
    (Embrapa Café, 2013) Miarelli Neto, João; Reis, Estevam Antônio Chagas; Morais, Paulo Rodrigues F. de; Andrade, Daniela; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    A questão das mudanças climáticas globais é um dos maiores desafios socioeconômicos e científicos que a humanidade terá que enfrentar ao longo deste século. Diante desse quadro, a mídia reporta diariamente a respeito desse problema, indicando que há ampla divulgação das informações que atingem toda a população independente da classe social, gênero, idade e local de residência. Fica evidente então, que as informações percorrem entre toda a população. Diante disso, objetivou-se diagnosticar as percepções e sensibilidades dos pesquisadores ou trabalhadores que possuem relação com a cafeicultura sobre a temática de mudanças climáticas relacionadas a cultura, em diferentes escalas (do regional para o local), por meio de questionários mistos, que foram disponibilizados e divulgados nas redes sociais (Facebook, Twitter e Orkut), e mídias da internet (Emails, Bloggs, dentre outros). Obteve-se a média de aproximadamente 20 pessoas ao dia que responderam o questionário, totalizando 847 entrevistados. Em Minas Gerais observou-se a maior percentagem de entrevistados, cerca de 65%, em seguida o estado São Paulo (9%). Do total de entrevistados 59% são da região Sul de Minas Gearis, e 11% da região do Centro-Oeste. No estado de Minas Gerais verificou-se que 15,7% dos entrevistados tem relação ou trabalham com café, sendo que grande maioria dos cafeicultores se concentra no Sul do Estado (71,8%). A amostragem total de 847 pessoas possibilitou verificar sobre a temática de mudanças climáticas no trabalho.
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    Crescimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) associado à deposição no solo da fitomassa de leguminosas arbóreas no Sul de Minas Gerais
    (2005) Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Alves, José Donizeti; Gardin, João Peterson Pereira; Embrapa - Café
    O baixo retorno financeiro desestimula pequenos e médios cafeicultores a investirem em suas lavouras. A deposição de fitomassa de leguminosas nas linhas de cultivo de cafeeiros pode contribuir para reduzir tais investimentos. Com o objetivo de verificar o efeito da deposição de fitomassa de leguminosas arbóreas nas características do solo e no crescimento de cafeeiros, foram cultivadas aléias de acácia, leucena e guandu paralelamente às linhas de cafeeiros em São Sebastião do Paraíso, Sul de Minas Gerais. Cafeeiros das primeiras linhas a leste e a oeste das faixas de leguminosas e os da terceira linha a oeste, que recebem o material da poda anual, foram avaliados quanto a altura, diâmetros do caule, comprimento de ramos, diâmetro de ramos, número de folhas e de nós e comprimento da saia de dois em dois meses de dez/2002 a dez/2003. Os resultados indicaram que as terceiras linhas de cafeeiros a oeste das aléias de acácia e de leucena apresentaram maior taxa de crescimento e as primeiras linhas a leste dessas leguminosas maior incremento anual nas variáveis avaliadas. Além disso, a deposição de fitomassa nas terceiras linhas a oeste de acácia e leucena pode ter permitido que os efeitos da seca e do frio fossem reduzidos, favorecendo o crescimento com o início da época chuvosa.
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    Trocas gasosas e eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em consórcio na região de Lavras - MG
    (2001) Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Sales, Juliana de Fátima; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente estudo teve como objetivo avaliar as influências do sistema de consórcio nas trocas gasosas e na eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em um consórcio na região de Lavras-MG. O experimento foi conduzido entre outubro/2000 e março/2001 (estação quente e chuvosa), em plantios consorciados de café (Coffea arabica L. cv Rubi) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg. clone PB235) e também em monocultivo. Foram realizadas avaliações periódicas de potencial hídrico foliar, fotossíntese (A), transpiração (E), condutância estomática (gs) e eficiência fotoquímica do fotossistema II (Fv/Fm). Em geral, a taxa fotossintética foi maior para a seringueira, sendo observadas diferenças significativas apenas entre as plantas em monocultivo. Para a transpiração e a condutância estomática não foram observadas diferenças entre as espécies e os sistemas de cultivo. As variações encontradas para a transpiração e fotossíntese foram associadas às variações da condutância estomática. Os resultados obtidos para a razão Fv/Fm indicam sensibilidade das espécies estudadas à fotoinibição. Os valores de potencial hídrico medido às 6 horas para o cafeeiro foram superiores ao valor crítico, enquanto o potencial hídrico avaliado às 12 horas atingiu valores inferiores, evidenciando maior sensibilidade do cafeeiro ao déficit hídrico ao longo do dia que a seringueira.