SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, em função do tempo de uso e do tipo de gotejador, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 26 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados form comparados com o tempo de uso do equipamento e o tipo de gotejador - autocompensante ou não autocompensante. A partir destes valores, foi observado uma tendência na qual sistemas mais velhos apresentam valores de uniformidade menores que sistemas mais novos. Isto indica problemas que surgem com o passar do tempo, relacionados à condução e à operação do sistema; não reposição dos gotejadores entupidos ou defeituosos, ou mesmos problemas decorrentes de projetos inadequados. Com relação ao tipo de gotejador, verifica-se que gotejadores autocompensantes apresentam valores de uniformidade maiores que sistemas não autocompensantes, como já era esperado.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados, utilizados na cafeicultura irrigada no norte do Espírito Santo
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 4 sistemas de irrigação do tipo pivô central e 3 sistemas de irrigação do tipo aspersão (convencional e canhão) distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo. Dos sistemas do tipo pivô, dois apresentaram valores abaixo de 75%, valores estes, não recomendáveis para este tipo de equipamento. Dos sistemas do tipo aspersão, apenas um sistema apresentou valor acima de 75%, sendo classificado como recomendável.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 31 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Destes sistemas, 11 apresentaram valores abaixo de 80%, 8 apresentaram valores entre 80 e 90% e 12 apresentaram valores acima de 90%, que podem ser classificados como ruim, bom e excelente, respectivamente. Os valores encontrados comprovam que em sistemas bem dimensionados e conduzidos, o coeficiente de uniformidade de distribuição de água pode atingir valores dentro do limite recomendado, mesmo para sistemas com maior tempo de uso.
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    Estudo comparativo de fontes de nitrogênio e potássio empregados na fertirrigação do cafeeiro
    (2000) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Soares, Antônio Alves; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte integrante do projeto "Implantação de Áreas de Observação e Pesquisa em Cafeicultura Irrigada," que tem por objetivo o manejo e o desenvolvimento de tecnologias para lavouras irrigadas , e acomparação tecnico-econômica entre a cafeeiros irrigados e não irrigado. Compara-se a fertilização tradicional do cafeeiro com a fertirrigação, utilizando diversos produtos comerciais. A área possui uma lavoura de catuaí com anos de idade, aqual foi dividida em quatro parcelas de irrigadas e uma testemunha sem irrigação, onde se implantou 5 tratamentos assimdefinidos: (1)- irrigado e com adubação convencional manual com o formulado 20-05-20; (2)- fertirrigação com fertilizantes, específicos para aplicação via água de irrigação, de alta pureza e solubilidade, sendo utilizados nitrato de potássio e de cálcio; (3)- fertirrigação com o formulado Hidran Plus 19-04-19, produto este de alta solubilidade que vem sendo empregado na fertirrigação do cafeeiro em lavouras comerciais; (4)-fertirrigação com adubos convencionais, sendo utilizados sulfato de amônio, uréia e cloreto de potássio; e (5)- testemunha não irrigada e com adubação convencional manual com o formulado 20-05-20. O período de duração do experimento será de cinco anos, estando atualmente no primeiro ano de aplicação dos tratamentos. Os resultados preliminares indicam que os tratamentos irrigados e fertirrigados proporcionaram o dobro da produtividade em relação ao não irrigado, e que em média a utilização da fertirrigação proporcionou aumento de 25% em relação à adubação convencional, embora seja necessário a continuidade das medidas para conclusões mais exatas. Os melhores resultados de fertirrigação foram obtidos com aplicação de hidran-plus na fórmula 19:04:19, e maior crescimento vegetativo (que possibilita a produção do ano seguinte) foi obtido com utilização da fertirrigação com nitratos de cálcio e potássio. Até o presente momento não houve influência da fertirrigação e dos produtos na uniformidade de aplicação de água.
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    Porcentagem de área molhada em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a porcentagem de área molhada (PAM) em 23 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados foram comparados com os valores recomendados pela literatura. Dos valores determinados, apenas um sistema apresentou uma PAM menor que 20%, que é o limite recomendado por LÓPEZ et al. (1992) para regiões úmidas. Nas duas regiões estudadas, se considerarmos que o período de irrigação do café coincide com o período de baixa precipitação (regiões secas), o valor mínimo recomendado de PAM será de 33%. Neste caso oito sistemas (um terço) não atingiram o valor mínimo recomendado.
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    Estudo comparativo de modelos de estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) para as regiões cafeeiras do triângulo e noroeste de Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    No presente trabalho avaliou-se a ETo estimada pelos métodos de Kimberley - Penman (Kpen); Penman FAO (FcPn); Penman FAO sem correção (Pen); Penman original (63Pn); Hargreaves e Samani (Harg); Radiação-FAO (Frad); Blaney e Criddle FAO (FB-C); e Thornthwaite simplificado por Camargo (Camargo) para as regiões cafeeiras do Triângulo e Noroeste de Minas Gerais, tomando-se como referência o método recomendado de Penman-Montheith, para o cálculo da ETo da cultura hipotética. Utilizou-se de dados climáticos diários para o cálculo da ETo. Os resultados encontrados indicam boas estimativas da ETo para todos os métodos avaliados, à exceção dos métodos de Harg e Camargo. O método Camargo apresenta uma tendência clara de subestimação da ETo chegando a subestimar em média até 32% a ETo. Os resultados indicam que o método de FB-C pode ser utilizado sem ajuste local para a estimativa da ETo para as duas regiões estudadas.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada em áreas de cerrado de Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de aplicação de água dos diversos sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada, nas regiões do Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas Gerais. Os resultados indicam coeficientes de distribuição acima de 54% para gotejamento e de 75% para tubos de polietileno flexíveis perfurados, bem como coeficientes de uniformidade de Christiansen acima de 79% para autopropelido, 78% para canhão e 81% para pivô central. Estes valores indicam boa uniformidade para os sistemas de tubos de polietileno flexíveis perfurados, autopropelido, canhão e pivô central, e baixa uniformidade para gotejamento, na forma como empregados atualmente na região em estudo.
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    Eficiência de irrigação em sistemas pressurizados empregados na cafeiculturas em áreas de cerrado de Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliou-se um total de 21 sistemas de irrigação, localizados em propriedades cafeicultoras representativas das regiões cafeeiras do Triângulo e Noroeste de Minas Gerais, abrangendo seis sistemas pivô central, cinco autopropelido, um canhão, um minicanhão, três gotejamento e três tubo de polietileno perfurado. Foram determinados os parâmetros físico-hídricos do solo e os parâmetros de desempenho correspondentes a uniformidade de aplicação de água e eficiência de irrigação, visando caracterizar as condições atuais do uso da irrigação na cafeicultura da região. Observou-se, na maior parte dos sistemas por pivô central e autopropelido, a aplicação de uma lâmina de irrigação inferior à lâmina requerida, já nos sistemas por gotejamento, foram observados excessos de aplicação de água. Os valores da eficiência de irrigação para área adequadamente irrigada de projeto (Eip80) foram, em média: 79,0% para os sistemas por autopropelido e canhão, 79,5% para pivô central, 71,5% para gotejamento e 87,8% para tubo perfurado de polietileno.
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    Comparação de custos para diferentes sistemas de irrigação empregados na cafeicultura irrigada em áreas de cerrado em Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Caixeta, Glória Zélia Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se o custo de irrigação do cafeeiro para três localidades, com diferentes necessidades de irrigação suplementar do cafeeiro, das regiões do Triângulo e Noroeste de Minas Gerais, com lavouras irrigadas por pivô central, autopropelido, gotejamento, e tubo flexível de polietileno perfurado e tamanhos de áreas 25, 50, 75, 100 e 125 ha. Observou-se que os custos totais médios com irrigação (R$ ha -1ano1) variaram de um mínimo de R$ 344,56 a um máximo de R$849,49. Os custos apresentaram uma tendência de queda com o aumento da área irrigada, e aumento com o aumento da lâmina de irrigação requerida. Os sistemas por pivô central apresentaram os menores custos totais e por tubo perfurado os maiores custos totais. Quanto aos custos variáveis, os sistemas por autopropelido superam os demais nos gastos com energia elétrica, e os sistemas por tubo perfurado apresentaram custos superiores aos demais nos gastos com mão-de-obra.
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    Estudo comparativo de variedades de café arábica, na fase de formação, sob condições de irrigação localizada - Resultados preliminares
    (2000) Bonomo, Robson; Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Pereira, Antônio Alves; Reis, Cleiber Geraldo dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio-MG, latitude 18o 56’ sul e longitude 46o 59’ oeste. Foram plantadas oito variedades de porte baixo suscetível a ferrugem do cafeeiro, 10 variedades/linhagens de porte baixo resistentes a ferrugem do cafeeiro, 8 variedades de porte alto suscetível a ferrugem do cafeeiro e 12 variedades/linhagens de porte alto resistentes a ferrugem do cafeeiro, sendo o delineamento experimental em três blocos casualizados. Juntamente com o plantio foi instalado um sistema de irrigação por gotejamento. Os tratos culturais como, controle de ervas daninhas, controle de pragas e doenças são feitos seguindo padrões atuais de manejo da cultura. O acompanhamento das plantas, na fase de formação da lavoura, está sendo feito por meio de parâmetros de avaliação de crescimento. Com os resultados obtidos nos treze primeiros meses do ensaio, verificou-se, em geral, melhores índices de crescimento para as seguintes variedades/linhagens: catucaí 14, UFV 5953 e obatã entre as variedades de porte baixo resistente; catuaí 17 e 44 para as variedades de porte baixo suscetível; 465-3-2-1, 464-5-10-295 e icatu 4045 para as variedades/linhagens de porte alto resistente; e acaiá cerrado e LCP 515 FEPC entre as variedades de porte alto suscetível.