SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/517

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Item
    Efeito da pulverização de solução de sacarose na produtividade de cafeeiros (Coffea arabica L.)
    (2003) Livramento, Darlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Magalhães, Marcelo Murad; Pereira, Thatiane Abrahão; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os cafeicultores, ás vezes, chegam a adotar determinadas técnicas de manejo que na maioria das vezes, aumentam os custos de produção, sem, no entanto trazer benefícios econômicos. No caso da aplicação de solução de sacarose via foliar, ela tem sido recomendada com uma fonte alternativa de carbono as plantas com o objetivo de aumentar a produção. Entretanto a maioria dos experimentos com aplicação de sacarose via foliar foi realizada em combinação com outros sais, não sendo possível verificar o seu efeito isoladamente. Devido a falta de pesquisas mais conclusivas sobre este assunto, os cafeicultores tem utilizado essa prática de manejo alternativo como forma de recuperar lavouras depauperadas, aumentar de produção e até mesmo promover uma diminuição no processo de intoxicação por glifosato. Em virtude desses fatos instigantes, foi instalado dois experimentos na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso (EPAMIG), com o objetivo de verificar o efeito da pulverização foliar de solução de sacarose na produtividade de cafeeiros. Foi utilizado um talhão de Coffea arabica L. cultivar Catuaí IAC 15 com 7 anos de idade no espaçamento 3,8 x 0,8m. O solo onde está implantada a lavoura foi classificado como Latossolo Vermelho distroférrico (LVd). A média das temperaturas e das precipitações da região é de 20,8º C e 1470 mm respectivamente e uma altitude local de 890m. O primeiro (2001) e o segundo (2001 e 2002) experimento foram montados em delineamento em blocos casualizados onde cada experimento era constituído de 10 épocas de aplicação e três posições de pulverização da solução de sacarose (metade superior da planta, metade inferior da planta e pulverização na planta toda). A solução de sacarose foi aplicada na concentração de 2 %, com o uso de pulverizador costal motorizado, sendo utilizado 300 ml de solução por planta. Utilizou-se três repetições por tratamento (combina-ção de época e posição de aplicação da solução de sacarose). Cada repetição era formada de 5 plantas no total sendo as três centrais a parcela útil. Todos tratamentos receberam os tratos culturais pertinentes para a época, inclusive a testemunha que só não recebeu a pulverização com solução de sacarose. Foram realiza-das as seguintes avaliações de características reprodutivas: produção em duas posições na planta (metade superior e metade inferior da planta) e produção da planta toda. Também na parte superior e inferior da planta, por ocasião da colheita, avaliou-se, peso de 100 frutos cereja (matéria fresca e matéria seca) e porcentagem de frutos chochos. Para o primeiro experimento os resultados obtidos mostraram que a pulverização de sacarose a 2 % foi mais eficiente no aumento de produtividade em comparação com a testemunha, quando realizada na metade superior das plantas, nas combinações de épocas: agosto + setembro, agosto + outubro e agosto + novembro. Para pulverização na metade inferior da copa as melhores combinações foram: agosto + setembro e agosto + outubro. Na pulverização da planta toda os melhores tratamentos foram: agosto + novembro e agosto + setembro + outubro + novembro. No segundo experimento que se iniciou em agosto de 2001 e foi conduzido até maio de 2002 os melhores resultados no aumento de produtividade em comparação com a testemunha, para pulverização na metade superior da planta, foram as seguintes combinações de época: agosto + setembro + março + maio, agosto + setembro + outubro + novembro + dezembro + janeiro + fevereiro + março + abril + maio e somente no mês de março. Para pulverização somente na metade inferior da copa os melhores resultados foram: agosto + setembro + outubro + novembro + dezembro + janeiro + fevereiro + março + abril + maio e também somente no mês de março. Na pulverização da planta toda, as combinações de época, que proporcionaram um aumento de produtividade foram: janeiro + março e agosto + setembro + março + maio e janeiro + março. Vale ressaltar que as plantas que foram pulverizadas na metade para cima e metade para baixo da copa receberam o dobro da quantidade de solução de sacarose 2%.
  • Item
    Influência do processamento do café na incidência e na ocorrência de Ocratoxina A
    (2003) Vargas, Eugênia A.; Santos, Eliene A.; Amorim, Silésia S.; França, Regina Coeli A.; Silva, Maria Eunice S.; Aquino, Vivianne Consolação; Bezerra, Elisa E. D.; Faustino, Lílian C. S.; Lima, Francisco Barbosa; Corrêa, Tânia Barretto Simões; Chalfoun, Sára Maria; Bartholo, Gabriel Ferreira; Araújo, J. L. da Silva; Nogueira, Márcia Dimov; Pfenning, Ludwig Heinrich; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A presença de ocratoxina A (OTA) vem sendo detectada no Brasil em café beneficiado, café torrado e/ou solúvel, tanto nas etapas de pré-colheita como nas etapas de pós-colheita. Embora as boas práticas de produção associadas ao manejo do pós-colheita, tais como separação, secagem e classificação venham sendo consideradas como uma abordagem para a redução da contaminação do café por OTA, os dados disponíveis na literatura não são ainda indicativos e/ou conclusivos em relação aos principais fatores de produção (processos tecnológicos) na pré e pós-colheita que contribuem para a incidência e a ocorrência de OTA. Visando determinar estes fatores, foram coletadas amostras de cafés de diversas etapas de pré e pós-colheita, em vários estágios de maturação, de secagem normal e chuvados, e em função do tipo de processamento, em fazendas dos Estados de Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Rondônia e Goiás. As amostras de café foram primeiramente identificada segundo o tipo de fruto na lavoura, isto é: café bóia, café verde (café cereja verde), café de varrição, fruto verde e café cereja. Parte das amostras foram classificadas e separadas por defeito: preto, ardido, ardido/quebrado, mal granado, verde, quebrado/concha, brocado, coco/cascas, catado e sem catar. Todas as amostras e frações do café separadas e classificadas foram analisadas para OTA e umidade e os resultados foram avaliados estatisticamente. Dentre as amostras analisadas até o momento o café de varrição e o bóia apresentaram a maior incidência e os maiores níveis de contaminação por OTA. Ao se analisar as cascas do café recebido em coco e descascado pelo LACQSA observou-se que nenhuma tendência ou correlação foi observada entre níveis de contaminação por OTA no grão e na casca, podendo um café altamente contaminado apresentar baixo nível de contaminação na casca e vice-versa. Os valores de contaminação de OTA na casca somente excederam aqueles determinados para os grãos em algumas amostras específicas. Os níveis de umidade variaram de 4% a 60% e nenhuma correlação/tendência pode ser observada entre os teores de umidade e o nível de contaminação por OTA seja no grão ou na casca. Com base nos dados de contaminação do café por OTA determinados nas diversas etapas da produção (pré e pós colheita), serão definidas as etapas críticas (onde ocorre a maior contaminação por OTA) e os procedimentos a serem adotados visando a redução/eliminação da contaminação do café para níveis significativamente mais baixos do que aqueles já em vigor em países importadores de café do Brasil.
  • Item
    Maturação dos frutos das cultivares Catuaí amarelo e Catuaí vermelho plantadas isoladas e em combinações
    (2003) Bartholo, Gabriel Ferreira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Nogueira, Ângela Maria; Carvalho, Samuel Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, MG, com o objetivo de avaliar as características de percentagem de frutos chochos e a maturação dos frutos de linhagens das cultivares Catuaí Vermelho (IAC 44, IAC 81 e IAC 99) e Catuaí Amarelo (IAC 47, IAC 62 e IAC 86), no período de 1994 a 1999, plantadas isoladas e em diferentes combinações. O experimento foi instalado obedecendo ao delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, parcelas constituídas de doze covas com uma planta por cova, adotando o sistema de manejo usualmente empregado na região, no espaçamento de 3,50 m entre linhas x 1,00 m entre covas. As linhagens foram agrupadas por cultivar e plantadas isoladas e em multilinhas nas proporções de 33% e 50%. Foram observadas as características: percentagem de frutos verdes, verdes cana, cerejas, passas, secos e chochos, anualmente por ocasião da colheita. Foram amostrados frutos das plantas componentes de cada parcela na quantidade de 1 litro por parcela. Para porcentagem de frutos chochos a avaliação foi feita a partir de uma amostra de 200 frutos por parcela colocados em água determinando a porcentagem pela contagem de frutos flutuantes. As análises estatísticas foram realizadas considerando seis características avaliadas individualmente, em parcelas subdivididas no tempo. Na análise estatística utilizou-se o teste de Scott Knot a 5% de probabilidade para comparação de médias. Para a percentagem de frutos chochos, não foram detectadas diferenças significativas entre os tratamentos durante o decorrer dos anos. Pela análise de variância, não houve diferenças significativas para a variável frutos verdes entre os tratamentos dentro dos anos analisados. Houve diferença significativa entre os anos sendo que nos anos de 1996 e 1997 as médias não diferiram estatisticamente, e no ano de 1998 a quantidade de frutos verdes foi menor. Para a percentagem de frutos verde-cana, estádio intermediário entre o verde e o cereja, a análise de variância revelou que houve interação significativa entre os anos e os tratamentos envolvidos. Com o desdobramento desta interação ficou evidenciado que a diferença ocorreu entre os tratamentos apenas no ano de 1998. A cultivar Catuaí Vermelho IAC 81, produziu a maior quantidade de frutos verde cana, porém não diferiu estatisticamente dos demais tratamentos. Após o desdobramento da interação tratamentos dentro de anos, procedeu-se a comparação das médias utilizando o teste de Scott Knot a 5% de probabilidade. Neste estudo foi constatado que as cultivares Catuaí Vermelho IAC 44 e a Catuaí Amarelo IAC 47 tiveram comportamento semelhante nos anos de 1995, 1996 e 1998, com percentual mais elevado de frutos verde cana no ano de 1997. A combinação da cultivar Catuaí Amarelo IAC 47 com IAC 62 e IAC 86, quando plantadas misturadas na proporção de 33% de plantas de cada, teve variação na percentagem de frutos verde cana mostrando ser igual nos anos de 1995 e 1997 e diferentes em 1998. Do mesmo modo se apresentou a combinação formada pela cultivar Catuaí Amarelo IAC 47 com IAC 86 quando plantadas na proporção de 50% de plantas. Para a percentagem de frutos no estádio cereja, houve diferença significativa dos anos de colheita e maturação dos frutos das linhagens componentes do experimento, assim como a interação dos tratamentos com os anos de colheita. Por ocasião dos desdobramentos realizou-se a comparação das médias constatando desta forma que as linhagens tanto de ‘Catuaí Vermelho’ como as de ‘Catuaí Amarelo’ comportaram-se diferentemente no decorrer dos anos. No ano de 1998, a cultivar Catuaí Vermelho IAC 44 obteve bom desempenho, com a maior percentagem de frutos cereja, mas não diferiu estatisticamente dos demais tratamentos. Para a característica percentagem de frutos no estádio passa, existe diferença significativa entre os tratamentos e os anos de colheita não existindo relação de dependência para a interação tratamentos e anos. Houve significância para a interação tratamento versus ano para a variável frutos secos, e mostrando que houve resposta diferenciada das linhagens em relação aos anos, para a percentagem de frutos no estádio de seco. Em que pese os resultados obtidos, não foram evidenciadas diferenças significativas para entre os diferentes estádios de maturação dos frutos, permitindo, assim, concluir que a mistura de plantas de diferentes linhagens das cultivares Catuai Vermelho e Catuai Amarelo não exerceu influência sobre as características estudadas.
  • Item
    Estudo da maturação do café por estímulo mecânico
    (2003) Alves, José Donizeti; Nacif, Antônio de Pádua; Livramento, Darlan Einstein do; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A maturação dos frutos do cafeeiro é desuniforme e tem como conseqüência a queda na qualidade final do produto ou a colheita escalonada, o que aumentaria o custo de produção. Na tentativa de uniformizar a maturação, químicos com base na síntese de etileno, têm sido recomendados. Entretanto, os resultados advindos dessa prática não são consistentes, uma vez que a ação deste hormônio depende do seu teor endógeno, das condições climáticas e de outros fatores. Em virtude desses fatos e partindo do princípio de que um estresse moderado leva, de maneira geral, à produção de etileno e ou de ácido abscísico, objetivou-se neste experimento, submeter uma lavoura de café ao estímulo mecânico provocado pelo vento a fim de verificar o seu efeito na uniformidade da maturação dos frutos no momento da colheita. Para tanto, foi instalado um ensaio na Fazenda Experimental da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso - MG, com 16 épocas de estímulo mecânico, em um delineamento em blocos ao acaso com três repetições. Cada repetição foi formada por 10 plantas, sendo as oito centrais, a parcela útil. A espécie utilizada foi a Coffea arabica L., variedade Catuaí IAC 15, de oito anos de idade, plantada em um espaçamento de 3,5 x 0,7 m. Os tratamentos consistiram em submeter as plantas à ação do vento originado de um atomizador acoplado a um trator na velocidade de 5 Km/h, com 1200 rpm no motor, o que resultou na tomada de potência, uma rotação de 540 rpm. Este estímulo mecânico foi aplicado cinco vezes em cada lado das fileiras, nas seguintes épocas: E1 = Agosto; E2 = Setembro; E3 = outubro; E4 = novembro de 2001 e E5 = Abril; E6 = Maio de 2002 e E7 = Agosto + Abril; E8 = Agosto + Maio; E9 = Agosto + Abril + Maio; E10 = Setembro + Abril; E11 = Setembro + Maio; E12 = Setembro + Abril + Maio; E13 = Outubro + Abril; E14 = Outubro + Abril; E15 = Outubro + Abril + Maio e E16 = Abril + Maio. Durante a colheita, em julho de 2003, foi avaliada a percentagem de frutos verdes, cerejas, passas e secos em uma amostra de 100 frutos por parcela. Os resultados permitem concluir que todos os tratamentos diferiram da testemunha e proporcionaram uma menor percentagem de frutos verdes com o predomínio de frutos passas e secos e por último, cerejas. Como a colheita foi realizada no mês de julho, verifica-se que ela poderia ser antecipada em pelo menos trinta dias, onde predominariam os frutos cerejas. Quanto à época de aplicação dos tratamentos, verificou-se que apenas uma aplicação desse estímulo mecânico (vento) no período da floração ou no período de pré-colheita, foi suficiente para antecipar e homogeneizar a maturação dos frutos. Estudos procurando verificar as bases fisiológicas desse evento estão em andamento.
  • Item
    Avaliação da produtividade e vigor vegetativo de linhagens das cultivares Catuaí Vermelho e Catuaí Amarelo plantadas isoladas e em diferentes combinações
    (2003) Bartholo, Gabriel Ferreira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Nogueira, Ângela Maria; Carvalho, Samuel Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi instalado em um Latossolo Vermelho distrófico (LVd), na Fazenda Experimental de EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, MG, numa altitude de 890m, latitude 20°55’S e longitude 46°55’W com precipitação pluvial média de 1470 mm distribuídas de outubro a abril, e temperatura média anual de 20,8°C, com o objetivo de avaliar as características de produtividade e de vigor vegetativo de linhagens das cultivares Catuaí Vermelho (IAC 44, IAC 81 e IAC 99) e Catuaí Amarelo (IAC 47, IAC 62 e IAC 86), no período de 1994 a 1999, plantadas isoladas e em diferentes combinações. O experimento foi instalado obedecendo ao delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, parcelas constituídas de doze covas com uma planta por cova, adotando o sistema de manejo usualmente empregado na região, no espaçamento de 3,50 m entre linhas x 1,00 m entre covas. As linhagens foram agrupadas por cultivar e plantadas isoladas e combinadas nas proporções de 33% e 50%. Os tratamentos foram os seguintes: T 1 = ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44; T 2 = ‘Catuaí Vermelho’ IAC 81; T 3 = ‘Catuaí Vermelho’ IAC 99; T 4 = IAC 44 com IAC 81; T 5 = 0IAC 44 com IAC 99; T 6 = IAC 81 com IAC 99; T 7 = IAC 44 com IAC 81 e IAC 99; T 8 = ‘Catuaí Amarelo’ IAC 47; T 9 = ‘Catuaí Amarelo’ IAC 62; T 10 = ‘Catuaí Amarelo’ IAC 86; T 11 = IAC 47 com IAC 62; T 12 = IAC 47 com IAC 86 ;T 13 = IAC 62 com IAC 86 ; T 14 = IAC 47 com IAC 62 e IAC 86. Foi avaliada a produtividade de grãos, para estudo das linhagens. As colheitas foram realizadas na primeira quinzena do mês de junho, avaliadas em quilos de café cerejas por parcela, das quais foram retiradas amostras de 2 kg/parcela, que foram acondicionadas em sacos de plástico telado para secagem em terreiro até atingir o ponto de umidade em 11,5%. Posteriormente foram beneficiadas para cálculo do rendimento de café beneficiado e transformando a produção para sacas de café beneficiado por hectare. As análises foram realizadas considerando a característica de produtividade, avaliada individualmente, em parcelas subdivididas no tempo. Na análise estatística foi considerado o teste de Scott Knot a 5% para comparação de médias. Em função dos resultados ficou evidenciado que as melhores produtividades ocorreram na cultivar Catuaí Vermelho IAC 81 isolada, na combinação de ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44 com IAC 81 e na combinação de ‘Catuaí Vermelho’ IAC 81 com IAC 99, ambas combinações na proporção de 50% de cada linhagem, e as de ‘Catuaí Amarelo’ IAC 62 isolada e na combinação de ‘Catuaí Amarelo’ IAC 47 com IAC 62, contendo 50% de plantas de cada linhagem. As menores produtividades ocorreram para ‘Catuaí Amarelo’ IAC 86 e IAC 47 e ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44 quando cultivadas de forma isolada, e nas combinações de ‘Catuaí Amarelo’ IAC 47 com a IAC 86 na proporção de 50% de cada; nas combinações de ‘Catuaí Amarelo’ IAC 47 com IAC 62 e IAC 86 e de ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44 com IAC 81 e IAC 99, contendo 33% de plantas de cada linhagem. Com relação ao vigor vegetativo, as menos vigorosas foram a ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44 plantada de forma isolada e a combinação de ‘Catuaí Vermelho’ IAC 44 com IAC 81 e IAC 99. Pelos resultados obtidos foi verificado que houve efeito das combinações de cultivares do cafeeiro sobre a produtividade e vigor vegetativo. Linhagens das cultivares Catuai Vermelho e Catuai Amarelo plantadas em combinações podem ser mais produtivas e vigorosas quando comparadas ao plantio isolado.